NOSSA LUTA

quinta-feira, 31 de maio de 2012

A Alienação Parental existe e é reconhecida como um abuso afetando de maneira relevante o desenvolvimento emocional e psicológico de criancas,

Um dos passos mais importantes no combate à alienação parental deverá ser a inclusão da Síndrome na nova versão do DSM-IV, mais conhecido como o “Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais”, mantido pela Associação Americana de Psiquiatria. Esse “casamento” do Judiciário com a Psiquiatria, ajudará e muito no combate dessa triste e dolorosa fase na qual muitas crianças são envolvidas.
O Projeto de Lei é de extrema importância e relevância, já que um bom convívio familiar é de suma importância para a formação da personalidade da criança. A Alienação Parental existe e é reconhecida como um abuso afetando de maneira relevante o desenvolvimento emocional e psicológico de criancas, adolescentes e até mesmo adultos expostos em uma verdadeira batalha.
Natália C. M. Pimenta

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O BRASIL TEM QUE SER + RESPONSÁVEL COM A INFANCIA!!!

 
 E QUEM É QUE VAI ACABAR COM ISSO?
 
1 – Temos no Brasil 60 milhões de menores, de 0 a 17 anos.

2 – Destes 60 milhões de menores, 20 milhões são filhos de pais separados, sendo que 16 milhões sofrem da Alienação Parental em algum grau. Apenas 4 milhões passam ilesos pelas separações litigiosas.

3 – Anterior à Lei da Guarda Compartilhada, Lei 11698, de 13.06.2008 ...as guardas unilaterais com as mães chegavam a 95% no Brasil, as guardas unilaterais com os pais somavam 2,5% e outros guardiões 2,5%.

4 – Em 2011, com a influência das Leis da Guarda Compartilhada Lei 11698, de 13.06.2008 e da Lei da Alienação Parental Lei Nº 12.318, de 26 de agosto de 2010 (Texto da Lei da Alienação Parental) as porcentagens mudaram significativamente no Brasil. 
81% das guardas unilaterais ficam com as mães, 12% são Guardas Compartilhadas, 4,5% guardas unilaterais com pais e 2,5% com outros guardiões.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

SOBRE SER MÃE NOS DIAS HOJE E + SENDO UMA VITIMA DE ALIENAÇÃO PARENTAL


EU TE AMO MINHA FILHA,ARTHUR AUGUSTO E CHRISTIANO TAMBÉM!

A cada vez que nasce uma criança deveria, também, nascer uma mãe. Para cada novo filho, uma nova mãe, dada a singularidade de cada um. Esta afirmativa é para, ao contrário do que imaginamos, dizer que ser mãe não é algo natural. Diferentemente do mundo dos irracionais, onde os animais são dotados de instinto e os pais não têm como obrigação, nem função, apresentar o mundo aos seus filhotes e nem prepará-los para o mundo porque instintivamente tudo já está posto e se um filhote se perde  na natureza ele é capaz de sobreviver pois tudo que necessita saber está instintiva e geneticamente estabelecido. No reino humano não é assim que acontece. Nós, humanos, por não nascermos prontos, diferentemente dos animais, precisamos ser formados, estruturados emocional e psiquicamente e esta estruturação depende de alguém que a faça, que a construa, que atue no desenvolvimento de uma criança.
Isto posto precisamos buscar compreender qual é, então, a função materna. O que significa, então, ser mãe. Precisamos compreender que a função materna vai muito além dos cuidados formais como  amamentar, trocar fraldas, dar banho, dar papinhas e outros cuidados essenciais para o desenvolvimento físico da criança. Tão ou mais importante que isso, faz-se necessário observar o como se estabelece a relação mãe/filho. É do modo com que estas relações são constituídas, construídas, e da intimidade destas relações, da vivência afetiva destas relações, que a criança adquire a capacidade para se relacionar com o mundo. É a partir da qualidade deste relacionamento, da postura da mãe, do desvelo, do apreço, do carinho, do afeto, dos afagos maternos que a criança vai se conhecendo e se preparando, para, enquanto sujeito adulto, se relacionar no mundo e com o mundo. Por ter esta importância, diria psicologicamente vital,  para a formação de um sujeito, que é de extrema necessidade a compreensão de que para ser mãe, para desempenhar a função materna, é preciso uma consciência da importância e da responsabilidade do desempenho desta função na construção emocional e psíquica de uma criança, o adulto de amanhã. É desta relação da criança com quem lhe cuida, dando carinho, afeto, afeição, apoio, proteção, que começa a construção da estruturação psíquica desta criança. Das primeiras marcas, da primeira construção de como se relacionar, de como aceitar e posteriormente ofertar tudo isso que ela teria recebido de forma satisfatória é que vai ser construída a base psicológica e emocional para a qualidade das suas relações futuras. Começa, neste momento, nesta relação íntima e simbiótica com quem desempenha a função materna o aprendizado de como se relacionar no mundo.
Porém, não podemos deixar de considerar que para a eficácia da estruturação psíquica de uma criança é de modo tão importante quanto o exercício da função materna, o desempenho consciente e eficaz do exercício da função paterna. E mães e pais precisam compreender isso. Facilmente compreendemos que, uma criança recebendo todos estes cuidados maternos, tendo na relação com a mãe, ou com quem lhe cuida, uma satisfação intensa, segura e prazerosa, não queira dela se separar. Neste momento aquele que desempenha a função paterna tem um papel psicologicamente essencial para realizar a separação simbólica, desta criança, da sua mãe. Neste momento quem desempenha a função paterna deve tomar essa criança pela mão e conduzi-la para apresentar-lhe o mundo. É desta separação que tornar-se-á possível o desenvolvimento da autonomia de uma criança. É da intimidade de uma relação e de uma convivência saudável com uma mãe que acolhe, afaga e aconchega, e com um pai que mostra-lhe o mundo com suas normas, suas regras, com os padrões representativos de uma sociedade, que decorrerá a construção de um adulto mais seguro de si, emocional e psiquicamente, e, por consequência mais preparado para enfrentar as vicissitudes que o mundo lhe apresentará.
Gilberto Rodrigues
Psicólogo, Bacharel em Direito, Poeta e Escritor.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

PROGRAMA PAPO DE MÃE - ALIENAÇÃO PARENTAL!!!

Fui, convidada a participar do PROGRAMA PAPO DE MÃE, foi ontem dia 02 de Maio de 2012 em SAÕ PAULO.
Que bakana, deveriam existir + espaços como este, o ambiente do programa é super light, as apresentadoras, Mariana e Roberta,muito bem informadas e super bakanas,  as meninas e os meninos da produção muito prestativos, especialmente a Mylene, nossa!!!, me senti em casa!
Os convidados muito plugados no tema, achei bakana que houve a participação de 02 pais(figura masculina), eles também sofrem muito, e também teve a D. Pérola (que condiz com o nome, é mesmo uma pérola), os convidados bem simpáticos e informados!
Gostei muito da experiência e da oportunidade!
Quem tiver interesse em assistir, entre no site: www.programapapodemae.com.br
Eu recomendo!
Foi muito bakana!