NOSSA LUTA

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

MINHAS AÇÕES E DESISTÊNCIAS!...ALIENAÇÃO PARENTAL AINDA É A MAIOR DESGRAÇA DAS FAMILIAS...


MINHAS AÇÕES E DESISTÊNCIAS!

Sinto-me dona de mim mesma de meus desejos e da minha felicidade, por isso nunca mais serei a Mãe Sacrificial.
Não tem a ver com dinheiro reitero novamente e deixo isso bem claro, nem tem a ver com posição social, e muito menos com a soberba, mas com o modo como somos avaliados – por nós e pelos que amamos.


Minhas ações e desistências nascem desse conceito primeiro.


Não importa o que eu seja intelectualmente, nem socialmente e muito menos politicamente: gosto de mim na medida em que acredito na minha dignidade, quero me expandir conforme o meu valor.
Somos complexas, isso sim: intrigantes, vulneráveis e passiveis de enganos e erros.
Porém o amor – como o desamor – é uma tarefa trabalhosa.
Que nos produz e nos recria a cada hora.

Fui dormir ontem ainda em 2013 por volta das 23hrs, com a Alma Lavada, de dor, desamor, falta de afeto, interesses escusos, ainda de mal com o “Estado”, com as suas leis canhestras, e com o desrespeito do genitor de minha filha ao artigo 227 do ECA.
Acordei hoje ás 04:20min, saciada pelo meu sono de paz.
Quando olhei as horas no meu celular, vi que tinha um sms de minha filha Karimah Lateefah Gabrielle, (aquela que veio com generosidade trazida pela luz – este é o significado do nome dela, que é de origem africana/Marrocos),
- Discorria, sobre 05 anos que “eles” faziam mais por ela – “eles” os ALIENADORES, o pai, a avó, a meia irmã, e a “tia” esposa do pai dela.
  Reli aquele sms a fim de procurar uma compreensão plausível.  Como não encontrei qualquer explicação; repliquei desejando que afinal o que era realmente importante era se “Ela” se sentia feliz, se isto acontecia por lá pra mim esta tudo bem, pois a felicidade dela é o que importa.
 Embora, saibamos nós que sem o respeito total ao artigo 227 do ECA, é impossível que este mar-cor-de-rosa de felicidade realmente exista, mas se o Estado finge que existem, os ALIENADORES também fingem que são bons, os Promotores e Juizes também fingem que está tudo bem, até chegarmos aos extremos de casos como o dos Nardoni, do Sean Goldman, e da pequena Joana.
 Quem sou EU para ficar, “Ad Eternum” discordando afinal disto?
No final de 2013, mais precisamente em 31 de Outubro, deixei de ser a Mãe Sacrificial.
Amar é dar a uma criança os meios para adquirir uma personalidade equilibrada.
Perguntarão o que é esse equilíbrio; ao que eu responderei que cada um tem o seu.
Para isso não se exige nem muita instrução nem grandes bens materiais.
Minha filha tem tecnologias nas mãos dela que nem EU ainda às possuo, ela pode falar comigo a hora que quiser.
Ela também pode ouvir seu coração e sua dor e falar comigo a qualquer minuto, mas são estes mesmos equipamentos eletrônicos de ultima geração que seus ALIENADORES usam para mante-la o mais longe possível de mim.
Culpar minha filha?
Hoje não.
 Hoje são os seus ALIENADORES (Dexters?) que a dominam, e o fazem num ato de desrespeito e covardia, descumprindo debochadamente diante do “nariz” da Justiça o artigo 227 do ECA.
Preparar alguém para viver não se faz com frases, Alienadoras e com maldades diárias, mas sim convivendo bem, amando com respeito!

Preparar alguém para futuros relacionamentos, para ter um dia sua profissão, sua família sua vida, se faz sendo humano, sendo terno, sendo generoso, sendo firme, sendo ético.
Sendo gente, nenhum dos guardiões de minha filha tem esta característica, de humanidade, pois são hipócritas e dissimulados diante desta questão que envolve a minha filha há 06 anos.
 Mas são “ricos” e foi isto que a justiça me cobrou, dinheiro.
Minha filha tinha que ficar com eles pelo dinheiro que “eles” têm e não pelo caráter, pois por este motivo ficou bem claro para promotores e juizes do caso, que “aquela gente” nem conhecem estas palavras, mais tem dinheiro e foi isso que a promotora e o juiz me “obrigaram” a fazer; deixar minha filha se transformar em mais um “monstrinho tecnológico” sem coração, sem amor pra dar, como eu ouço e vejo todos os dias em diversas famílias, filhos que agridem verbalmente e quase literalmente pai e mãe por conta de um acesso livre à internet, roupas de marca, baladas caríssimas, perfumes importados, carros e lugares da moda.
Desde Setembro de 2013 consta na  Décima Nona Promotoria de Justiça da Cidade Judiciária de Campinas/SP, Com a Dra Verônica (fone 37568370 – secretária Rosângela) várias denuncias feitas por mim no DISK 100 da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica Federativa do Brasil, cujo numero de protocolo é 588402.
O último adendo a este protocolo dá conta das mensagens enviadas ao meu celular por minha filha com acusações estranhas e ameaças inclusive uma delas é a de que; - “ela irá pedir ao juiz para não me ver mais” – caso eu envie qualquer e-mail ou sms para a “tia” dela.
A mais grave foi a de ontem dia 03/01/2014, onde ela me sugere que eu peça dinheiro ao meu namorado para pagar a Execução dos Alimentos – Expropriação de Bens – processo número 4012775-74.2013.8.26.0114 – consulta em processos de 1º grau no site do tribunal de justiça de São Paulo (http://www.tjsp.jus.br), processo digital e-SAJ.
Como “eles” têm a coragem de falar sobre estes assuntos com uma criança de 10 anos?
Isso é de uma covardia que provoca sérios danos à personalidade de minha filha.
E eu questiono a esta mesma Promotoria, que providencias estão tomando para proteger a minha filha desta ALIENAÇÃO, porque ainda não ofereceram denúncia ao MP?
Eu não tenho estas respostas, aliás, nunca às tive.
Quando entrei com a Ação de Alienação Parental, o que o Tribunal fez foi arquivar o caso, e eu nem fiquei sabendo, nem por publicação e nem pela advogada que estava no caso na época.
Estou sem condições de pagar o valor da Execução, pedi ao genitor que retirasse a execução, nem resposta me deu.
A violência psicológica que este homem e sua esposa aplicam a mim e a minha filha já era para ter sido transformada em processo, baseado nos danos que já nos causou e nos causa.
Mas enquanto não acontecer uma desgraça Parental o Estado acha que ainda não chegou à hora de agir.

Cadê a ação do Estado para nos defender?