EU, MAHGAROH PRATS(mulher,e mãe),CRIEI ESTE ESPAÇO,CONTRA O CRIME DA ALIENAÇÃO PARENTAL, NO QUAL EU E A MINHA FILHA SOMOS VÍTIMAS DO GENITOR , SUA ESPOSA E FAMÍLIA DESDE 13 DE JULHO DE 2007/ ELES NOS SEPARARAM, MUDARAM NOSSAS VIDAS, MAS NÃO CONSEGUIRÃO ABATER A MINHA ESSÊNCIA DE GUERREIRA!PRECISAMOS DE APOIADORES, BASTA VOCÊ TER UMA CONTA NO GOOGLE/karimahlateefahsap.com.br/ NOS APOIEM /mahgaroh@gmail.com
sábado, 28 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
APRENDER A SER SÓ!
Pai Nosso em Aramaico
O primeiro a rezar o Pai Nosso foi Jesus, e ele o fez em aramaico, língua extremamente rica em expressões e simbologia. Conheça uma das possíveis significações do Pai Nosso em sua versão em aramaico, feita por Neil Douglas Klotz:
Ó, força procriadora! Pai-mãe do cosmo,
Focaliza tua luz dentro de nós, tornando-a útil.
Cria teu reino de unidade, agora.
O teu desejo uno atue então com o nosso, assim como
em toda luz e em todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos em pão e entendimento
Desfaz os laços dos erros que nos prendem, assim como
nós soltamos as amarras com que aprisionamos a culpa
dos nossos irmãos.
Não permitas que as coisas superficiais nos iludam
Mas liberta-nos de tudo que nos detém.
De ti nasce toda vontade reinante,
o poder e a força viva da ação
A canção que se renova de idade
a idade que tudo embeleza.
Verdadeiramente – poder a esta declaração –
Que possa ser o solo do qual cresçam
todas as minhas ações.
Amém.
APRENDER A SER SÓ!
Não posso e não devo me refutar a pensar e já compreender através de tantas experiências cotidianas no meu trabalho (Consultora em Astrologia), que em última análise, cada pessoa está permanentemente sozinha.
Não importa quantas pessoas estejam a sua volta ou o quanto seja famosa, nos momentos mais significativos de sua vida provavelmente se encontrará sozinha.
No momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento da morte.
Entre estes dois mais significativos momentos existem a solidão dos momentos de lágrimas, os momentos do medo das mudanças, das decisões.
Existem momentos em que o homem está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer compreender suas lágrimas, seu esforço, e as complexas motivações que o levam a tomar decisões. A maioria das pessoas permanece essencialmente estranha, mesmo para aqueles as amam.
Orestes (mito) estava sozinho quando resolveu matar Clitemnestra, sua mãe, ato que o libertou.
Hamlet estava sozinho quando decidiu vingar a morte do pai, o ato que o destruiu e a todos que o cercavam.
John Kennedy estava sozinho quando tomou a famosa decisão da Baía dos Porcos, uma decisão que poderia ter provocado outra guerra mundial.
A maioria de nós nunca saberá o peso da solidão em tais momentos, mas cada vez que tomamos uma decisão, por mais insignificante que pareça ser também estamos sozinhos.
O conceito de solidão torna-se mais arrasador quando igualamos “solidão” a “isolamento”.
È claro que são duas coisas diferentes.
Uma pessoa pode estar sozinha sem se sentir isolada e, ao contrário pode estar isolada mesmo quando entre pessoas.
Todos já vivenciamos diferentes graus de solidão.
Nem sempre eles foram amedrontadores.
Algumas vezes consideramos a solidão não só necessária mais desafiadora esclarecedora e até mesmo alegre.
Precisamos ficar sozinhos para nos conhecermos no sentido mais profundo.
Precisamos de tempo para refletir, para juntar pensamentos, para entender as confusões ou simplesmente para sonhar.
Descobrimos que fazemos essas coisas melhor quando estamos sozinhos.
Albert Schweitzer enfatizou isso de forma aguda em seu comentário de que o homem moderno é tão parte de uma multidão que está morrendo de isolamento pessoal.
A maioria dos homens é capaz com o fato de estar sozinho como sendo um desafio.
Mas não escolhem a solidão como um estado permanente.
O homem é, por natureza, um ser social.
Descobre que se sente mais confortável em sua solidão até o grau em que pode, por sua vontade, estar envolvido com os outros.
Ele descobre que com cada relacionamento profundo que consegue trazer para si, os outros o ajudarão a ter mais força pessoal, e essa força, por sua vez, o torna mais apto a enfrentar sua solidão.
Então, o homem luta conscientemente para tornar-se acessível aos outros e trazê-los para perto de si.
Faz isso até o ponto em que está apto a fazê-lo e até onde é aceito.
Quanto mais o homem consegue se ligar a todas as coisas, mesmo à morte, menos medo terá de se isolar.
Por essas razões, o homem criou o casamento, a família, as associações e mais recentemente as comunidades e, de alguma forma, mesmo deus.
MAHGARÔH PRATS/ 21 DE DEZEMBRO DE 2013.
mahgaroh@gmail.com
Fone (19) 991917400/ (19) 988294070
Visitem minhas FANPAGES no Facebook.( principalmente AMO PORQUE AMO)
Também, faço atendimentos de astrologia, numerologia e tarô, aos sábados e domingos das 10hrs às 14hrs, no setor esotérico da feirinha do centro de convivência de Campinas/SP – Praça Fluminense s/n.
ela é nossa protetora filha....
Ela é a sua bisavó!!!!!
O primeiro a rezar o Pai Nosso foi Jesus, e ele o fez em aramaico, língua extremamente rica em expressões e simbologia. Conheça uma das possíveis significações do Pai Nosso em sua versão em aramaico, feita por Neil Douglas Klotz:
Ó, força procriadora! Pai-mãe do cosmo,
Focaliza tua luz dentro de nós, tornando-a útil.
Cria teu reino de unidade, agora.
O teu desejo uno atue então com o nosso, assim como
em toda luz e em todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos em pão e entendimento
Desfaz os laços dos erros que nos prendem, assim como
nós soltamos as amarras com que aprisionamos a culpa
dos nossos irmãos.
Não permitas que as coisas superficiais nos iludam
Mas liberta-nos de tudo que nos detém.
De ti nasce toda vontade reinante,
o poder e a força viva da ação
A canção que se renova de idade
a idade que tudo embeleza.
Verdadeiramente – poder a esta declaração –
Que possa ser o solo do qual cresçam
todas as minhas ações.
Amém.
APRENDER A SER SÓ!
Não posso e não devo me refutar a pensar e já compreender através de tantas experiências cotidianas no meu trabalho (Consultora em Astrologia), que em última análise, cada pessoa está permanentemente sozinha.
Não importa quantas pessoas estejam a sua volta ou o quanto seja famosa, nos momentos mais significativos de sua vida provavelmente se encontrará sozinha.
No momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento do nascimento a pessoa está só, assim como no momento da morte.
Entre estes dois mais significativos momentos existem a solidão dos momentos de lágrimas, os momentos do medo das mudanças, das decisões.
Existem momentos em que o homem está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer está diante apenas de si próprio, pois ninguém pode sequer compreender suas lágrimas, seu esforço, e as complexas motivações que o levam a tomar decisões. A maioria das pessoas permanece essencialmente estranha, mesmo para aqueles as amam.
Orestes (mito) estava sozinho quando resolveu matar Clitemnestra, sua mãe, ato que o libertou.
Hamlet estava sozinho quando decidiu vingar a morte do pai, o ato que o destruiu e a todos que o cercavam.
John Kennedy estava sozinho quando tomou a famosa decisão da Baía dos Porcos, uma decisão que poderia ter provocado outra guerra mundial.
A maioria de nós nunca saberá o peso da solidão em tais momentos, mas cada vez que tomamos uma decisão, por mais insignificante que pareça ser também estamos sozinhos.
O conceito de solidão torna-se mais arrasador quando igualamos “solidão” a “isolamento”.
È claro que são duas coisas diferentes.
Uma pessoa pode estar sozinha sem se sentir isolada e, ao contrário pode estar isolada mesmo quando entre pessoas.
Todos já vivenciamos diferentes graus de solidão.
Nem sempre eles foram amedrontadores.
Algumas vezes consideramos a solidão não só necessária mais desafiadora esclarecedora e até mesmo alegre.
Precisamos ficar sozinhos para nos conhecermos no sentido mais profundo.
Precisamos de tempo para refletir, para juntar pensamentos, para entender as confusões ou simplesmente para sonhar.
Descobrimos que fazemos essas coisas melhor quando estamos sozinhos.
Albert Schweitzer enfatizou isso de forma aguda em seu comentário de que o homem moderno é tão parte de uma multidão que está morrendo de isolamento pessoal.
A maioria dos homens é capaz com o fato de estar sozinho como sendo um desafio.
Mas não escolhem a solidão como um estado permanente.
O homem é, por natureza, um ser social.
Descobre que se sente mais confortável em sua solidão até o grau em que pode, por sua vontade, estar envolvido com os outros.
Ele descobre que com cada relacionamento profundo que consegue trazer para si, os outros o ajudarão a ter mais força pessoal, e essa força, por sua vez, o torna mais apto a enfrentar sua solidão.
Então, o homem luta conscientemente para tornar-se acessível aos outros e trazê-los para perto de si.
Faz isso até o ponto em que está apto a fazê-lo e até onde é aceito.
Quanto mais o homem consegue se ligar a todas as coisas, mesmo à morte, menos medo terá de se isolar.
Por essas razões, o homem criou o casamento, a família, as associações e mais recentemente as comunidades e, de alguma forma, mesmo deus.
MAHGARÔH PRATS/ 21 DE DEZEMBRO DE 2013.
mahgaroh@gmail.com
Fone (19) 991917400/ (19) 988294070
Visitem minhas FANPAGES no Facebook.( principalmente AMO PORQUE AMO)
Também, faço atendimentos de astrologia, numerologia e tarô, aos sábados e domingos das 10hrs às 14hrs, no setor esotérico da feirinha do centro de convivência de Campinas/SP – Praça Fluminense s/n.
ela é nossa protetora filha....
Ela é a sua bisavó!!!!!
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
MAIS UM FINDI SEM PODER VER A MINHA FILHA!
MAIS UM FINDI SEM PODER VER A MINHA FILHA!
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18:47 (1 minuto atrás)
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parabés pra vc.
sua mesquinharia não tem nem propositos nem limites, mais um fim de semana sem poder ver a minha filha!ATÉ ONDE VAI A MISERABILIDADE DE UMA ALMA? UM GENITOR QUE POSSUI 03 EMPRESAS, QUER TRANSFORMAR O NATAL DE MINHA FILHA, NA MINHA PRISÃO...PARABÉNS PARA ELE QUE É UM INFELIZ!!!
Foro de Campinas
Emitido em: 12/12/2013 11:06
Certidão - Processo 4012775-74.2013.8.26.0114
Página: 1
CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO
Certifico
e
dou
fé
que
o
ato
abaixo,
constante
da
relação
nº
0244/2013,
foi
disponibilizado
na
página
1133/1146
do
Diário
da
Justiça
Eletrônico
em
12/12/2013.
Considera-se
data
da
publicação,
o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.
Advogado
Tiago Fernando Pelá (OAB 162769/SP)
Francisco Lopes dos Santos (OAB 94791/SP)
Teor
do
ato:
""Deverá
a
executada
pagar
o
débito
no
valor
de
R$
1.111,92
(atualizado
até
06/12/2013)
no
prazo
de
três
(03)
dias,
sob
pena
de
prisão,
conforme
decisão
de
fls.57/58
e
petição
da exequente de fls.61/63, que manifestou sua recusa ao pedido de parcelamento da dívida.""
Campinas, 12 de dezembro de 2013.
Raquel Rinaldi Fernandes
Escrevente Técnico Judiciário
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
NUNCA DEIXE ALGUÉM DIZER QUE VOCE NÃO PODE FAZER ALGUMA COISA! nunca mesmo!
SOU UMA GUERREIRA....
QUISERAM NOS SEPARAR, MAS JAMAIS CONSEGUIRÃO!!!!
Sou autodidata nos campos da Psicologia, Filosofia e Religiões Esotéricas, destacando os meus estudos e pesquisas sobre Filosofia greco-romana, Alguimia, Hermetismo, Espiritismo, Xamanismo, kabbalah, Taoísmo, Zen-Budismo, Musicoterapia, Religiões Comparadas, Teosofia, além de estudos sobre tradições místicas orientais e ocidentais e participação em algumas Ordens Iniciáticas.
Blessed Be!
Axé na Luz!
MAHGARÔH – Life Coaching - Consultora de Artes Mágicas, Oraculista e Herbalista.Editora do Jornal Alternativo Expressão Feminina.Trabalha em Projetos Sociais como Facilitadora de Grupos de Mulheres e Grupos de Reflexão sobre o Feminino Sagrado e a Kabbala no Eixo SP/RJ/BH/BA/DF.
QUISERAM NOS SEPARAR, MAS JAMAIS CONSEGUIRÃO!!!!
Sou autodidata nos campos da Psicologia, Filosofia e Religiões Esotéricas, destacando os meus estudos e pesquisas sobre Filosofia greco-romana, Alguimia, Hermetismo, Espiritismo, Xamanismo, kabbalah, Taoísmo, Zen-Budismo, Musicoterapia, Religiões Comparadas, Teosofia, além de estudos sobre tradições místicas orientais e ocidentais e participação em algumas Ordens Iniciáticas.
Blessed Be!
Axé na Luz!
MAHGARÔH – Life Coaching - Consultora de Artes Mágicas, Oraculista e Herbalista.Editora do Jornal Alternativo Expressão Feminina.Trabalha em Projetos Sociais como Facilitadora de Grupos de Mulheres e Grupos de Reflexão sobre o Feminino Sagrado e a Kabbala no Eixo SP/RJ/BH/BA/DF.
Quando a escola é envolvida na Alienação Parental: e os operadores do direito NADA FAZEM!!!!
Caso ALICE DE FREITAS VASQUES (Colégio UNIESP DE CAMPINAS SP CUMPLICIDADE DE ALIENAÇÃO PARENTAL) DESACORDO COM A LEI violação do art.1589 do atual Código Civil – Lei n.º 10.406/02)[6] de setembro a dezembro de 2012, com conversas gravadas e testemunhas, provando tudo o que estou citando.Um Alerta aos Pais e Autoridades de Campinas SP e demais Escolas do Brasil.
Quando a escola é envolvida na Alienação Parental:
Um dos incisos do artigo 2º da Lei tipifica ato de Alienação Parental ocultar informações médicas e escolares relevantes sobre a criança a genitor. Ora, muitos alienadores, geralmente guardiães, matriculam seus filhos em escolas e obrigam diretores, coordenadores pedagógicos e professores a não revelarem informações escolares, boletins de notas, calendário, reuniões, festas, passeios e excursões. E muitas escolas, sobretudo as particulares, acabam cedendo às pressões, temendo que os alienadores tirem seus filhos das escolas (o que representa prejuízo financeiro) e por desconhecimento da Lei da Alienação Parental e da Lei 12.013, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira.
Até o advento da Lei nº 12.013/2009, muitos alienadores impediam e até proibiam as instituições escolares de fornecerem informações acerca do rendimento escolar e de comportamento do filho ao outro pai, alegando “não ser o guardião” e “não ser o provedor financeiro”. Diante desse quadro, as escolas cometiam (e, infelizmente, ainda cometem...) a postura equivocada de confundir guarda com poder familiar (o poder familiar é inerente à condição de ser “pai” ou “mãe” de um menor, independente de exercer a guarda ou não...), e não poderiam/podem afirmar que “não seja o provedor financeiro” porque então a escola não seria paga com a pensão alimentícia?
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
NÃO HÁ RECEITAS NEM ESCOLA PARA ENSINAR A AMAR.... MAS PARA ALIENAR E MALTRATAR O MUNDO ESTÁ CHEIO DELAS.....
Todo amor tem ou é crise, todo amor exige paciência, bom humor, tolerância e firmeza em doses sempre incertas.
Não há receitas nem escola para ensinar a amar.
Meu conceito de mundo inibe minhas decisões e me consome e faz encolher, ou me força a enfrentar alternativas, daí a minhaINADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br), da qual tenho tanto orgulho e creio que se não fosse por isso hoje eu seria uma derrotada e não a vitoriosa que sempre fui e serei.
Nessa hora entrarão em jogo a minha bagagem inata, o que eu tiver construído em mim, os recursos aos quais posso apelar – minha confiança de que posso realizar isso.
Não sabem os juizes, e “familiares de última hora”, que não comandamos, o destino das pessoas amadas, nem ao menos podemos sofrer no lugar delas, mas ter filhos é ser gravemente responsável.
Não apenas por comida, escola, saúde, mas pela personalidade desses filhos: mais complicado do que garantir uma sobrevivência física saudável.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
AMIGOS, ESTE É O MEU TEXTO FINAL DE 2013, NO BLOG. GRATA PELAS QUASE 20.000MIL VIZUALIZAÇÕES!
INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINENCIA VERBAL/
ou ALIENAÇÃO PARENTAL TOTAL?
Amigos, este é o meu texto
final de 2013, no Blog.
Estou fechando este ano que
foi de muita dor e sofrimento, mas que me deu também algumas vitórias
importantes e que mudarão o curso de minha vida e a dos meus filhos e
principalmente a vida de minha filha Karimah Lateefah, a motivação deste Blog.
No próximo ano, 2014, que
será regido pelo grande planeta Júpiter, estarei aqui firme e forte combatendo
esta atrocidade da quais os nossos filhos são vítimas inocentes e ainda
indefesas, neste país que as leis são burladas, interpretadas e não cumpridas.
Independente de sentença
proferida (processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e
sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br
- sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho) o
genitor de minha filha juntamente com a sua esposa continuam ignorando a
sentença e mantém a ALIENAÇÃO PARENTAL, como uma constante de seus atos, minha
filha continua sendo proibida de falar comigo, mesmo ao telefone antes do dia estipulado
para visita , bem como está sendo proibida pelo genitor a minha participação na
vida escolar de minha filha.
Ele a esposa convencem a minha filha desde o
primeiro ano na escola a não participar das festividades de final de ano
alegando ser algo desinteressante e dispendioso, isto porque não querem a minha
presença em tais eventos, tirando a possibilidade de minha filha registrar as
suas memórias de um tempo que jamais voltará que é a sua infância!
Meu Deus, como pode existir no mundo pessoas
tão sem caráter desprovido de dignidade humana e respeito por minha filha!
Como ela é apenas uma criança pensam eles, que
é desprovida de interesses próprios, deixando-se levar pelo ódio contido estes
04 personagens nefastos em sua vida desde os seus 05 anos de idade.
Jamais houve por parte do
genitor e sua família qualquer intenção de respeitar e cumprir as prerrogativas
do Artigo 227 do ECA , são ignorantes e primais em todas as suas atitudes em
relação a minha presença na vida cotidiana de minha filha, pois escondem dela o
próprio celular que eu coloco créditos (para a minha filha falar comigo), mantendo
sempre as atitudes de ALIENAÇÃO PARENTAL, convencem a minha filhinha a baixar
aplicativos no celular consumindo assim todos os créditos dela, deixando-a sem
acesso por telefone a minha pessoa e as suas relações parentais, trocam sempre
o numero do telefone fixo, e usam de subterfúgios como o uso de CPF de um
parente, filha ou de funcionários da empresa do genitor para que não se
configure em listas telefônicas ou outros expedientes.
Sempre trataram de traçar um perfil inadequado
de minha pessoa na portaria do condomínio onde minha filha (infelizmente)
reside com eles, quando chego para buscá-la , aparecem uma dezena de seguranças
e até já houve dias em que a guarda municipal é solicitada,apoiando sem
questionar a verdade, o grande teatro apresentado lá por eles!
Eu tenho consciência de que
jamais eles conseguirão imputar a mim, personas, que não possuo, haja vista que
o processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões
do fórum de Campinas/SP, fone 19 37563629- -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br
sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho – que
falhou e muito ao proferir sua sentença se descuidando de maneira amadora do
alto grau de ALIENAÇÃO PARENTAL, ao qual a minha filha vem sendo submetido ao
longo desses 05 anos, o que me causou espanto e uma reflexão sobre como os
magistrados são despreparados e incongruentes no quesito varas de família,
quando há uma das partes, rica e uma pobre, como foi e é o meu caso; pois o
genitor sendo proprietário de 03 empresas e bancou este processo ridículo e
nefasto por estes longos 05 anos, vi os cuidados no imbróglio do jogo de
palavras, quando estes magistrados decretam suas “sentençinhas” a toque de
caixa, preocupados em atacar e sugerir condutas pela parte mais fraca – a família
pobre – beneficiando a família rica – com adjetivos no mínimo sem noção!
Desde o inicio daquele processo,
pra mim era claro como é o dia, de que não passava de uma farsa que contou com
muita gente incompetente desde conselheiros tutelares, assistentes sociais,
facilmente corrompidos pela aparência dos fatos, psicólogos que precisavam
urgente de acompanhamento psiquiátrico tal era o grau de falta de argumentos
factíveis e verdadeiros, produziam relatórios ridículos, sob o prisma de
sombras projetadas de seus próprios recalques, atribuindo valores que jamais
existiam em minha vida e pessoa, promotores insensíveis e atabalhoados sem o mínimo
de noncense, e que tomaram atitudes dignas de serem levados a uma corregedoria,
mas que eram protegidos a ferro e fogo pelo sistema corrupto do corporativismo
existente nesta classe, salvando-se lá um juiz ou outro, mas no fim a intenção
foi e era a de me retaliar em tudo por tudo, esquecendo-se que a maior vítima
de toda esta falta de noncense, ética e desumanidade, foi e é a minha filha,
uma criança, que na minha companhia era feliz, linda, alegre, e que hoje é uma
criança com uma aparência sempre tristonha, olhar perdido, com medo da pobreza
sem ter a mínima noção do que ela é, pois desenharam este monstro (o da
pobreza) cruel na cabecinha de minha filha que neste jogo de ódio e desrespeito
do genitor e sua família, Karimah Lateefah desenvolveu o TDA (Transtorno do
Déficit de Atenção), e é proibida de ter a sua mãe presente em sua vida, coisa
que qualquer um de nós sabemos que mãe
é insubstituível, sendo ela o que for, ela é a mãe, ela gerou cuidou e
trouxe à luz uma vida que não pertence a ninguém a não ser a própria criatura
trazida à luz!
Desde o dia 23/11/2013, não
vejo e nem falo com a minha filha.
Entrei em contato sem sucesso
com a escola (Colégio Iluminare – Sousas/SP – fone 19 32582772) para fazer um
acompanhamento básico do ano de minha filha, como sempre, fui recepcionada por
diretor e coordenadores pedagógicos comprados pelo discurso e dinheiro do
genitor e sempre me tratam como uma figura patética e inconveniente na vida
escolar de minha filha.
Voilá..., quem paga a escola é o genitor,
pensam eles que devem satisfações e informações somente a ele, tenho
consciência que eu não conseguirei salvar a minha filha deste “inferno” que ela
vive e que por culpa exclusiva da falta de cuidado dos órgãos competentes para
cuidar dos direitos dela, na cidade de Campinas/SP, onde minha filha reside,
nunca funcionaram para ela, na cidade de Hortolândia/SP onde eu resido tais
órgãos são coniventes com a inércia e incompetência de Campinas/SP, quanto aos órgãos
estaduais e federais, existiram e ainda existem, apenas para “inglês ver”, são falhos em sua
estrutura de apoio a vitima, no caso EU e minha filha...não funcionam, nunca funcionaram
para nós e não será hoje que irão funcionar , aliás já funcionou para alguma
criança vítima do abuso de poder da classe dominante deste nosso país?
Tenho certeza que NÃO!
Infelizmente os operadores do
direito deste nosso país, parecem não concatenar suas idéias dentro do conceito
que o mundo não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui forma, sem o
nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
É uma idéia assustadora:
vivemos segundo nosso ponto de vista, com ele sobrevivemos ou naufragamos. Explodimos
ou congelamos conforme nossa abertura ou exclusão em relação ao mundo.
E o que se configura essa
perspectiva nossa?
Ela se inaugura na infância,
com suas carências nem sempre explicáveis. Mesmo se fomos amados, sofremos de
uma insegurança elementar. Ainda que protegidos, seremos expostos a fatalidades
e imprevistos contra os quais nada nos defende.Temos de criar barreiras e ao
mesmo tempo lançar pontes com o que nos rodeia e o que ainda nos espera.Toda
essa trama de encontro e separação, terror e êxtase encadeados, matéria da
nossa existência, começa antes de nascermos.
Há uns 03 anos atrás minha
filha me dizia em confidência, com os olhinhos arregalados – - Mãe, de noite quando a tia apaga todas as
luzes, eu choro e ela não ascende,(sic)- minhas carnes me tremem choro e morro
de medo, te chamo, mas você não me escuta Mãe-...pensem no tanto que eu
chorei ao ouvir isto de minha filhinha, e os órgãos incompetentes?.Nunca
ouviram nossas suplicas...
Mas não somos apenas levados
à revelia numa torrente.
Somos participantes.
Nisso reside nossa possível
tragédia: o desperdício de uma vida com seus talentos truncados se não
conseguirmos ver ou não tivermos audácia para mudar para melhor – em qualquer
momento em qualquer idade.
A elaboração desses “nós”
iniciado na infância ergue as paredes da maturidade e culmina no telhado da
velhice, que é coroamento embora em geral seja visto como deterioração. (Me
orgulho a cada dia mais e mais de minha INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, com todo
respeito dou risada desta sentença).
Nesse trabalho nossa mão se
junta às dos muitos que nos formam. Libertando-nos deles com o amadurecimento, vamos
montando uma figura: quem queremos ser, quem pensamos que devamos ser – quem
achamos que merecemos ser.
Nessa casa, a casa da alma e
a casa do corpo, não seremos fantoches que vagam, mas guerreiros que pensam e
decidem.
Constituir um ser humano, um
nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis,
cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se
abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol.
O que se produzir – casa
habitável ou ruína estéril – será a soma do que pensaram e pensamos de nós, do
quanto nos amaram e nos amamos, do que nos fizeram pensar que valemos e do que
fizemos para confirmar ou mudar isso, esse elo, essa marca.
Porém isso ainda seria
simples demais: nessa argamassa misturam-se boa vontade e equívocos, sedução e
celebração, palavras amorosas e convites recusados. Participamos de uma
singular dança de máscaras sobrepostas, atrás das quais somos o objeto de nossa
própria inquietação. Nem inteiramente vítimas nem totalmente senhores, cada
momento de cada dia um desafio.
Essa ambigüidade nos dilacera
e nos alimenta. Faz-nos humanos.
Marcados pelo que nos
transmitem os outros (e que outros hem?), seremos malabaristas em nosso próprio
picadeiro. A rede estendida por baixo é tecida de dois fios enlaçados: um nasce
dos que nos geraram e criaram; outro vem de nós, da nossa crença ou nossa
esperança, e Eu espero sinceramente que um dia a minha filha reveja todos os
conceitos ALIENADORES incutidos na cabecinha dela, depois do curto espaço de
tempo em que ela conviveu comigo.
Todos nós já escutamos em
nossa infância: “Criança não pensa”.
Criança pensa. Mas faz também
algo mais importante, que amadurecendo desaprendemos: ela é. Contemplando um
desenho na parede, um inseto numa flor ou a revelação de uma rosa, ela não está
apenas olhando. Está sendo tudo isso em que se concentra. Ela é a aranha, a
figura na parede, ela é a flor, o vento e o silêncio.
Da mesma forma ela é a frieza
ou a angústia dos adultos, sua superficialidade e frieza ou seu amor
verdadeiro.
E precisa que às vezes a
deixem quieta, sem exigir que a toda hora se mexa, corra, fale, brinque,como se
contemplação fosse doença.
Minha filha nunca foi respeitada pelo genitor
e sua família, nunca pode ter os seus momentos consigo mesma, saiu de mim como
criança feliz para virar um objeto de disputa na cadeia de ódio e presunção que
vive o genitor e seus familiares.
Comigo, a sua Mãe, ela tinha estes momentos de
paz e quietude sempre!
A criança imersa em seu
ambiente participa de um processo maior do que ela, no qual desabrocha com pouca
consciência: tem intuição de tudo, tem o saber
inocente.
Perderemos essa sabedoria da
inocência na medida em formos domesticados, necessariamente encaixados na
realidade em torno.
Queiram, os meus deuses que
nesse processo de domesticação em que hoje se encontra a minha filhinha ela
ainda preserve a sua capacidade de sonhar, legado que deixo para ela todos os
dias de minha vida!
Pois a utopia será o terreno
de nossa liberdade.
Ou acabaremos como focas
treinadas cumprindo corretamente nossas tarefas, mas soterrando aquilo que
chamamos de psique, eu, self,ou simplesmente alma.
Seremos roídos pela
futilidade, tão mortal quanto a pior doença: ataca a alma, deixando-a porosa
quebradiça.
Nunca pensam, os operadores
do direito em nosso país, que uma Criança é sobretudo a sua própria dimensão na
qual o tempo, os aromas e as texturas, as presenças e emoções são a sua
realidade peculiar.
Quando criança, compreendi
que a aparente indiferença dos outros com minhas imaginações infantis não era
porque estivessem desinteressados ou eu não soubesse explicar direito. Era
porque o pensado e o real não se distinguem nem cabe em palavras, e isso não se
comunica.
Somos marcados pelo olhar
profético que nos lançaram em pequenos, como a maldição das bruxas ou bênção
das fadas nos contos infantis.
Se viver sozinha já é duro,
viver em família pode ser mais duro ainda.
Principalmente numa família,
agregada, auto-imposta como é o caso de minha filha, que sofre com a
precariedade dos laços parentais amorosos, que sofre com a falta de tempo do
pai, e com a sua constante regulagem de dinheiro e pontualidade em seus anseios
de criança que ainda ela é!
Ela sofre também com o pouco
espaço para o dialogo que lá existe, com a falta de ternura e solidariedade.
Onde minha filha está, não
existe tempo ou a disponibilidade natural para o exercício da alegria e do
afeto.
Crianças, não só a minha
filha, mas todas, seja em que família estiver, serão seguramente – não
principalmente – um problema e uma tarefa.
Para que nos signifiquem
alegria nós as teremos de querer amar.
A infância é o chão sobre o
qual caminharemos o resto de nossos dias.
Se for esburacado demais
vamos tropeçar mais, cair com mais facilidade e quebrar a cara.
Por isso, ter filhos e criá-los
é cada dia gerar e pari-los outra vez sem descanso.
Todo amor tem ou é crise,
todo amor exige paciência, bom humor, tolerância e firmeza em doses sempre
incertas.
Não há receitas nem escola
para ensinar a amar.
Meu conceito de mundo inibe
minhas decisões e me consome e faz encolher, ou me força a enfrentar
alternativas, daí a minha INADEQUAÇÃO
DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic
Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br),
da qual tenho tanto orgulho e creio
que se não fosse por isso hoje eu seria uma derrotada e não a vitoriosa que
sempre fui e serei.
Nessa hora entrarão em jogo a
minha bagagem inata, o que eu tiver construído em mim, os recursos aos quais
posso apelar – minha confiança de que posso realizar isso.
Não sabem os juizes, e “familiares de última hora”, que não
comandamos, o destino das pessoas amadas, nem ao menos podemos sofrer no lugar
delas, mas ter filhos é ser gravemente
responsável.
Não apenas por comida,
escola, saúde, mas pela personalidade desses filhos: mais complicado do que
garantir uma sobrevivência física saudável.
Não significa que nós
formamos ou deformamos como deuses onipotentes.
Ao contrário, parte do drama
de paternidade e maternidade é não podermos viver por eles nem os preservar de
seus destinos. Fazer suas opções.Mas seguramente nossa maneira de ser, de viver
e de pensar quando ainda eram pequenos, quando ainda pareciam “nossos”, vai
influir em tudo isso.
Não defendo os pais vítimas,
que “por amor aos filhos” desistem de sua própria vida!
Não admiro a mãe sacrifical
que anula sua personalidade com a mesma alegação, para no fundo culpabilizar os
filhos e lhes cobrar o que lhe “devem” e até o que “não devem”.
Atrás e à frente de cada
casal humano estende-se uma longa cadeia de erros e acertos geradores de
humanidade.
Nascemos com toda carga
genética física e psíquica.
Mas não somos apenas isso.
Somos em parte resultado do
que foram nossos pais. Mas não somos
apenas isso.
A sociedade em que vivemos
tem muitos olhos e braços, que nos vigiam e interferem em nossa realidade. Um
deles chama-se opinião alheia.
Não a de algumas pessoas
amadas e respeitadas, mas essa entidade informe, onipresente, quase onipotente,
do “o que eles vão pensar”. Sem pedir licença, entra em nossa
consciência,limitando,podando.
Fora das paredes domésticas,
nossa inserção em uma cultura tem uma força inaudita. Para superá-la precisamos
discernimento e de uma certa INADEQUAÇÃO
DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL,(sic
Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br).
Até chegarmos à maturidade
somos muito mais vulneráveis a essa pressão que, vindo de fora, nos atravessa e
lá se estabelece.
Ensinamos aos nossos filhos
que são belos e bons, que são príncipes do espírito... Fazemos com que se
sintam uns coitados,uns estorvos, motivo de preocupação e desgaste, de brigas e
de arrependimento, lançados numa aventura fadada ao fracasso?
Criamos almas subalternas se podíamos criar almas
livres?
A pergunta pode parecer
cínica tendo em vista a complexidade de nossas estruturas sociais e de
oportunidades de desenvolvimento, mas é preciso explicar. Sugerindo que nossos
filhos deviam sentir-se príncipes e princesas, é óbivio que não penso em luxo
ou em posição social, muito menos arrogância, atributo dos medíocres.
Auto-estima é o que me vem à
mente.
Visão positiva, não
cor-de-rosa ou irreal, significando confiança. Capacidade de alegria, busca de
felicidade, crenças.
O que de melhor posso fazer,
como ser inteira feliz, dentro de minhas possibilidades – que geralmente
extrapolam aquilo em que acreditamos ou nos fazem crer. Por isso eu sempre
disse aos meus filhos: vocês são melhores do que pensam.
E isso tem a ver com não
querer ficar sempre numa zona de conforto, tem a ver com sustentar opiniões
próprias. Não viver desdenhosamente à margem, mas enfrentar o risco de algum
isolamento.
Não vender a alma a qualquer
preço por qualquer companhia, mas selecionar os amados eleitos, os amigos
leais, os mestres e modelos sensatos.
Mudanças produzem ansiedade.
Sair do estabelecido e
habitual, mesmo ruim, é sempre perturbador, porque nem todas as pessoas são
capazes de INADEQUAÇÃO DE
INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr.
Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP,
-e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br, e que errou e feio em sua sentença quando
não cuidou de forma clara e objetiva da situação de TOTAL ALIENAÇÃO PARENTAL,
em que a minha filha está inserida , ao longo desses 05 anos em que os fatos e
argumentos deslizavam-lhe entre os dedos sem produzir nenhuma atitude real e
benfazeja de sua caneta em direção aos “gritos” silenciosos de minha filha,
levados em todas as minhas petições naquele processo ridículo, um teatrinho
proposto à justiça pelo sem noção que é o genitor de minha filha, encorajado em
suas atitudes de baixeza por sua companheira de pilhagem da vida de minha amada
e ainda indefesa filhinha.) para nos reorganizarmos precisamos nos
desmontar, refazer esse enigma nosso e descobrir qual é, afinal, o projeto de
cada um de nós.
Não irei à formatura de minha filha, porque seus
ALIENADORES a convenceram, que participar de uma festa, onde finaliza o seu
primeiro e importante ciclo escolar, custa caro, e é uma bobagem, ao que eu
pergunto aos operadores do direito deste nosso país, estas pessoas merecem o que?
Agem como exterminadores do apocalipse, nos direitos
de minha filha, quem irá pagar por isso?
Desejo que nossos filhos se
libertem de seus ALIENADORES!
E que os operadores do
direito, não tenham jamais um sono tranqüilo enquanto este mal, não seja excluído
de vez das vidas de nossos filhos, e que ALIENADORES comecem a “puxar” uma
cadeia básica, só assim teremos a certeza de que alguma justiça é feita neste
país em direção à preservação dos direitos das nossas crianças!
E declaro que por conta de minha inadequação de iniciativas
é que eu criei este canal de reivindicações e protestos que hoje contamos com
quase 20.000 mil acessos, uma pequena vitória que comemoro hoje com vocês.
Tenham todos os amigos do
Blog, um excelente Natal e um Feliz Ano Novo, se for possível!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
ONDE ESTÃO AS MULHERES NEGRAS DO NOSSO BRAZIL VARONIL?
Ao
responder a esta pergunta, sob o prisma da realidade brasileira, estou
refletindo sobre mim mesma, saindo do silencio em que, tenho certeza, está a
quase totalidade das Mulheres brasileiras, que convivem numa sociedade
etnocêntrica, racista e sexista, que usa e abusa de uma linguagem que veio de
longe, que exprime idéias e conceitos alheios à realidade global do país, além
de projetar sobre os demais segmentos populacionais (negros, brancos, amarelos,
pardos, indígenas etc.), uma série de rótulos e categorizações. Penso aqui como
sujeito de minha própria história, com direito à voz e vez.
Nasci
em Minas Gerais ,
tive um pai ausente após os meus 15 anos de idade, uma mãe “batalhadora”, Eu
cuidei (literalmente) de meus 04 irmãos, fazendo sozinha todo o serviço de uma casa, muito além de minha capacidade,
queria sonhar, brincar, como toda criança da minha idade, mesmo assim considero
a minha infância e adolescência muito satisfatória.
Mas obstinada por natureza, bati o pé e disse:
Quero estudar, e estudei apesar de todas as dificuldades.
Corríamos Eu e minha mãe de gabinete em
gabinete da Câmara e da Assembléia Legislativa de BH, pedindo bolsa de estudos.
Tivemos “sorte”, consegui, e estudei nos melhores
colégios de BH, junto com as meninas brancas e ricas e de famílias
tradicionalíssimas, uma educação de primeira, com todo savoifere.
Posicionei-me
bem por instinto, sabia que não podia competir com “elas” no dinheiro, nos bens
de consumo, mas sempre fui muito boa nos estudos e ganhei a simpatia e amizade
da grande maioria delas.
Foi
assim até chegar à época do vestibular.
Não
tinha dinheiro para fazer cursinho, estudava nas apostilas de uma amiga que
tentava Medicina, Eu queria Arquitetura, Eu passei em todas as fases, porém minha
amiga não!
Mas tive que me conscientizar que se tratava
de um curso que tinha materiais caríssimos, então optei pela Publicidade, lá
conheci o bom o belo e o ruim, joguei o jogo sem medo.
“Foi ai, nesta condição de igual para igual,
que enfim conheci o preconceito o racismo, a inveja e o famoso dito racista: -”
ponha-se no seu lugar “- chegando ao cumulo de ter sido diversas vezes
boicotada em meus trabalhos como publicitária>
Nunca tive nunca terei medo do sistema e nem
de enfrentar e conviver no mesmo nível da classe dominante, a Sociedade Branca;
quando não podiam me deter, me embranqueciam ao bel prazer!
Jamais
esqueci minhas origens, jamais abandonei meu Axé.
Perdi
o interesse pela Publicidade, e fui dedicar-me de “Corpo e Alma” à minha Ancestralidade.
Conhecer profundamente e praticamente os mitos
e os ritos, pois então só nesta época, entendi, que cada Realidade Social tem
uma inteligibilidade própria, que permeia normas, interesses coletivos,
valores, Princípios Morais, enfim, a forma de vida coletiva das pessoas,
responsável por seus sistemas explicativos do mundo e com os quais constroem
suas identidades.
“A
Mulher Negra luta cotidianamente e tem que praticamente gritar:” Estou Aqui”,
existo, sou Cidadã brasileira e quero um espaço para Ser, Viver e Morrer com
dignidade!
Foi
então que conheci os Movimentos Sociais.
Conheci
a história de vida de centenas de mulheres participei da dimensão de suas lutas
intermináveis e o nível de exigência que sofríamos dentro do sistema, sendo
estrelas do cotidiano, artistas coadjuvantes de uma arte maior, que é a Arte de
Viver, dentro de uma perspectiva de aceitação das diferenças e da valorização
de nossa etnia em função de objetivos comuns.
Sempre
causou estranheza, a publicitária Negra, que conhece os ritos do Candomblé,
apesar de ser Especializada em Marketing Político , a Jornalista e também
publicitária Negra, sempre bem vestida, que frequentava a noite da grande BH, como
consumidora e executiva que sempre fui que morava bem, viajava ao exterior,
casada “legalmente” com um dos maiores ícones da publicidade mineira, o
formidável ilustrador Fausto Prats, e que é até hoje uma mulher Negra
independente.
Com
isso, quero ressaltar, aqui, mulheres que se destacam como cidadãs e não como exceções
que brilham. Elas se destacam como pessoas de valor, que realizam seus sonhos e
buscam o respeito de seu grupo, como qualquer cidadão deve fazer, mas não
ocupam cotidianamente as primeiras páginas dos jornais, por serem pessoas,
simplesmente...
Partindo
da premissa de que o ouvido humano aprende a ouvir humanamente o mundo, é o
olhar e não o olho que informa como as coisas são, estabelecendo uma
consciência construída pela emoção e pela razão, que dá unidade ao ato de
perceber e que identifica um dado grupo.
As
mulheres Negras, seus mitos e sua espiritualidade, que se tornou um meio de
revelar uma cultura olhada sempre com preconceito e até temor, oportunizando a
identificação de diferentes modelos de autonomia, seja sexual, intelectual,
político ou espiritual que desenvolveram e continuam desenvolvendo na sociedade
brasileira, com a ideologia do axé, numa forma pluricultural de ser e de
crescer no e com o mundo.
Todas,
mulheres Negras atuantes, conscientes das inúmeras possibilidades/oportunidades
de seu papel de mulher-cabaça que contem e é contida, mantenedora da vida, ser
mágica, bruxa, ou benzedeira, curandeira, parteiras, que se transforma por dentro e
por fora, se metamorfoseando e explodindo em humanidades.
Sabemos
que é preciso ir em frente, já que esta é a nossa tradição.
Nossas
mães, avós, bisavós e tataravôs nos legaram a força da resistência, a
capacidade de amar e doar, cuidando de filhos que nelas foram plantados sem
permissão ou ternura, mas que amaram com desvelo e dedicação, seguindo a sua
tradição de Iyá-mi – grande mãe, geradora de todas as coisas vivas, que tudo transforma
cozinha, reaproveita, recria, semeia. Refazendo tudo, nossas ancestrais
caminharam, espalhando amizade, criando novos laços e uma nova concepção de
família, na qual todas as crianças das comunidades sempre encontraram acolhida.
Mulheres
Negras vistas apenas como símbolo sexual ou como amas-de-leite não fazem parte
de nosso futuro estejam todos certos disso! Mulheres como Maria Beatriz
Nascimento, (pesquisem) que ousaram pensar, discordar, contestar e criar um
modo próprio de ser no mundo, ainda pagam - como eu estou pagando – (como a
sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de
família e sucessões dos foros, tanto de Hortolândia e Campinas, uma execração
no mínimo maledicente, racista, preconceituosa e nefasta, longe de humanismo,
uma bizarrice do judiciário brasileiro, demonstrando claramente, enfim sem
mascaras como sempre foi e é a praxe, um branco diz a verdade, um negro mente...).
Nossos
filhos e netos estão recebendo elementos que lhes permitirão forjar uma nova
sociedade para o Negro no Brasil, que seja mais justa e equânime e pela qual
Zumbi Lutou!
Chegará
um tempo, tenho certeza, em que Mulher Negra
e Violência não estarão tão interligadas.
Haverá
um tempo, também tenho certeza, em que não seremos mais, vistas como loucas
obstinadas, visionárias, sonhadoras, ou como portadoras de “incontinência verbal” (sic - Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco
Sobrinho, me define em sua magistral sentença proferida em 04/10/2013
e publicada aos 14/10/2013, no processo 0054256-27.2009.8.26.0114, of
course – segredo de justiça), mas simplesmente, como Mulheres Negras
brasileiras que sabem que o sonho de ter direito a ter direitos pode tornar-se
realidade!
MAHGARÔH PRATS/ 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
Fone (19) 999237040
Visitem minhas FANPAGES no Facebook.
Também, faço atendimentos de astrologia, numerologia e tarô, aos
sábados e domingos das 10hrs às 14hrs, no setor esotérico da feirinha do centro
de convivência de campinas/SP – praça fluminense s/n.
Fontes de consulta:
Pedagogia do Oprimido
– Paulo freire
O mito do
desenvolvimento econômico – Celso Furtado
Mulher e Escrava:Uma
introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil – Sonia Maria
Giacomini
A cor da ternura –
Geni Mariano Guimarães
A violência e o
sagrado – René Girardi
Grandeza e decadência
do culto de Iyámi Oxorongá entre os yorubás – Pierre Verger
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Quando sentimos que não dá mais para aguentar, é imperativo que sigamos em frente!....e minha INCONTINÊNCIA VERBAL CONTINUARÁ?....
"Que eu comece a pensar mais antes de falar. Que eu saiba a hora certa de calar. Que eu use mais o silêncio para me ouvir. Que eu aprenda a me perdoar. Que eu saiba que as coisas vem e vão. Que eu compreenda que os outros também erram e que não existe ninguém melhor ou pior por isso, afinal, todo mundo é humano. Que eu perdoe de coração aberto. Que eu nunca esqueça da boa educação. Que eu seja mais tolerante e paciente com os outros e com a vida. Que eu controle meus pensamentos e ações. Que eu mantenha a energia negativa longe de mim e dos que amo. Que eu seja grata pelas coisas boas que acontecem na vida. Que eu entenda que as coisas não tão boas fazem parte da nossa evolução. Que eu aceite as pessoas como elas são e não julgue. Que eu ame mais. A vida, as pessoas e a pessoa que sou. Que assim seja.
Amém."
Há um grande segredo relativo ao momento em que mais sentimos
vontade de desistir. Logo depois dele, do outro lado, existe uma zona de
milagres.
Quando sentimos que não dá mais para aguentar, é imperativo que sigamos em frente!
Atravesse essa parede e você vivenciará um milagre.
Quando sentimos que não dá mais para aguentar, é imperativo que sigamos em frente!
Atravesse essa parede e você vivenciará um milagre.
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