A JUSTIÇA É CEGA PARA TODAS
AS APARÊNCIAS EXTERNAS?
Eu sou também, uma crente da
justiça divina, além de ser uma mulher espiritualizada nos ritos da Mãe Terra,
e por isso creio que a Justiça está ligada à terra e por este motivo é
conhecedora das paixões e instintos do ser humano sendo assim, Ela não julga sem antes compreender,
e tem o seu intelecto insubornável; bem
isso é o que eu penso sobre a Justiça.
MAS SERÁ, QUE A JUSTIÇA É CEGA PARA TODAS AS APARÊNCIAS EXTERNAS?
Porém, a minha vida tem sido
lentamente destruída pelas injustiças da Justiça - Sou uma Bruxa – no sentido lúdico
do codinome – e por incrível que pareça me sinto amarrada a uma cruz em pleno
século 21, fincada num monte de madeira e palha embebidas de óleo, e com as
mãos da INJUSTIÇA, com o fósforo acesso, LOUCA para atear fogo nesta Bruxa!
Sempre vi o bom e o belo em todas as religiões, e
respeito todas!
Como ainda sou uma estudiosa
das ciências das religiões, revejo a minha historia pessoal, passando por todos
os Mitos já conhecidos pela injustiça, desde Medeia a Ártemis e Perséfone, também
Hera e Semele.
Eu e minha filha, (hoje com
09 anos de idade) somos vítimas das injustiças de vizinhos, conselhos tutelares
formados por indivíduos agregados a currais eleitorais, assistentes sociais e psicólogos
jurássicos, porém todos, com a empáfia de fazer revirar num tumulo o melhor de um
gênio como Aristóteles, somos vitimas também de péssimos advogados, mal
formados e informados, sem educação alguma com o tipo de “cliente” indesejados
que afinal somos nós os - pobres - e por fim o golpe mais difícil de “engolir”,
- Os indecisos e desinformados membros do MP que atuam ou atuaram neste doloroso
processo 1893/09, que tramita em – segredo de justiça? – na segunda Vara de
Família do Fórum na cidade de Campinas/SP.
Estou afastada por golpes de
má fé do genitor, da vida cotidiana de minha filha desde 2007, quando o mesmo,
num ato de embusteiro que é, levou minha filha provisoriamente por 180 dias
desde o dia 13 de julho de 2007, mas que continua (com todo apoio das
INJUSTIÇAS) com esta guarda provisória até os dias de hoje, onde sempre agiu
com atos de má fé desde o inicio do referido processo até hoje; Sempre revido
veementemente apresentando sempre a justiça à verdade dos fatos, tanto é fato
que até os dias de hoje o processo não teve AINDA uma decisão final, coisa que
mesmo dentro das minhas limitações de leiga, não deveria ter passado dos tais
180 dias “provisórios”; - Eu, já fui acusada de abandono de minha filha; mas
quando ela foi “arrancada” de meus braços, era uma criança matriculada
regularmente em escola de referencia, a cinco quarteirões de nossa residência,
a carteira de vacinação sempre esteve em dia, tem um plano de saúde particular,
e desde os 03 anos de idade já possuía RG e CPF, além de ser absolutamente
mantida em higiene impecável e de ser linda, e maravilhosa, uma criança muito
inteligente e educada.
É difícil de crer nesta minha
narrativa; - Mas é tudo verdade; e isso só aconteceu, por conta de 03 salários
arbitrados de pensão alimentícia, que o genitor, já na época dos fatos pedia
revisão para REDUZIR o valor alegando quase
miséria total, isso tudo apoiado por sua esposa, que na época já não
tinha mais os seus órgãos reprodutores (ovários e útero), só que tal fato foi
omitido por ela durante todo o processo: - sito este fato por conta de hoje em
dia ela “implantar” na cabecinha de minha filha, que ela é a verdadeira mãe
dela, pois afinal “mãe” é quem cria, portanto, que minha filha avalie (aos 09
anos), que ela é a sua mãe de verdade!
Só a justiça, não percebe estas injustiças.
Vale dizer também, que
durante este processo troquei de advogados umas 08 vezes, até perceber com
muita dor, que jamais terei um advogado “dativo”, que se dedique e abrace a
causa, como ela merece, porque afinal o Estado lhes remuneram muito pouco,
enquanto a defesa do autor cobra acima de Cr$1000,00 para colocar qualquer
petição no processo, o advogado “dativo” não recebe nada, a não ser o valor
determinado pela Defensoria Publica: - Resultado: Eu conclui como já disse que
neste jogo de “implorar” ao meu defensor para apontar cada “injustiça”
ocorrida, ele demora tanto, tanto em se decidir, que o autor coloca com toda a
sua má fé no processo, passa a ser uma verdade “empírica”, mas torna-se uma
“verdade”, - O descaso é tanto que a antepenúltima advogada que atuou no
processo poderia ter findado desde o ano passado, quando afinal saiu um LAUDO, absolutamente
favorável ao retorno de minha filha para a minha companhia, mas o descaso e a
incompetência dela foi tamanha, que além da tal vitória não ter sido alcançada,
ainda perdi o direito de passar os fins de semana com a minha filha, por
sugestão da mesma, que peticionou ao juiz do processo que as visitas fossem
monitoradas, e a cada 15 dias, por apenas três horas; - A minha indignação foi
e ainda é tanta que eu jamais quero cruzar na minha vida com tal ser humano! - E
os descasos não param por ai; - O advogado dativo, não te acompanha em - NADA,
fora das dependências do Fórum, não atende celular em fins de semana, - justo
quando ocorrem às tais visitas; Ou seja, - se algo ocorre, durante a visita, Eu
fico a mercê de pessoas que desconhecem o processo; - Tipo o 190 conselho
Tutelar de plantão que raramente atende, ou um juiz de plantão, que com certeza
jamais irá atender uma mãe
desesperada implorando por ajuda nos portões fechados do fórum, nos
finais de semana! – Penso que todos nós, pais que temos causas nas varas de
família, deveríamos ter todos os telefones de juizes promotores e outros órgãos
para pedir socorro, mesmo que eles não nos atendam, o que sabemos que é
totalmente plausível tal fato; - Merecemos mais respeito! - Quando o caso é ir
para uma delegacia de policia, ai então você esta mesmo nas mãos do acaso, do
por vir, ou talvez do Diabo em pessoa; Pois, somos mal atendidos, - isto,quando
somos atendidos – Os servidores são na grande maioria muito mal educados,
despreparados, desinformados, e sem o mínimo de humanidade!
Penso que por conta de todo
este Drama Humano, que eu venho enfrentando com muita dor, mas também com muito
apoio de amigos inclusive os virtuais; Eu
tive este sonho, que me pareceu tão real, Eu, não poderia de maneira
alguma olvidar de compartilhar, com meus amigos físicos e os virtuais: - E vou
mais longe; ouso pensar que ele contempla pessoas que já conheci pessoalmente e
também virtualmente e que vivem ou viveram este mesmo Drama Humano.
Apesar de todas as mentiras
ditas neste processo, pelo genitor de minha filha; Eu ainda o respeito apenas pelo fato de ser o pai dela, afora
este fato eu o desprezo profundamente e lamento muito, muito que a minha filha
esteja aprendendo com ele, a mentir, dissimular e “se achar”... Isso dói, no
fundo de minha alma!
A esposa do genitor (primeira foto desta sequencia de cima para baixo) – a dita
MADRASTA – esta não tem nem o meu respeito e muito menos o meu agradecimento,
pois se trata da criatura mais DISSIMULADA, que já conheci, e é sem dúvida
alguma a principal ALIENADORA de minha inocente filha!
A filha do casal, - desta,
sinto uma profunda pena, pelos pais que ela tem!
A avó paterna de minha filha.
- Uma senhora, de idade avançada, e que foi quem criou a pobre filha do casal;
- E hoje se vê ainda OBRIGADA a cuidar de minha filha; - Dela?; - Eu sinto um
misto de carinho e desprezo, pois ela é extremamente bipolar, e apóia todos os
atos de ALIENAÇÃO, de toda a sua família; - Inclusive ela é a grande
responsável por implantação de falsas memórias na cabecinha de minha inocente
filha, - Ela, é uma ALIENADORA sem noção!
Agora passarei a DESCREVER O MEU “SONHO”, que denominarei;
O meu confronto pessoal com a JUSTIÇA!
- “Eu, já tinha sido
torturada na RODA DA VIDA – conhecida também no tarô, como a RODA DO DESTINO E
DA VIDA – e já havia sido submetida ao eterno subir e descer, que por vários
anos já me deixou completamente feliz e também completamente desesperada”! -
Foi quando neste sonho, pedi socorro a Deusa
dourada que ficava bem no alto desta RODA DO DESTINO E DA VIDA - Ergui
minha cabeça e fiz a esta Deusa, duas perguntas - a primeira foi: Como posso
sair desta RODA?
- a segunda foi: O que eu
tenho que fazer para trazer a minha filha para a minha casa, para retomar o
controle de minha vida familiar?
- NUNCA PELO CAMINHO DIRETO –
respondeu a Deusa, no topo da RODA, com um sorriso de Moraliza, estendendo-me
sua espada; - Antes é necessário que você aprenda a distinguir entre o que está
certo e o que está errado para você em particular; Tome a minha espada e use-a
de acordo com a sua verdadeira consciência – Muito indecisa, fiquei
perambulando durante algum tempo com a espada; Pois não queria usá-la, temendo
os erros e enganos que eu pudesse cometer, e também porque não queria usar de
maneira errada seu fio muito afiado; Foi quando eu tive uma VISÃO: Num templo, no alto de uma grande montanha eu vi
uma mulher sentada entre duas colunas de pedras, uma preta e a outra branca;
Essas colunas se erguiam até o infinito e não serviam para sustentar o Templo
de qualquer proteção; A figura flamejante estava sentada feito uma rainha sobre
um trono quadrado; - Eu inicialmente pensei que se instalara no trono do
Imperador da carta IV do Tarô; - Mas depois reconheci que Eu estava na sala de
um Tribunal e quem fitava na minha frente era Justiça Superior; Seus olhos estavam vendados, mas no meio da testa
brilhava o terceiro olho, tal uma estrela clara dentro de um círculo com um
ponto no centro; Na sua mão direita, ela segurava uma espada e, na esquerda,
uma balança dourada.
Diante dela, estava parado o genitor de minha
filha, perguntando-a: - “Juíza suprema,
que devo fazer agora? – É necessário
que eu escolha entre duas amadas e quando abandono uma delas, sinto
imediatamente a vontade de tê-la outra vez ao meu lado; Mas quando escolho a
outra, meu coração chora pela primeira” – A majestosa figura com seu traje
vermelho-púrpura continuou sentada e imóvel, e um grande silencio se instalou
no salão; - Depois de muito tempo, ouviu-se uma voz: - “Olhe para dentro do seu
coração” – Fez-se uma outra longa pausa, durante a qual o genitor de minha
filha fechou os olhos!
As conchas da balança da grande juíza começaram a oscilar, como se um peso estivesse sendo
colocado alternadamente em cada uma delas; O Genitor de minha filha estava
visivelmente comovido, abalado por uma intensa luta interior; finalmente
soluçou, caiu de joelhos e inclinou a cabeça, como se tivesse ouvido um veredicto!
As conchas da balança tinham voltado a ficar
imóveis, no seu estado de equilíbrio anterior; - “Você está vendo esta espada?
– perguntou à mesma voz; Pegue-a e se utilize dela para se separar de tudo o
que impede que você percorra o caminho certo” – Como por um passe de mágica,
apareceu na mão do genitor de minha filha uma espada idêntica à que estava na
mão da Juíza; Ele virou as costas e deixou o salão para fazer tudo o que
precisava fazer – Talvez, também, para cometer os erros que precisavam ser
cometidos ainda por ele.
- “Eu dei então um passo à
frente e me coloquei diante do trono da JUSTIÇA; - “Juíza suprema, eu já
disponho de uma espada, mas não sei o que fazer com ela”“? - EU disse, Como
podes ver, eu sou uma mãe sofredora, que trago no meu peito uma ferida tão
latejante e ainda incurável por você ter tirado dos meus braços, ainda em tenra
idade a minha filhinha, a paixão de minha vida, aquela que me seguirá até os
fins de meus dias, minha companheirinha, a minha luz, Já me chamaram de louca
por não temer a sua fúria e parcialidade, veja por si mesma, estou descalça,
nua, tenho apenas este véu sob minha cabeça, para lhe demonstrar a minha
verdade, não sou uma guerreira e nem tão pouco uma heroína; quero apenas a
minha filha de volta, para vivermos juntas, felizes como éramos antes...
- Eu achei que a insubornável
certamente reagiria com grande bondade a um pedido tão sincero e tão modesto e
já estava sentindo um pouco de alivio na minha profunda ferida latejante; - No
entanto, a figura se iluminou com um fogo no qual se joga um pouco de óleo, - A
JUSTIÇA se ergueu em meio às labaredas de uma ira sagrada; - “Aprenda a
estabelecer limites”, disse a voz; “Aprenda a dizer NÃO, sempre que esse NÃO
for necessário!”.
- Espantada, mas não
assustada, eu havia recuado alguns passos, mas ainda me sentia o
suficientemente atrevida para retrucar: “Mas, para atingir a grande revelação,
não deveríamos dar valor a TODAS as coisas, concordando com tudo e tudo aceitando?”.
- A justiça estendeu sua
balança na minha direção e eu vi numa das conchas o SIM se tornava cada vez
mais e mais pesado; ao mesmo tempo em que isso acontecia, eu ia me tornando
mais leve, a ponto de qualquer leve sopro de vento conseguir me impelir para
onde quisesse, uma vez que eu era incapaz de opor-lhe a menor resistência;
Depois aconteceu uma transformação na balança e o NÃO foi ficando cada vez mais
e mais pesado, ao passo que eu ia endurecendo e me tornando cada vez menos
maleável, a tal ponto de que coisa alguma deste mundo podia fazer com que eu
modificasse a minha posição; Fiz então uma profunda reverencia diante da
JUSTIÇA e lhe agradeci pela AJUDA; Em seguida, peguei a espada e saí em direção
ao mundo para treinar as duas coisas: O dizer SIM e o dizer NÃO; - A RAIVA e a
COMPAIXÃO, para aprender a não permitir que os outros me enganassem, mas também
para reconhecer que eu não deveria me manter inabalável, atrapalhando o caminho
a ser percorrido por mim!
Também, percorridos pela
Justiça, pelo genitor de minha filha agindo de má fé o tempo todo, pelos
advogados ruins (que passaram e ainda irão passar por este processo) que não
gostam de atender aos telefonemas dos clientes Dativos em qualquer horário e
jamais retornam as ligações e para responderem a e-mails é uma luta, e ainda,
que consideram Sábado e Domingo dia de descanso sagrado; observar quais
vizinhos que eu jamais disse sequer um bom dia, foram à delegacia, fazer B.Odizendo
que abandonei meus filhos, sem sequer jamais ter colocado os pés dentro de
minha residência; prever e crer pouco em Laudos feitos por profissionais sem
especializações e currículo impecável; aprender a recorrer ao CNJ-Conselho
Nacional de Justiça, OAB, Corregedorias, sempre que necessário for,
independente do conselho do advogado dizendo que ao tomarmos estas atitudes
juizes, promotores, advogados, tomam “BIRRA’ do processo e ai é que
procrastinam de verdade”!
- Uma observação desta imagem primordial: A instancia
julgadora no nosso intimo muitas vezes determina castigos muito mais severos do
que os escolhidos em qualquer outro lugar; - As leis do KARMA não afirmam que
precisamos ser castigados por tudo o que fizemos, mas que, em algum momento,
precisamos nos perdoar por tudo aquilo que cometemos; - A JUSTIÇA não existe no
céu, mas dentro de nós mesmos, e se transforma num JUIZ bondoso e benigno
somente na medida em que conseguimos um desenvolvimento espiritual a cada dia
mais elevado!
Um comentário:
A esposa do genitor (primeira foto desta sequencia de cima para baixo) – a dita MADRASTA – esta não tem nem o meu respeito e muito menos o meu agradecimento, pois se trata da criatura mais DISSIMULADA, que já conheci, e é sem dúvida alguma a principal ALIENADORA de minha inocente filha!
A filha do casal, - desta, sinto uma profunda pena, pelos pais que ela tem!
A avó paterna de minha filha. - Uma senhora, de idade avançada, e que foi quem criou a pobre filha do casal; - E hoje se vê ainda OBRIGADA a cuidar de minha filha; - Dela?; - Eu sinto um misto de carinho e desprezo, pois ela é extremamente bipolar, e apóia todos os atos de ALIENAÇÃO, de toda a sua família; - Inclusive ela é a grande responsável por implantação de falsas memórias na cabecinha de minha inocente filha, - Ela, é uma ALIENADORA sem noção!
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