A Alienação Parental funciona
como um ímã negativo, que repulsa a presença de um dos pais na relação
com o filho. Normalmente, esse ímã é o guardião da criança, a própria mãe, com
o intuito de afastar o filho da convivência com o pai. O motivo essencial desse
comportamento: VINGANÇA. Seja por causa de adultério, por
brigas, por um casamento que não deu certo, pela ex-mulher não aceitar um novo
relacionamento na vida do pai de seu(sua) filho(a). Ou por esses motivos todos
juntos.
O fato é que para as pessoas que lutam
incansavelmente para afastar os filhos do pai, basta um copo d’água para
desatar uma tempestade.
Esse comportamento, que em síntese, causa uma
série de conflitos especialmente para a CRIANÇA, tem raízes profundas. A Síndrome
consiste numa série de sintomas, oriundos de comportamentos que se alongam, se
agravam e se instalam na vida dos ex-cônjuges e do(s) filho(s).
Mas, o que mais impressiona é que a presença
desse comportamento não acontece somente na vida de pais separados. Ela
essencialmente começa DURANTE O CASAMENTO. E em muitos, muitos casos, o casal
nem chega a separar-se. Casados, vivem um inferno conjugal, e passam a usar de
artifícios dentro do próprio relacionamento para fazer dos filhos seus aliados.
“A sua mãe, aquela…”… “O seu pai… aquele…”
A enlouquecida e infeliz vida conjugal se torna
uma desequilibrada vida em ‘família’. E para manter as aparências, esse
casamento se arrasta por anos, e quando há a separação de fato, e também de
Direito, essa ferida salta e vai parar, em muitos casos, nas delegacias de
polícia.
O que era vida privada, se torna questão pública.
O que era somente entre quatro paredes, vira tema judicial. E na maioria dos
casos, baseada em MENTIRAS. DIFAMAÇÃO. FALSAS DENÚNCIAS E
ACUSAÇÕES. Até o acusado defender-se, já se passou tempo suficiente para o
guardião fazer literalmente a ‘caveira’ do outro genitor.
Nas investigações mais aguçadas de psicológos e
assistentes sociais, fica óbvio o discurso maligno do guardião da criança que
desde cedo já plantava sementes de discórdia contra o outro para afastar o
afeto entre os dois.
Além das mentiras, o comportamento manipulador do
guardião se encobre por falsos sentimentos de amor, de cuidade e de afeto. ‘Um
papel de presente bonito para envolver um presente estragado.’
Outro dia conversava com uma amiga advogada, que
era (no passado, era) uma ativista sincera das questões de gênero,
especialmente no que se referia à violência contra a mulher… Nossa conversa
parou num ponto extremo e essencial. Ela não mais advoga em favor de uma causa
única, em favor de ‘gênero’, e eu perguntei a ela porquê. A resposta:
“Amiga, porque percebi que em muitos casos a
catarse não corresponde ao discurso”.
Simplificando: nesses casos, os quais a amiga se
refere, o discurso da mulher sobre o homem é um… Mas a realidade
demonstra ser outra.
Sim, a realidade em muitos casos não é a dos
boletins de ocorrência.
Não que essa não seja uma causa justa. A
violência contra a mulher é tão cruel quanto a violência contra as crianças.
Mas a questão é que emocionalmente afetada, a mulher pode utilizar-se de falsas
acusações, falsas denúncias, falsas desmoralizações para afastar o filho da
convivência do Pai e destruir com a vida do ex-cônjuge que supostamente
“desgraçou a sua vida”.
A vitimização nesses casos não é um projeto
legítimo. Ela encobre a Vingança, repetimos. Ela esconde o desejo incontrolável
do guardião da criança em destruir com a vida daquele que um dia foi casado.
Seria talvez pelo desejo incofesso de que
gostaria que este continuasse a ser seu companheiro?
Movimento Filhos Felizes
Um comentário:
Sim, a realidade em muitos casos não é a dos boletins de ocorrência.
Não que essa não seja uma causa justa. A violência contra a mulher é tão cruel quanto a violência contra as crianças. Mas a questão é que emocionalmente afetada, a mulher pode utilizar-se de falsas acusações, falsas denúncias, falsas desmoralizações para afastar o filho da convivência do Pai e destruir com a vida do ex-cônjuge que supostamente “desgraçou a sua vida”.
Postar um comentário