NOSSA LUTA

sábado, 21 de dezembro de 2013

APRENDER A SER SÓ!

Pai Nosso em Aramaico 

O primeiro a rezar o Pai Nosso foi Jesus, e ele o fez em aramaico, língua extremamente rica em expressões e simbologia. Conheça uma das possíveis significações do Pai Nosso em sua versão em aramaico, feita por Neil Douglas Klotz:

Ó, força procriadora! Pai-mãe do cosmo,
Focaliza tua luz dentro de nós, tornando-a útil.
Cria teu reino de unidade, agora.
O teu desejo uno atue então com o nosso, assim como
em toda luz e em todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos em pão e entendimento
Desfaz os laços dos erros que nos prendem, assim como
nós soltamos as amarras com que aprisionamos a culpa
dos nossos irmãos.

Não permitas que as coisas superficiais nos iludam
Mas liberta-nos de tudo que nos detém.
De ti nasce toda vontade reinante,
o poder e a força viva da ação
A canção que se renova de idade
a idade que tudo embeleza.

Verdadeiramente – poder a esta declaração –
Que possa ser o solo do qual cresçam
todas as minhas ações.

Amém.



APRENDER A SER SÓ!


Não posso e não devo me refutar a pensar e já compreender através de tantas experiências cotidianas no meu trabalho (Consultora em Astrologia), que em última análise, cada pessoa está permanentemente sozinha.
Não importa quantas pessoas estejam a sua volta ou o quanto seja famosa, nos momentos mais significativos de sua vida provavelmente se encontrará sozinha.
No momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento da morte.
Entre estes dois mais significativos momentos existem a solidão dos momentos de lágrimas, os momentos do medo das mudanças, das decisões.
Existem momentos em que o homem está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer compreender suas lágrimas, seu esforço, e as complexas motivações que o levam a tomar decisões. A maioria das pessoas permanece essencialmente estranha, mesmo para aqueles as amam.
Orestes (mito) estava sozinho quando resolveu matar Clitemnestra, sua mãe, ato que o libertou.
Hamlet estava sozinho quando decidiu vingar a morte do pai, o ato que o destruiu e a todos que o cercavam.
John Kennedy estava sozinho quando tomou a famosa decisão da Baía dos Porcos, uma decisão que poderia ter provocado outra guerra mundial.
A maioria de nós nunca saberá o peso da solidão em tais momentos, mas cada vez que tomamos uma decisão, por mais insignificante que pareça ser também estamos sozinhos.
O conceito de solidão torna-se mais arrasador quando igualamos “solidão” a “isolamento”.
È claro que são duas coisas diferentes.
Uma pessoa pode estar sozinha sem se sentir isolada e, ao contrário pode estar isolada mesmo quando entre pessoas.
Todos já vivenciamos diferentes graus de solidão.
Nem sempre eles foram amedrontadores.
Algumas vezes consideramos a solidão não só necessária mais desafiadora esclarecedora e até mesmo alegre.
Precisamos ficar sozinhos para nos conhecermos no sentido mais profundo.
Precisamos de tempo para refletir, para juntar pensamentos, para entender as confusões ou simplesmente para sonhar.
Descobrimos que fazemos essas coisas melhor quando estamos sozinhos.
Albert Schweitzer enfatizou isso de forma aguda em seu comentário de que o homem moderno é tão parte de uma multidão que está morrendo de isolamento pessoal.
A maioria dos homens é capaz com o fato de estar sozinho como sendo um desafio.
Mas não escolhem a solidão como um estado permanente.
O homem é, por natureza, um ser social.
Descobre que se sente mais confortável em sua solidão até o grau em que pode, por sua vontade, estar envolvido com os outros.
Ele descobre que com cada relacionamento profundo que consegue trazer para si, os outros o ajudarão a ter mais força pessoal, e essa força, por sua vez, o torna mais apto a enfrentar sua solidão.
Então, o homem luta conscientemente para tornar-se acessível aos outros e trazê-los para perto de si.
Faz isso até o ponto em que está apto a fazê-lo e até onde é aceito.
Quanto mais o homem consegue se ligar a todas as coisas, mesmo à morte, menos medo terá de se isolar.
Por essas razões, o homem criou o casamento, a família, as associações e mais recentemente as comunidades e, de alguma forma, mesmo deus.




MAHGARÔH PRATS/ 21 DE DEZEMBRO DE 2013.
mahgaroh@gmail.com
Fone (19) 991917400/ (19) 988294070
Visitem minhas FANPAGES no Facebook.( principalmente AMO PORQUE AMO)
Também, faço atendimentos de astrologia, numerologia e tarô, aos sábados e domingos das 10hrs às 14hrs, no setor esotérico da feirinha do centro de convivência de Campinas/SP – Praça Fluminense s/n.




ela é nossa protetora filha....
Ela é a sua bisavó!!!!!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

MAIS UM FINDI SEM PODER VER A MINHA FILHA!





MAIS UM FINDI SEM PODER VER A MINHA FILHA!

Rosangela Prats <rosangela.prats@gmail.com>
18:47 (1 minuto atrás)

para claudio, cleansistem, santosfl, Mahgaroh
parabés pra vc.
sua mesquinharia não tem nem propositos nem limites, mais um fim de semana sem poder ver a minha filha!
Avise-a...por favor
não tenho dinheiro para ir busca-la e nem tão pouco para sair com ela!
Voce não merece a minha filha , é cruel desumano um mal caráter!

ATÉ ONDE VAI A MISERABILIDADE DE UMA ALMA? UM GENITOR QUE POSSUI 03 EMPRESAS, QUER TRANSFORMAR O NATAL DE MINHA FILHA, NA MINHA PRISÃO...PARABÉNS PARA ELE QUE É UM INFELIZ!!!

Foro de Campinas
Emitido em: 12/12/2013 11:06
Certidão - Processo 4012775-74.2013.8.26.0114
Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico
e
dou
que
o
ato
abaixo,
constante
da
relação
0244/2013,
foi
disponibilizado
na
página
1133/1146
do
Diário
da
Justiça
Eletrônico
em
12/12/2013.
Considera-se
data
da
publicação,
o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado
Tiago Fernando Pelá (OAB 162769/SP)
Francisco Lopes dos Santos (OAB 94791/SP)
Teor
do
ato:
""Deverá
a
executada
pagar
o
débito
no
valor
de
R$
1.111,92
(atualizado
até
06/12/2013)
no
prazo
de
três
(03)
dias,
sob
pena
de
prisão,
conforme
decisão
de
fls.57/58
e
petição
da exequente de fls.61/63, que manifestou sua recusa ao pedido de parcelamento da dívida.""
Campinas, 12 de dezembro de 2013.
Raquel Rinaldi Fernandes
Escrevente Técnico Judiciário

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AMO VOCES....MEUS AMADOS FILHOS....NINGUÉM ADMITE AQUILO A QUE NÃO SE ENTREGA. PARA SE ENTREGAR AO AMOR, VOCE DEVE SER VULNERÁVEL A ELE!!!!


NINGUÉM PODE DAR AQUILO QUE NÃO POSSUI. PARA DAR AMOR, VOCE DEVE TER O AMOR!!!!





NINGUÉM VIVE AQUILO A QUE NÃO SE DEDICA. PARA SE DEDICAR AO AMOR, VOCE DEVE SEMPRE ESTAR CRESCENDO PRA O AMOR!!!



NINGUÉM PODE APRECIAR AQUILO QUE NÃO ACEITA. PARA ACEITAR O AMOR, VOCE DEVE TORNAR-SE RECEPTIVO A ELE....




quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

NUNCA DEIXE ALGUÉM DIZER QUE VOCE NÃO PODE FAZER ALGUMA COISA! nunca mesmo!

SOU UMA GUERREIRA....




QUISERAM NOS SEPARAR, MAS JAMAIS CONSEGUIRÃO!!!!


Sou autodidata nos campos da Psicologia, Filosofia e Religiões Esotéricas, destacando os meus estudos e pesquisas sobre Filosofia greco-romana, Alguimia, Hermetismo, Espiritismo, Xamanismo, kabbalah, Taoísmo, Zen-Budismo, Musicoterapia, Religiões Comparadas, Teosofia, além de estudos sobre tradições místicas orientais e ocidentais e participação em algumas Ordens Iniciáticas. 

Blessed Be!
Axé na Luz!
MAHGARÔH – Life Coaching - Consultora de Artes Mágicas, Oraculista e Herbalista.Editora do Jornal Alternativo Expressão Feminina.Trabalha em Projetos Sociais como Facilitadora de Grupos de Mulheres e Grupos de Reflexão sobre o Feminino Sagrado e a Kabbala no Eixo SP/RJ/BH/BA/DF.



Quando a escola é envolvida na Alienação Parental: e os operadores do direito NADA FAZEM!!!!


Caso ALICE DE FREITAS VASQUES (Colégio UNIESP DE CAMPINAS SP CUMPLICIDADE DE ALIENAÇÃO PARENTAL) DESACORDO COM A LEI violação do art.1589 do atual Código Civil – Lei n.º 10.406/02)[6] de setembro a dezembro de 2012, com conversas gravadas e testemunhas, provando tudo o que estou citando.Um Alerta aos Pais e Autoridades de Campinas SP e demais Escolas do Brasil.

Quando a escola é envolvida na Alienação Parental:

Um dos incisos do artigo 2º da Lei tipifica ato de Alienação Parental ocultar informações médicas e escolares relevantes sobre a criança a genitor. Ora, muitos alienadores, geralmente guardiães, matriculam seus filhos em escolas e obrigam diretores, coordenadores pedagógicos e professores a não revelarem informações escolares, boletins de notas, calendário, reuniões, festas, passeios e excursões. E muitas escolas, sobretudo as particulares, acabam cedendo às pressões, temendo que os alienadores tirem seus filhos das escolas (o que representa prejuízo financeiro) e por desconhecimento da Lei da Alienação Parental e da Lei 12.013, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira.

Até o advento da Lei nº 12.013/2009, muitos alienadores impediam e até proibiam as instituições escolares de fornecerem informações acerca do rendimento escolar e de comportamento do filho ao outro pai, alegando “não ser o guardião” e “não ser o provedor financeiro”. Diante desse quadro, as escolas cometiam (e, infelizmente, ainda cometem...) a postura equivocada de confundir guarda com poder familiar (o poder familiar é inerente à condição de ser “pai” ou “mãe” de um menor, independente de exercer a guarda ou não...), e não poderiam/podem afirmar que “não seja o provedor financeiro” porque então a escola não seria paga com a pensão alimentícia?






quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NÃO HÁ RECEITAS NEM ESCOLA PARA ENSINAR A AMAR.... MAS PARA ALIENAR E MALTRATAR O MUNDO ESTÁ CHEIO DELAS.....

Todo amor tem ou é crise, todo amor exige paciência, bom humor, tolerância e firmeza em doses sempre incertas.
Não há receitas nem escola para ensinar a amar.
Meu conceito de mundo inibe minhas decisões e me consome e faz encolher, ou me força a enfrentar alternativas, daí a minhaINADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br), da qual tenho tanto orgulho e creio que se não fosse por isso hoje eu seria uma derrotada e não a vitoriosa que sempre fui e serei.
Nessa hora entrarão em jogo a minha bagagem inata, o que eu tiver construído em mim, os recursos aos quais posso apelar – minha confiança de que posso realizar isso.
Não sabem os juizes, e “familiares de última hora”, que não comandamos, o destino das pessoas amadas, nem ao menos podemos sofrer no lugar delas, mas ter filhos é ser gravemente responsável.
Não apenas por comida, escola, saúde, mas pela personalidade desses filhos: mais complicado do que garantir uma sobrevivência física saudável.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

AMIGOS, ESTE É O MEU TEXTO FINAL DE 2013, NO BLOG. GRATA PELAS QUASE 20.000MIL VIZUALIZAÇÕES!

INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINENCIA VERBAL/ ou ALIENAÇÃO PARENTAL TOTAL?


Amigos, este é o meu texto final de 2013, no Blog.
Estou fechando este ano que foi de muita dor e sofrimento, mas que me deu também algumas vitórias importantes e que mudarão o curso de minha vida e a dos meus filhos e principalmente a vida de minha filha Karimah Lateefah, a motivação deste Blog.
No próximo ano, 2014, que será regido pelo grande planeta Júpiter, estarei aqui firme e forte combatendo esta atrocidade da quais os nossos filhos são vítimas inocentes e ainda indefesas, neste país que as leis são burladas, interpretadas e não cumpridas.
Independente de sentença proferida (processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br - sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho) o genitor de minha filha juntamente com a sua esposa continuam ignorando a sentença e mantém a ALIENAÇÃO PARENTAL, como uma constante de seus atos, minha filha continua sendo proibida de falar comigo, mesmo ao telefone antes do dia estipulado para visita , bem como está sendo proibida pelo genitor a minha participação na vida escolar de minha filha.
  Ele a esposa convencem a minha filha desde o primeiro ano na escola a não participar das festividades de final de ano alegando ser algo desinteressante e dispendioso, isto porque não querem a minha presença em tais eventos, tirando a possibilidade de minha filha registrar as suas memórias de um tempo que jamais voltará que é a sua infância!
 Meu Deus, como pode existir no mundo pessoas tão sem caráter desprovido de dignidade humana e respeito por minha filha!
 Como ela é apenas uma criança pensam eles, que é desprovida de interesses próprios, deixando-se levar pelo ódio contido estes 04 personagens nefastos em sua vida desde os seus 05 anos de idade.
Jamais houve por parte do genitor e sua família qualquer intenção de respeitar e cumprir as prerrogativas do Artigo 227 do ECA , são ignorantes e primais em todas as suas atitudes em relação a minha presença na vida cotidiana de minha filha, pois escondem dela o próprio celular que eu coloco créditos (para a minha filha falar comigo), mantendo sempre as atitudes de ALIENAÇÃO PARENTAL, convencem a minha filhinha a baixar aplicativos no celular consumindo assim todos os créditos dela, deixando-a sem acesso por telefone a minha pessoa e as suas relações parentais, trocam sempre o numero do telefone fixo, e usam de subterfúgios como o uso de CPF de um parente, filha ou de funcionários da empresa do genitor para que não se configure em listas telefônicas ou outros expedientes.
 Sempre trataram de traçar um perfil inadequado de minha pessoa na portaria do condomínio onde minha filha (infelizmente) reside com eles, quando chego para buscá-la , aparecem uma dezena de seguranças e até já houve dias em que a guarda municipal é solicitada,apoiando sem questionar a verdade, o grande teatro apresentado lá por eles!
Eu tenho consciência de que jamais eles conseguirão imputar a mim, personas, que não possuo, haja vista que o processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP, fone 19 37563629- -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho – que falhou e muito ao proferir sua sentença se descuidando de maneira amadora do alto grau de ALIENAÇÃO PARENTAL, ao qual a minha filha vem sendo submetido ao longo desses 05 anos, o que me causou espanto e uma reflexão sobre como os magistrados são despreparados e incongruentes no quesito varas de família, quando há uma das partes, rica e uma pobre, como foi e é o meu caso; pois o genitor sendo proprietário de 03 empresas e bancou este processo ridículo e nefasto por estes longos 05 anos, vi os cuidados no imbróglio do jogo de palavras, quando estes magistrados decretam suas “sentençinhas” a toque de caixa, preocupados em atacar e sugerir condutas pela parte mais fraca – a família pobre – beneficiando a família rica – com adjetivos no mínimo sem noção!
Desde o inicio daquele processo, pra mim era claro como é o dia, de que não passava de uma farsa que contou com muita gente incompetente desde conselheiros tutelares, assistentes sociais, facilmente corrompidos pela aparência dos fatos, psicólogos que precisavam urgente de acompanhamento psiquiátrico tal era o grau de falta de argumentos factíveis e verdadeiros, produziam relatórios ridículos, sob o prisma de sombras projetadas de seus próprios recalques, atribuindo valores que jamais existiam em minha vida e pessoa, promotores insensíveis e atabalhoados sem o mínimo de noncense, e que tomaram atitudes dignas de serem levados a uma corregedoria, mas que eram protegidos a ferro e fogo pelo sistema corrupto do corporativismo existente nesta classe, salvando-se lá um juiz ou outro, mas no fim a intenção foi e era a de me retaliar em tudo por tudo, esquecendo-se que a maior vítima de toda esta falta de noncense, ética e desumanidade, foi e é a minha filha, uma criança, que na minha companhia era feliz, linda, alegre, e que hoje é uma criança com uma aparência sempre tristonha, olhar perdido, com medo da pobreza sem ter a mínima noção do que ela é, pois desenharam este monstro (o da pobreza) cruel na cabecinha de minha filha que neste jogo de ódio e desrespeito do genitor e sua família, Karimah Lateefah desenvolveu o TDA (Transtorno do Déficit de Atenção), e é proibida de ter a sua mãe presente em sua vida, coisa que qualquer um de nós sabemos que mãe é insubstituível, sendo ela o que for, ela é a mãe, ela gerou cuidou e trouxe à luz uma vida que não pertence a ninguém a não ser a própria criatura trazida à luz!
Desde o dia 23/11/2013, não vejo e nem falo com a minha filha.
Entrei em contato sem sucesso com a escola (Colégio Iluminare – Sousas/SP – fone 19 32582772) para fazer um acompanhamento básico do ano de minha filha, como sempre, fui recepcionada por diretor e coordenadores pedagógicos comprados pelo discurso e dinheiro do genitor e sempre me tratam como uma figura patética e inconveniente na vida escolar de minha filha.
 Voilá..., quem paga a escola é o genitor, pensam eles que devem satisfações e informações somente a ele, tenho consciência que eu não conseguirei salvar a minha filha deste “inferno” que ela vive e que por culpa exclusiva da falta de cuidado dos órgãos competentes para cuidar dos direitos dela, na cidade de Campinas/SP, onde minha filha reside, nunca funcionaram para ela, na cidade de Hortolândia/SP onde eu resido tais órgãos são coniventes com a inércia e incompetência de Campinas/SP, quanto aos órgãos estaduais e federais, existiram e ainda existem, apenas para “inglês ver”, são falhos em sua estrutura de apoio a vitima, no caso EU e minha filha...não funcionam, nunca funcionaram para nós e não será hoje que irão funcionar , aliás já funcionou para alguma criança vítima do abuso de poder da classe dominante deste nosso país?
Tenho certeza que NÃO!
Infelizmente os operadores do direito deste nosso país, parecem não concatenar suas idéias dentro do conceito que o mundo não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui forma, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
É uma idéia assustadora: vivemos segundo nosso ponto de vista, com ele sobrevivemos ou naufragamos. Explodimos ou congelamos conforme nossa abertura ou exclusão em relação ao mundo.
E o que se configura essa perspectiva nossa?
Ela se inaugura na infância, com suas carências nem sempre explicáveis. Mesmo se fomos amados, sofremos de uma insegurança elementar. Ainda que protegidos, seremos expostos a fatalidades e imprevistos contra os quais nada nos defende.Temos de criar barreiras e ao mesmo tempo lançar pontes com o que nos rodeia e o que ainda nos espera.Toda essa trama de encontro e separação, terror e êxtase encadeados, matéria da nossa existência, começa antes de nascermos.
Há uns 03 anos atrás minha filha me dizia em confidência, com os olhinhos arregalados – - Mãe, de noite quando a tia apaga todas as luzes, eu choro e ela não ascende,(sic)- minhas carnes me tremem choro e morro de medo, te chamo, mas você não me escuta Mãe-...pensem no tanto que eu chorei ao ouvir isto de minha filhinha, e os órgãos incompetentes?.Nunca ouviram nossas suplicas...
Mas não somos apenas levados à revelia numa torrente.
Somos participantes.
Nisso reside nossa possível tragédia: o desperdício de uma vida com seus talentos truncados se não conseguirmos ver ou não tivermos audácia para mudar para melhor – em qualquer momento em qualquer idade.
A elaboração desses “nós” iniciado na infância ergue as paredes da maturidade e culmina no telhado da velhice, que é coroamento embora em geral seja visto como deterioração. (Me orgulho a cada dia mais e mais de minha INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, com todo respeito dou risada desta sentença).
Nesse trabalho nossa mão se junta às dos muitos que nos formam. Libertando-nos deles com o amadurecimento, vamos montando uma figura: quem queremos ser, quem pensamos que devamos ser – quem achamos que merecemos ser.
Nessa casa, a casa da alma e a casa do corpo, não seremos fantoches que vagam, mas guerreiros que pensam e decidem.
Constituir um ser humano, um nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis, cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol.
O que se produzir – casa habitável ou ruína estéril – será a soma do que pensaram e pensamos de nós, do quanto nos amaram e nos amamos, do que nos fizeram pensar que valemos e do que fizemos para confirmar ou mudar isso, esse elo, essa marca.
Porém isso ainda seria simples demais: nessa argamassa misturam-se boa vontade e equívocos, sedução e celebração, palavras amorosas e convites recusados. Participamos de uma singular dança de máscaras sobrepostas, atrás das quais somos o objeto de nossa própria inquietação. Nem inteiramente vítimas nem totalmente senhores, cada momento de cada dia um desafio.
Essa ambigüidade nos dilacera e nos alimenta. Faz-nos humanos.
Marcados pelo que nos transmitem os outros (e que outros hem?), seremos malabaristas em nosso próprio picadeiro. A rede estendida por baixo é tecida de dois fios enlaçados: um nasce dos que nos geraram e criaram; outro vem de nós, da nossa crença ou nossa esperança, e Eu espero sinceramente que um dia a minha filha reveja todos os conceitos ALIENADORES incutidos na cabecinha dela, depois do curto espaço de tempo em que ela conviveu comigo.
Todos nós já escutamos em nossa infância: “Criança não pensa”.
Criança pensa. Mas faz também algo mais importante, que amadurecendo desaprendemos: ela é. Contemplando um desenho na parede, um inseto numa flor ou a revelação de uma rosa, ela não está apenas olhando. Está sendo tudo isso em que se concentra. Ela é a aranha, a figura na parede, ela é a flor, o vento e o silêncio.
Da mesma forma ela é a frieza ou a angústia dos adultos, sua superficialidade e frieza ou seu amor verdadeiro.
E precisa que às vezes a deixem quieta, sem exigir que a toda hora se mexa, corra, fale, brinque,como se contemplação fosse doença.
 Minha filha nunca foi respeitada pelo genitor e sua família, nunca pode ter os seus momentos consigo mesma, saiu de mim como criança feliz para virar um objeto de disputa na cadeia de ódio e presunção que vive o genitor e seus familiares.
 Comigo, a sua Mãe, ela tinha estes momentos de paz e quietude sempre!
A criança imersa em seu ambiente participa de um processo maior do que ela, no qual desabrocha com pouca consciência: tem intuição de tudo, tem o saber inocente.
Perderemos essa sabedoria da inocência na medida em formos domesticados, necessariamente encaixados na realidade em torno.
Queiram, os meus deuses que nesse processo de domesticação em que hoje se encontra a minha filhinha ela ainda preserve a sua capacidade de sonhar, legado que deixo para ela todos os dias de minha vida!
Pois a utopia será o terreno de nossa liberdade.
Ou acabaremos como focas treinadas cumprindo corretamente nossas tarefas, mas soterrando aquilo que chamamos de psique, eu, self,ou simplesmente alma.
Seremos roídos pela futilidade, tão mortal quanto a pior doença: ataca a alma, deixando-a porosa quebradiça.
Nunca pensam, os operadores do direito em nosso país, que uma Criança é sobretudo a sua própria dimensão na qual o tempo, os aromas e as texturas, as presenças e emoções são a sua realidade peculiar.
Quando criança, compreendi que a aparente indiferença dos outros com minhas imaginações infantis não era porque estivessem desinteressados ou eu não soubesse explicar direito. Era porque o pensado e o real não se distinguem nem cabe em palavras, e isso não se comunica.
Somos marcados pelo olhar profético que nos lançaram em pequenos, como a maldição das bruxas ou bênção das fadas nos contos infantis.
Se viver sozinha já é duro, viver em família pode ser mais duro ainda.
Principalmente numa família, agregada, auto-imposta como é o caso de minha filha, que sofre com a precariedade dos laços parentais amorosos, que sofre com a falta de tempo do pai, e com a sua constante regulagem de dinheiro e pontualidade em seus anseios de criança que ainda ela é!
Ela sofre também com o pouco espaço para o dialogo que lá existe, com a falta de ternura e solidariedade.
Onde minha filha está, não existe tempo ou a disponibilidade natural para o exercício da alegria e do afeto.
Crianças, não só a minha filha, mas todas, seja em que família estiver, serão seguramente – não principalmente – um problema e uma tarefa.
Para que nos signifiquem alegria nós as teremos de querer amar.
A infância é o chão sobre o qual caminharemos o resto de nossos dias.
Se for esburacado demais vamos tropeçar mais, cair com mais facilidade e quebrar a cara.
Por isso, ter filhos e criá-los é cada dia gerar e pari-los outra vez sem descanso.
Todo amor tem ou é crise, todo amor exige paciência, bom humor, tolerância e firmeza em doses sempre incertas.
Não há receitas nem escola para ensinar a amar.
Meu conceito de mundo inibe minhas decisões e me consome e faz encolher, ou me força a enfrentar alternativas, daí a minha INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br), da qual tenho tanto orgulho e creio que se não fosse por isso hoje eu seria uma derrotada e não a vitoriosa que sempre fui e serei.
Nessa hora entrarão em jogo a minha bagagem inata, o que eu tiver construído em mim, os recursos aos quais posso apelar – minha confiança de que posso realizar isso.
Não sabem os juizes, e “familiares de última hora”, que não comandamos, o destino das pessoas amadas, nem ao menos podemos sofrer no lugar delas, mas ter filhos é ser gravemente responsável.
Não apenas por comida, escola, saúde, mas pela personalidade desses filhos: mais complicado do que garantir uma sobrevivência física saudável.
Não significa que nós formamos ou deformamos como deuses onipotentes.
Ao contrário, parte do drama de paternidade e maternidade é não podermos viver por eles nem os preservar de seus destinos. Fazer suas opções.Mas seguramente nossa maneira de ser, de viver e de pensar quando ainda eram pequenos, quando ainda pareciam “nossos”, vai influir em tudo isso.
Não defendo os pais vítimas, que “por amor aos filhos” desistem de sua própria vida!
Não admiro a mãe sacrifical que anula sua personalidade com a mesma alegação, para no fundo culpabilizar os filhos e lhes cobrar o que lhe “devem” e até o que “não devem”.
Atrás e à frente de cada casal humano estende-se uma longa cadeia de erros e acertos geradores de humanidade.
Nascemos com toda carga genética física e psíquica.
Mas não somos apenas isso.
Somos em parte resultado do que foram nossos pais. Mas não somos apenas isso.
A sociedade em que vivemos tem muitos olhos e braços, que nos vigiam e interferem em nossa realidade. Um deles chama-se opinião alheia.
Não a de algumas pessoas amadas e respeitadas, mas essa entidade informe, onipresente, quase onipotente, do “o que eles vão pensar”. Sem pedir licença, entra em nossa consciência,limitando,podando.
Fora das paredes domésticas, nossa inserção em uma cultura tem uma força inaudita. Para superá-la precisamos discernimento e de uma certa INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL,(sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP,  -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br).
Até chegarmos à maturidade somos muito mais vulneráveis a essa pressão que, vindo de fora, nos atravessa e lá se estabelece.
Ensinamos aos nossos filhos que são belos e bons, que são príncipes do espírito... Fazemos com que se sintam uns coitados,uns estorvos, motivo de preocupação e desgaste, de brigas e de arrependimento, lançados numa aventura fadada ao fracasso?
Criamos almas subalternas se podíamos criar almas livres?
A pergunta pode parecer cínica tendo em vista a complexidade de nossas estruturas sociais e de oportunidades de desenvolvimento, mas é preciso explicar. Sugerindo que nossos filhos deviam sentir-se príncipes e princesas, é óbivio que não penso em luxo ou em posição social, muito menos arrogância, atributo dos medíocres.
Auto-estima é o que me vem à mente.
Visão positiva, não cor-de-rosa ou irreal, significando confiança. Capacidade de alegria, busca de felicidade, crenças.
O que de melhor posso fazer, como ser inteira feliz, dentro de minhas possibilidades – que geralmente extrapolam aquilo em que acreditamos ou nos fazem crer. Por isso eu sempre disse aos meus filhos: vocês são melhores do que pensam.
E isso tem a ver com não querer ficar sempre numa zona de conforto, tem a ver com sustentar opiniões próprias. Não viver desdenhosamente à margem, mas enfrentar o risco de algum isolamento.
Não vender a alma a qualquer preço por qualquer companhia, mas selecionar os amados eleitos, os amigos leais, os mestres e modelos sensatos.
Mudanças produzem ansiedade.
Sair do estabelecido e habitual, mesmo ruim, é sempre perturbador, porque nem todas as pessoas são capazes de INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP,
-e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br, e que errou e feio em sua sentença quando não cuidou de forma clara e objetiva da situação de TOTAL ALIENAÇÃO PARENTAL, em que a minha filha está inserida , ao longo desses 05 anos em que os fatos e argumentos deslizavam-lhe entre os dedos sem produzir nenhuma atitude real e benfazeja de sua caneta em direção aos “gritos” silenciosos de minha filha, levados em todas as minhas petições naquele processo ridículo, um teatrinho proposto à justiça pelo sem noção que é o genitor de minha filha, encorajado em suas atitudes de baixeza por sua companheira de pilhagem da vida de minha amada e ainda indefesa filhinha.) para nos reorganizarmos precisamos nos desmontar, refazer esse enigma nosso e descobrir qual é, afinal, o projeto de cada um de nós.
Não irei à formatura de minha filha, porque seus ALIENADORES a convenceram, que participar de uma festa, onde finaliza o seu primeiro e importante ciclo escolar, custa caro, e é uma bobagem, ao que eu pergunto aos operadores do direito deste nosso país, estas pessoas merecem o que?
Agem como exterminadores do apocalipse, nos direitos de minha filha, quem irá pagar por isso?
Desejo que nossos filhos se libertem de seus ALIENADORES!
E que os operadores do direito, não tenham jamais um sono tranqüilo enquanto este mal, não seja excluído de vez das vidas de nossos filhos, e que ALIENADORES comecem a “puxar” uma cadeia básica, só assim teremos a certeza de que alguma justiça é feita neste país em direção à preservação dos direitos das nossas crianças!
E declaro que por conta de minha inadequação de iniciativas é que eu criei este canal de reivindicações e protestos que hoje contamos com quase 20.000 mil acessos, uma pequena vitória que comemoro hoje com vocês.

Tenham todos os amigos do Blog, um excelente Natal e um Feliz Ano Novo, se for possível!