EU, MAHGAROH PRATS(mulher,e mãe),CRIEI ESTE ESPAÇO,CONTRA O CRIME DA ALIENAÇÃO PARENTAL, NO QUAL EU E A MINHA FILHA SOMOS VÍTIMAS DO GENITOR , SUA ESPOSA E FAMÍLIA DESDE 13 DE JULHO DE 2007/ ELES NOS SEPARARAM, MUDARAM NOSSAS VIDAS, MAS NÃO CONSEGUIRÃO ABATER A MINHA ESSÊNCIA DE GUERREIRA!PRECISAMOS DE APOIADORES, BASTA VOCÊ TER UMA CONTA NO GOOGLE/karimahlateefahsap.com.br/ NOS APOIEM /mahgaroh@gmail.com
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
O BRASIL TEM QUE SER + RESPONSÁVEL COM A INFANCIA!!!
E QUEM É QUE VAI ACABAR COM ISSO?
1 – Temos no Brasil 60 milhões de menores, de 0 a 17 anos.
2 – Destes 60 milhões de menores, 20 milhões são filhos de pais
separados, sendo que 16 milhões sofrem da Alienação Parental em algum
grau. Apenas 4 milhões passam ilesos pelas separações litigiosas.
3 – Anterior à Lei da Guarda Compartilhada, Lei 11698, de 13.06.2008 ...as
guardas unilaterais com as mães chegavam a 95% no Brasil, as guardas
unilaterais com os pais somavam 2,5% e outros guardiões 2,5%.
4 – Em
2011, com a influência das Leis da Guarda Compartilhada Lei 11698, de
13.06.2008 e da Lei da Alienação Parental Lei Nº 12.318, de 26 de agosto
de 2010 (Texto da Lei da Alienação Parental) as porcentagens mudaram
significativamente no Brasil.
81% das guardas unilaterais ficam com as mães, 12% são Guardas Compartilhadas, 4,5% guardas unilaterais com pais e 2,5% com outros guardiões.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
SOBRE SER MÃE NOS DIAS HOJE E + SENDO UMA VITIMA DE ALIENAÇÃO PARENTAL
EU TE AMO MINHA FILHA,ARTHUR AUGUSTO E CHRISTIANO TAMBÉM!
A cada vez que nasce uma criança deveria, também, nascer uma mãe. Para
cada novo filho, uma nova mãe, dada a singularidade de cada um. Esta afirmativa
é para, ao contrário do que imaginamos, dizer que ser mãe não é algo natural.
Diferentemente do mundo dos irracionais, onde os animais são dotados de
instinto e os pais não têm como obrigação, nem função, apresentar o mundo aos
seus filhotes e nem prepará-los para o mundo porque instintivamente tudo já
está posto e se um filhote se perde na natureza ele é capaz de sobreviver
pois tudo que necessita saber está instintiva e geneticamente estabelecido. No
reino humano não é assim que acontece. Nós, humanos, por não nascermos prontos,
diferentemente dos animais, precisamos ser formados, estruturados emocional e
psiquicamente e esta estruturação depende de alguém que a faça, que a construa,
que atue no desenvolvimento de uma criança.
Isto posto precisamos buscar compreender qual é, então, a função materna. O
que significa, então, ser mãe. Precisamos compreender que a função materna vai
muito além dos cuidados formais como amamentar, trocar fraldas, dar
banho, dar papinhas e outros cuidados essenciais para o desenvolvimento físico
da criança. Tão ou mais importante que isso, faz-se necessário observar o como
se estabelece a relação mãe/filho. É do modo com que estas relações são
constituídas, construídas, e da intimidade destas relações, da vivência afetiva
destas relações, que a criança adquire a capacidade para se relacionar com o
mundo. É a partir da qualidade deste relacionamento, da postura da mãe, do
desvelo, do apreço, do carinho, do afeto, dos afagos maternos que a criança vai
se conhecendo e se preparando, para, enquanto sujeito adulto, se relacionar no
mundo e com o mundo. Por ter esta importância, diria psicologicamente
vital, para a formação de um sujeito, que é de extrema necessidade a
compreensão de que para ser mãe, para desempenhar a função materna, é preciso
uma consciência da importância e da responsabilidade do desempenho desta função
na construção emocional e psíquica de uma criança, o adulto de amanhã. É desta
relação da criança com quem lhe cuida, dando carinho, afeto, afeição, apoio,
proteção, que começa a construção da estruturação psíquica desta criança. Das
primeiras marcas, da primeira construção de como se relacionar, de como aceitar
e posteriormente ofertar tudo isso que ela teria recebido de forma satisfatória
é que vai ser construída a base psicológica e emocional para a qualidade das
suas relações futuras. Começa, neste momento, nesta relação íntima e simbiótica
com quem desempenha a função materna o aprendizado de como se relacionar no
mundo.Porém, não podemos deixar de considerar que para a eficácia da estruturação psíquica de uma criança é de modo tão importante quanto o exercício da função materna, o desempenho consciente e eficaz do exercício da função paterna. E mães e pais precisam compreender isso. Facilmente compreendemos que, uma criança recebendo todos estes cuidados maternos, tendo na relação com a mãe, ou com quem lhe cuida, uma satisfação intensa, segura e prazerosa, não queira dela se separar. Neste momento aquele que desempenha a função paterna tem um papel psicologicamente essencial para realizar a separação simbólica, desta criança, da sua mãe. Neste momento quem desempenha a função paterna deve tomar essa criança pela mão e conduzi-la para apresentar-lhe o mundo. É desta separação que tornar-se-á possível o desenvolvimento da autonomia de uma criança. É da intimidade de uma relação e de uma convivência saudável com uma mãe que acolhe, afaga e aconchega, e com um pai que mostra-lhe o mundo com suas normas, suas regras, com os padrões representativos de uma sociedade, que decorrerá a construção de um adulto mais seguro de si, emocional e psiquicamente, e, por consequência mais preparado para enfrentar as vicissitudes que o mundo lhe apresentará.
Gilberto Rodrigues
Psicólogo, Bacharel em Direito, Poeta e Escritor.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
PROGRAMA PAPO DE MÃE - ALIENAÇÃO PARENTAL!!!
Fui, convidada a participar do PROGRAMA PAPO DE MÃE, foi ontem dia 02 de Maio de 2012 em SAÕ PAULO.
Que bakana, deveriam existir + espaços como este, o ambiente do programa é super light, as apresentadoras, Mariana e Roberta,muito bem informadas e super bakanas, as meninas e os meninos da produção muito prestativos, especialmente a Mylene, nossa!!!, me senti em casa!
Os convidados muito plugados no tema, achei bakana que houve a participação de 02 pais(figura masculina), eles também sofrem muito, e também teve a D. Pérola (que condiz com o nome, é mesmo uma pérola), os convidados bem simpáticos e informados!
Gostei muito da experiência e da oportunidade!
Quem tiver interesse em assistir, entre no site: www.programapapodemae.com.br
Eu recomendo!
Foi muito bakana!
Que bakana, deveriam existir + espaços como este, o ambiente do programa é super light, as apresentadoras, Mariana e Roberta,muito bem informadas e super bakanas, as meninas e os meninos da produção muito prestativos, especialmente a Mylene, nossa!!!, me senti em casa!
Os convidados muito plugados no tema, achei bakana que houve a participação de 02 pais(figura masculina), eles também sofrem muito, e também teve a D. Pérola (que condiz com o nome, é mesmo uma pérola), os convidados bem simpáticos e informados!
Gostei muito da experiência e da oportunidade!
Quem tiver interesse em assistir, entre no site: www.programapapodemae.com.br
Eu recomendo!
Foi muito bakana!
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