NOSSA LUTA

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas...MINHA FILHA PRECISA DE UMA ESCOLA QUE NÃO SEJA GAIOLA!!!!!







Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

"Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado."

Rubem Alves

sábado, 20 de outubro de 2012

MEU DEUS, QUEM? COMO? ONDE? HAVEMOS DE IR BUSCAR FORÇAS PARA LUTAR CONTRA ESTES MALDITOS ALIENADORES?



COMO HOJE FOI DIFICIL, MINHA FILHA VEIO PARA NOSSO ENCONTRO TOTALMENTE "ENVENENADA" ....MEU DEUS, QUEM? COMO? ONDE? HAVEMOS DE IR BUSCAR FORÇAS PARA LUTAR CONTRA ESTES MALDITOS ALIENADORES?

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Secretaria de Direitos Humanos Presidência da República

SEDH-Ouvidoria ouvidoria@sdh.gov.br
17 out (2 dias atrás)

para mim
Presidência da República
Secretaria de Direitos Humanos
Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos


Prezado (a) Sr. (a),

                A Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos agradece o envio da sua manifestação, ao mesmo tempo em que nos desculpamos pela demora no retorno. Questionamos a persistência dos fatos.
                Caso a resposta seja positiva, solicitamos que entre em contato com a nossa Central de Atendimento, Disque Direitos Humanos, por meio do telefone 100, ligação gratuita, para efetuar o relato mais completo dos fatos, nesse serviço sua ligação será conduzida por uma de nossas atendentes, de forma que seja possível identificar as informações para adotar as providências necessárias ao seu caso.

                A Central de Atendimento do Disque 100 funciona 24 horas por dia, sete dias da semana, com atendentes treinados para fornecer e receber todas as informações necessárias para o registro de manifestações e da rede de promoção e proteção dos direitos humanos. A ligação é gratuita e pode ser realizada do seu telefone particular (fixo ou celular) ou de qualquer telefone público (orelhão).

Atenciosamente,






OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
Secretaria de Direitos Humanos
Presidência da República
ESTA FOI A RESPOSTA QUE EU RECEBI, DÁ PARA ACREDITAR?

E LÁ VOU EU FILHA, AMANHÃ DAS 14 AS 17 NO SHOPPING IGUATEMI, ME ENCONTRAR COM VOCE...

E LÁ VOU EU FILHA, AMANHÃ DAS 14 AS 17 NO SHOPPING IGUATEMI, ME ENCONTRAR COM VOCE...QUANDO A JUSTIÇA SERÁ FEITA?
e VOCE MEU AMOR, MINHA FILHINHA VOLTARÁ PARA OS MEUS BRAÇOS?
QUANDO?

segunda-feira, 15 de outubro de 2012






15/10/2012 DIA DO PROFESSOR
Como pedagoga/professora/educadora não podia deixar de expressar minhas ideias sobre o papel do professor. Durante toda minha infância construi uma imagem de professor como alguém que se admira e respeita assim m

inha imago do professor correspondia ao arquétipo do educador. Alguém que te leva ao conhecimento, como deve ser o psicoterapeuta junguiano, aquele que leva ao autoconhecimento, assim, este também é um educador.
Hoje me deparo com uma sociedade que desrespeita, denigre e humilha o professor. Crianças mandam o professor calar a boca quando são repreendidas pela algazarra durante a aula, quando a diretoria chama os respectivos pais para pedir colaboração na educação, quando estes comparecem, o que é raro, ameaçam o professor defendendo a atitude do filho.
Uma amiga, pedagoga, professora infantil durante algum tempo em uma renomada escola paulistana, dirigida a classe dominante da cidade, sucumbiu às humilhações, pediu demissão e foi embora do Brasil. Seus alunos de menos de cinco anos chegaram ao absurdo de lhe baterem no rosto. Os pais diziam aos filhos que pagavam bem a escola e que a professora era apenas uma empregada das crianças.
O que esperar de um país que corrobora com tudo isto?
Será que devemos lutar para termos as escolas informatizadas? Cortinas, ar-condicionado, paredes, será que isto faz diferença?
Aprovar a criança para o ano subsequente sem estar apta, será esta a solução? Crianças no terceiro, quarto ano, e ainda analfabetas?
E os analfabetos textuais? Estes até chegam a faculdade. Como?
Durante minha estada na Índia tive uma das mais agradáveis surpresas que uma educadora pode ter. Lá, mesmo sem estruturas materiais, ou seja, sem escolas construídas, à beira das estradas, sob a sombra das árvores, sem caderno, escrevendo em pedaços de lousa com giz, as crianças “estão na escola”. É lindo de se ver, todas arrumadas, limpinhas, em reverência aos mestres se postam sentadas em posição de lótus e permanecem em silêncio e atentas, mesmo com todo barulho e movimento em seu entorno. Quando, nós, turistas encantados, nos aproximamos para ver cena tão incrível, elas permanecem em silencio e só se aproximam se o professor liberar, caso contrário continuam com suas atividades, mesmo tendo a curiosidade desperta pelos olhos claros e cabelos claros pelos quais se encantam.
Isto responde, certamente, pelo crescimento econômico pelo qual a Índia vem passando, e as expectativas são que em 2040 ela seja a potência mundial. Se a educação continuar com o empenho que eu vi não tenho dúvida quanto a este crescimento.
E nós? Não adianta por a culpa no governo. Nós, como educadores, professores e pais, é que devemos começar a transformação.
Comecemos hoje, agradecendo a cada educador, professor, pai, psicoterapeuta, pelo conhecimento transmitido.

Aos meus mestres todos, em especial aquele que já se posta do alto, Prof. Antonio Mendonça, meus agradecimentos.
Dra Ercilia Simone Dalvio Magaldi


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS - para todas as crianças saiam do processo da ALIENAÇÃO PARENTAL - esta é a minha luta, por voce KARIMAH LATEEFAH - minha filha , amor de minha vida!!!


 "Que a paz esteja dentro de ti hoje. Que acredites estar exatamente onde deves estar. Que acredites nas infinitas possibilidades que nascem do destino. Que usufruas as graças que recebeste e passes adiante o amor que te foi dado. Que sejas
feliz sabendo que és um filho de Deus. Que deixes a presença de Deus entrar no teu corpo e permitas à tua alma a liberdade de cantar, dançar, orgulhar-se e amar. Ele está lá, para cada um de nós."
- Madre Teresa de Calcutá




Se tivéssemos sempre a coragem de DENUNCIAR O QUE ESTÁ ERRADO (a criança é um autêntico dedo-duro), haveria menos oprimidos, menos escravos, menos injustiças.

O que podemos aprender com as crianças?

Marienca G. Maicas

Uma criança, especialmente na fase que vai até os três anos de idade, é um ser humano cheio de naturalidade, cujo exemplo os adultos muitas vezes podem seguir.

É claro que não se trata de bancar o “moleque”. Não devemos imitar alguns aspectos negativos dessa época da vida como, por exemplo, o egocentrismo (as crianças acham que são o centro do Universo). Tampouco deveríamos passar a vida remedando os outros, sentindo impaciência por não ter o que os outros têm ou gabando-nos de ter o que os outros não têm, já que muitas vezes são coisas que nem sequer nos convêm e das quais nem precisamos.

Também não deveríamos copiar a falta de generosidade de algumas crianças, nem a sua mania de ser “do contra”, sobretudo naquilo que suponha um risco para a nossa saúde ou para a nossa vida.

Mas em oposição a tudo isso, há uma porção de coisas que sim deveríamos aprender com as crianças pequenas. Coisas que nos valorizariam e, sobretudo, nos ajudariam a ser mais felizes.

Se copiássemos a sua CAPACIDADE DE APRENDER e a sua insaciável CURIOSIDADE, seríamos pessoas mais cultas, que não ficam paradas nuns determinados conhecimentos nem petrificadas numa idade mental qualquer, sem poder amadurecer.

Se tivéssemos a sua INOCÊNCIA, a sua HONESTIDADE e a sua SINCERIDADE, viveríamos melhor e contribuiríamos para melhorar o mundo: faríamos dele um lugar em que as pessoas pudessem tomar decisões com mais liberdade, pois teríamos evitado semear a dúvida e o desengano.

Se quiséssemos ter o seu ESPÍRITO DE LUTA, ninguém se conformaria com uma vida medíocre: trabalharíamos para obter tudo aquilo que desejamos, pois não nos desanimaríamos diante dos desafios que a vida nos apresenta.

Se aprendêssemos, como elas, a desenvolver a IMAGINAÇÃO e a CRIATIVIDADE, todos poderíamos ser pessoas brilhantes, cada uma no campo que escolhesse; a “genialidade” não seria exclusiva dos superdotados.

Se fôssemos capazes de PEDIR AJUDA, como faz uma criança pequena quando vê que vai cair, seríamos pessoas mais fortes, porque as nossas energias não seriam desperdiçadas em assuntos não podemos realizar ou resolver sozinhos.
Se, como elas, ACEITÁSSEMOS A NÓS MESMOS, com os nossos defeitos, com as nossas virtudes e com as nossas limitações, deixaríamos de comparar-nos com os outros e teríamos mais respeito para com os nossos semelhantes.

Se soubéssemos DEMONSTRAR OS SENTIMENTOS que nascem no nosso interior, como o amor, a raiva e a frustração, além de vivermos mais tranqüilos – sem acumular ansiedade, rancor e frustração –, teríamos mais saúde física e mental; e não usaríamos o sorriso como máscara, mas com total espontaneidade.

Se nos aventurássemos a DESMONTAR A “CAIXINHA DE SURPRESAS” para ver o que tem dentro, não seríamos tão superficiais à hora de julgar um comportamento nem nos satisfaríamos com bonitas aparências, pois teríamos aprendido quais são os mecanismos que nos causam a surpresa.

Se tivéssemos o seu ENTUSIASMO e a sua VONTADE DE VIVER, veríamos que cada dia tem o seu próprio objetivo, o seu encanto e a sua razão de existir.

Uma criança é capaz de brincar com as outras crianças sem preconceitos de idade, raça, sexo ou condição social. Se pudéssemos CONVIVER com os outros seres humanos com essa mesma familiaridade, deixaríamos de utilizar palavras como “discriminação”, “diferente”, “inferior”, etc., com relação a eles.

Se tivéssemos sempre a coragem de DENUNCIAR O QUE ESTÁ ERRADO (a criança é um autêntico dedo-duro), haveria menos oprimidos, menos escravos, menos injustiças.

Se tivéssemos, como as crianças, VALENTIA para enfrentar os desafios, como quando tentam subir numa mesa escalando primeiro uma cadeira; se soubéssemos utilizar a sua TENACIDADE para perseguir os nossos objetivos, teríamos mais segurança nas nossas atuações. Com essa fé na nossa capacidade de conseguir o impossível, chegaríamos a qualquer lugar que quiséssemos.

Seria maravilhoso se tivéssemos a NATURALIDADE que as crianças têm até para satisfazer as suas necessidades. Se querem comer, comem; se querem brincar, brincam; se querem dormir, dormem... Mas nós, se queremos comer, conformamo-nos em beber alguma coisa ou fumar um cigarro para que os outros não nos achem mal-educados; se nos apetece brincar (dedicar um tempo às coisas de que gostamos), exigimos de nós mesmos “responsabilidade” e buscamos outra ocupação mais urgente; e se queremos dormir, enchemo-nos de café para não parecer cansados...

Se soubéssemos encontrar a mesma facilidade que elas têm para DESFRUTAR DAS COISAS SIMPLES, não teríamos que recorrer às bebidas alcoólicas ou outras drogas, e provavelmente precisaríamos menos de aparelhos sofisticados para nos distrair (televisão, rádio, vídeo...). Também nos divertiríamos mais com os nossos amigos, colegas e familiares.

Se voltássemos a ter a sua ENERGIA E VITALIDADE, viveríamos mais intensamente e aconteceria conosco o mesmo que com elas: ao deitar na cama dormiríamos imediatamente, sem ter que ficar virando de um lado para outro até o sono chegar.

Se conseguíssemos ter a mesma AMBIÇÃO DE INDEPENDÊNCIA, só pediríamos ajuda quando realmente precisássemos, e não seríamos tão comodistas nem agiríamos como se os outros fossem nossos escravos. As crianças pedem a toda hora: “deixa eu fazer”... e nós não deixamos, porque pensamos que elas não sabem fazer nada direito. Assim, quando crescem, ficam como nós, com as qualidades atrofiadas porque sempre deixamos que os outros façam aquilo que poderíamos fazer nós mesmos sem muito esforço.

Também teríamos de aprender das crianças pequenas a sua DESPREOCUPAÇÃO PELO QUE OS OUTROS VÃO DIZER. Elas são como são; somos nós, os adultos, que nos empenhamos em inculcar-lhes que devem preocupar-se pelo que os outros vão pensar ou vão dizer, que devem sempre agradar e contentar os que estão à sua volta. Não digo que isso seja ruim: digo que só é bom quando o fazemos por amor, por querer realmente fazer o bem ao próximo. Só que fazer o bem e agradar nem sempre andam juntos.

Nunca poderemos agradar a toda a Humanidade. Portanto, por que renunciar a sermos nós mesmos e renunciar à nossa felicidade? Só porque é mais fácil? Só para evitar conflitos?

As crianças AMAM OS SEUS SEM CONDIÇÕES, sem chantagens, medos ou desconfianças. Se amássemos assim, os favores aos nossos amigos não nos custariam tanto, bem como não nos custaria dizer-lhes “não” de vez em quando.

Fonte:
http://www.quadrante.com.br/

SEM ACOMPANHAMENTO PSICOTERAPEUTICO A CRIANÇA ALIENADA - PARA NO TEMPO - infelizmente









meuadvogado.com

A Síndrome de Alienação Parental é uma condição capaz de produzir diversas conseqüências nefastas, tanto em relação ao cônjuge alienado como para o próprio alienador, mas seus efeitos mais dramáticos recaem sobre os filhos.

Sem tratamento adequado, ela pode produzir seqüelas que são capazes de perdurar para o resto da vida, pois implica comportamentos abusivos contra a criança, instaura vínculos patológicos, promove vivências contraditórias da relação entre pai e mãe e cria imagens distorcidas das figuras paternas e maternas, gerando um olhar destruidor e maligno sobre as relações amorosas em geral.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Kali, a negra mãe do tempo - SAP - só no tempo havemos de esperar???









Kali, a negra mãe do tempo

Por ti Devi, este universo é gerado e nosso mundo criado
Por ti Devi, ele é protegido e no fim do tempo consumido
Pois tu és a força criadora, o escudo protetor e o poder destruidor
Que segue a inexorável passagem do tempo.
Devi Mahatmya




Observar e acatar a impermanência da vida significa aprender a difícil lição do desapego e da renúncia.( que eu faço até hoje, involuntariamente + obrigada para não enlouquecer de tanta dor, porque afinal é o que "eles" esperam lentamente!) A entrega é difícil, presos como estamos nas teias das ilusões, nas amarras dos apegos, na trama das compensações, que nos fazem cair novamente nas armadilhas das sensações. Acreditamos que não podemos – e nem sabemos – como renunciar, nos desapegar, mudar, deixar ir, fluir, pois para renascer, primeiro precisamos morrer. Morrer para que o velho ego dê lugar para um novo Eu, descobrindo assim a nossa verdadeira identidade e assumindo a responsabilidade pelas conseqüências das nossas ações. Como estamos vivendo na ”era de Kali” (segundo a cosmologia hindu) é do seu poder que necessitamos para dançar a dança da transformação – nossa e do mundo ao nosso redor.




Descobrir, aceitar, liberar e transmutar a raiva, admitir e libertar-se dos medos e das culpas, identificar e rasgar os véus das ilusões, são etapas necessárias para encarar as sombras, ultrapassar as limitações, trocar de pele e assumir o verdadeiro poder. Não o poder sobre os outros, mas o poder interior que mobiliza a vontade, quebra a inércia e liberta dos grilhões. Somente assim a mulher renascerá para uma nova compreensão e vivência do Sagrado em si, nos outros, na vida e no eterno feminino.







Dependerá do seu momento e da sua prioridade conectar se e invocar um destes aspectos, com pleno conhecimento dos seus atributos, bem como tendo a plena consciência da responsabilidade da escolha e das conseqüências do seu pedido. Lembre-se que “às vezes é melhor não pedir do que pedir demais” e que “um presente requer sempre uma retribuição”. Portanto, cuidado com que pedir, pois poderá por Kali ser atendida!
 

só peço justiça! 


Maat, a guardiã da verdade e da justiça - EU E MINHA FILHA ESTAMOS AGUARDANDO A JUSTIÇA DIVINA!!!!



Maat, a guardiã da verdade e da justiça!!!!

 

 

 

“Sobriedade é meu propósito e minha vontade,
Nenhum impostor inebriado pela ilusão
poderá alterar as minhas palavras, nem deturpar a minha lei.
Eu sou a Justiça Cósmica e todos deverão
conhecer e respeitar as minhas verdades eternas,
independentemente da sua posição social ou hierárquica.
Deixo-me tocar pelas preces sinceras e vindas do coração
Mas permaneço surda aos pedidos mesquinhos ou egoístas,
Pois não me deixo influenciar pelos desejos da carne
Nem pelas armadilhas da mente.
Ninguém permanecerá imune à minha avaliação
E todos os corações serão julgados de acordo
com as eternas leis da verdade e da justiça.”

NEM NO MEU ANIVERSÁRIO OS "ALIENADORES BARBAROS" DE MINHA FILHA ME PERMITIRAM ESTAR COM ELA!!!!

ENTÃO FILHA!
FIZ NESTE DIA  28/09/012 53 ANOS, CONCEBI VOCE AOS 44 ANOS...VOCE NASCEU LINDA SAUDAVEL, PERFEITA!
fOI O MAIOR E MELHOR PRESENTE DE MINHA VIDA!
TUDO ANDA MEIO LENTO, MEIO CONFUSO, MAS EU JAMAIS DESISTIREI DE ESTARMOS JUNTAS, CREIA NISSO!
JAMAIS!
EU TE AMO, E QUERO VOCE JUNTO A MIM!
VOCE É MINHA , COMPANHEIRA, AMIGA E PARCEIRA!!!!

Os Efeitos Devastadores da Alienação Parental - Eu sou vítima há 05 anos sem atitude alguma do judiciário Campineiro/sp.









Os Efeitos Devastadores da Alienação Parental

Dentro da nossa proposta de trazer informações que possam auxiliar na compreensão e no debate desse interessante tema, para conhecer os efeitos devastadores da Alienação Parental, vocês devem começar reconhecendo os comportamentos mais comuns da AP.

Vocês vão notar que muitos dos comportamentos ou atitudes estão enfocados no pai, a razão disso já foi apresentada anteriormente e está centrada na organização da estrutura social humana, onde a mulher, em geral, é responsável pelos cuidados e zelo da prole.

Quando a criança apresenta ódio e vilipendia um dos pais, devemos observar com atenção especial o caso, pois esta é uma condição favorável para a presença da Síndrome de Alienação Parental.

Não se apavore ou entre em pânico, se ao ler a lista abaixo, você perceber que alguns de seus atos e/ou comportamentos foram alienantes, em vez de se horrorizar ou se culpar, deixe a lista sensibilizar você, ajudar a mudar seu comportamento e o que você está fazendo ou dizendo a seu(s) filho(s) sobre o outro cônjuge.

1. Não dar às crianças opções quando elas têm escolha sobre as visitas. Não permitir que a criança decida, por si mesmo, quando quer ser visitada, e existindo uma ordem judicial, dizer à criança que não há escolha, tem que ser na data e hora determinadas, recusando-se a ser flexível com o dia e horário de visitação, a fim de responder às necessidades da criança ou do pai, isso pode levar a criança para o conflito. A criança geralmente culpa o cônjuge não residencial por não ser capaz de cumprir o determinado ou acordado, e escolher não visita-la. Essa falta de flexibilização de data e horário, sem razão plausível, transforma o pai em vítima, pois independentemente do que acontecer, ele não sendo capaz de ver seus filhos ou se vê-los rapidamente, as crianças ficarão com raiva e não compreenderão os motivos da ausência. O genitor alienador pode também agendar para a criança tantas atividades que ao outro progenitor não é dado o tempo para visitar a criança. Claro que, quando dos protestos do pai alvo, ele é acusado de só se importar com seus problemas e ser egoísta.

2. Contar a criança "tudo" sobre as falhas no relacionamento conjugal ou as razões para o divórcio, a criança receberá uma carga de informações que poderá fugir a sua compreensão e sob o sentimento de apenas um dos lados da questão, isso é alienante. Os pais geralmente argumentam que "apenas querem ser honestos" com seus filhos, esta prática, no entanto, é destrutiva e dolorosa para a criança, que poderá não ter maturidade para compreender todos os aspectos envolvidos na questão. O motivo, em geral, alegado pelo genitor alienador é que agindo dessa forma a criança vai pensar menos no outro progenitor, e sofrer menos com sua ausência.

3. Recusar-se a reconhecer que as crianças têm propriedades, roupas, brinquedos, etc., e que podem querer transportar seus pertences entre residências. Em geral essa atitude proibitiva é justificada pela alegação da falta de cuidado com os pertences da criança pelo outro genitor. Mas, consciente ou inconscientemente, é uma busca para criar uma barreira entre os dois ambientes que a criança frequenta, na expectativa que ela se sentirá melhor em sua casa.
4. Resistir ou recusar-se a cooperar, não permitindo o acesso do pai aos registros médicos, a escola e suas atividades curriculares ou aos horários das atividades extracurriculares.

5. Culpar o outro progenitor pelos problemas financeiros, acusá-lo de estar quebrando a família, responsabilizá-lo pelas mudanças no estilo de vida. Lembre-se que quando você decidiu ou teve que aceitar o divórcio, a renda familiar fatalmente seria afetada, você deveria e deve ter consciência disso. A solução é a busca de novas fontes de renda ou a adaptação à nova realidade.

6. Acusar o ex-cônjuge de ter um(a) namorado(a) abandonando a família anterior. Lembre-se a vida continua, e todos têm direito a uma nova oportunidade. A vida só termina com a morte!

7. Supor que por o cônjuge ter sido fisicamente ou emocionalmente violento com o outro, ele vai agredir a criança. Este pressuposto nem sempre é verdade. Em um litígio traumático a emoção suplanta a razão, e pessoas que nunca se poderia supor, podem assumir um comportamento extremamente violento.

8. Pedir à criança para escolher um dos pais em detrimento de outro, isso provoca um sofrimento considerável à criança. Normalmente, ela não quer rejeitar um dos pais, pelo contrário ela quer amar os dois, mas em vez disso ela sofre tanta pressão que não tem como evitar a questão.

9. Ser permissivo excessivamente, a criança vai ficar irritada com o pai que cobrar disciplina. Isso é normal, principalmente, quando o pai não for capaz de dizer "não" ou não mantiver a disciplina, permitindo a criança fazer o que quiser. Se por qualquer motivo, a criança demonstrar uma raiva excessiva quando não lhe é permitida satisfazer suas vontades, você pode suspeitar de alienação parental. Desconfie quando a criança calmamente disser que “com papai ou mamãe não seria assim”, ela consegue lembrar todas às vezes que ficou feliz em ter suas vontades atendidas, mesmo que sejam inconvenientes. Atenção quando por qualquer motivo fugaz ela disser: “eu não gosto (mais) de você”.

10. Quando um dos pais desenvolve segredos, cria sinais especiais ou palavras com significados específicos, para serem usados na presença do outro, evitando a compreensão do que está sendo dito ou compartilhado entre a criança e um dos pais. “Olha nosso segredinho”, piscadelas, trejeitos e frases sem significado claro, podem ser um sintoma de que um dos cônjuges está escondendo alguma coisa do outro. A exigência de encontros privados ou conversas em particular, exigindo a ausência do outro cônjuge, a interrupção brusca de uma conversa com a aproximação do outro, podem ser sintomas de uma alienação em curso.

11. Quando um dos pais usa a criança para espionar secretamente ou reunir informações sobre o outro cônjuge. Além de coletar informações para uso próprio, quando a criança colhe uma informação prejudicial ao outro cônjuge, usa-la para humilhar o pai vitimado. O pedido para que a criança espione a vida pessoal do outro provoca na criança considerável tensão e conflito, a criança não é alienada e quer ser leal a ambos os pais.

12. Demonstrar mágoa ou tristeza por o filho querer ficar mais tempo com o outro cônjuge, isso fará com que a criança se cerre e não queira se comunicar. Ela frequentemente se sente culpada pela tristeza da mãe e/ou entra em conflito, sem saber se é certo se divertir e ser feliz com seu pai.

13. Simular situações de risco físico ou psicológico para fingir o resgate da criança, quando, na verdade, não há nenhuma ameaça à sua segurança. Esta prática reforça na ideia da criança a ilusão de uma ameaça ou um perigo iminente, reforçando assim a alienação.

14. Fazer exigências ao outro que sejam contrárias às ordens judiciais, e levar a criança a crer que o outro cônjuge não atende a exigência porque não quer.

15. Ouvir a conversa do filho ao telefone quando ele está dialogando com o outro cônjuge. Essa atitude inibe a criança, que se sente tolhida para colocar seus sentimentos e anseios.

Bem evidente que isso é apenas uma síntese dos principais Comportamentos Alienantes por parte dos pais. O assunto, estudado em profundidade, seria objeto de um tratado sobre o comportamento alienante, mas procuramos identificar e relatar, com algumas observações críticas, o que é mais observável e sentido nos casos relatados de Alienação Parental.
Apresentamos, antecipadamente, nossas escusas se nossa pesquisa não atendeu as expectativas do grupo e se, ao acaso, nosso trabalho possa ter atingido a alguém em particular, e provocado uma reação adversa, mas, se acaso isso ocorreu, e hora de parar e pensar, o raciocínio e a lógica, são características humanas que nos diferenciam dos demais animais, e tomar uma decisão: o que eu quero para o futuro de meu(s) filho(s)!

Um fraterno abraço aos meus Caros Amigos.

Prof. Dr. Eduardo G. Souza
 
minha luta! 19 88294070