INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINENCIA VERBAL/
ou ALIENAÇÃO PARENTAL TOTAL?
Amigos, este é o meu texto
final de 2013, no Blog.
Estou fechando este ano que
foi de muita dor e sofrimento, mas que me deu também algumas vitórias
importantes e que mudarão o curso de minha vida e a dos meus filhos e
principalmente a vida de minha filha Karimah Lateefah, a motivação deste Blog.
No próximo ano, 2014, que
será regido pelo grande planeta Júpiter, estarei aqui firme e forte combatendo
esta atrocidade da quais os nossos filhos são vítimas inocentes e ainda
indefesas, neste país que as leis são burladas, interpretadas e não cumpridas.
Independente de sentença
proferida (processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e
sucessões do fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br
- sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho) o
genitor de minha filha juntamente com a sua esposa continuam ignorando a
sentença e mantém a ALIENAÇÃO PARENTAL, como uma constante de seus atos, minha
filha continua sendo proibida de falar comigo, mesmo ao telefone antes do dia estipulado
para visita , bem como está sendo proibida pelo genitor a minha participação na
vida escolar de minha filha.
Ele a esposa convencem a minha filha desde o
primeiro ano na escola a não participar das festividades de final de ano
alegando ser algo desinteressante e dispendioso, isto porque não querem a minha
presença em tais eventos, tirando a possibilidade de minha filha registrar as
suas memórias de um tempo que jamais voltará que é a sua infância!
Meu Deus, como pode existir no mundo pessoas
tão sem caráter desprovido de dignidade humana e respeito por minha filha!
Como ela é apenas uma criança pensam eles, que
é desprovida de interesses próprios, deixando-se levar pelo ódio contido estes
04 personagens nefastos em sua vida desde os seus 05 anos de idade.
Jamais houve por parte do
genitor e sua família qualquer intenção de respeitar e cumprir as prerrogativas
do Artigo 227 do ECA , são ignorantes e primais em todas as suas atitudes em
relação a minha presença na vida cotidiana de minha filha, pois escondem dela o
próprio celular que eu coloco créditos (para a minha filha falar comigo), mantendo
sempre as atitudes de ALIENAÇÃO PARENTAL, convencem a minha filhinha a baixar
aplicativos no celular consumindo assim todos os créditos dela, deixando-a sem
acesso por telefone a minha pessoa e as suas relações parentais, trocam sempre
o numero do telefone fixo, e usam de subterfúgios como o uso de CPF de um
parente, filha ou de funcionários da empresa do genitor para que não se
configure em listas telefônicas ou outros expedientes.
Sempre trataram de traçar um perfil inadequado
de minha pessoa na portaria do condomínio onde minha filha (infelizmente)
reside com eles, quando chego para buscá-la , aparecem uma dezena de seguranças
e até já houve dias em que a guarda municipal é solicitada,apoiando sem
questionar a verdade, o grande teatro apresentado lá por eles!
Eu tenho consciência de que
jamais eles conseguirão imputar a mim, personas, que não possuo, haja vista que
o processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões
do fórum de Campinas/SP, fone 19 37563629- -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br
sendo o juiz responsável – Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho – que
falhou e muito ao proferir sua sentença se descuidando de maneira amadora do
alto grau de ALIENAÇÃO PARENTAL, ao qual a minha filha vem sendo submetido ao
longo desses 05 anos, o que me causou espanto e uma reflexão sobre como os
magistrados são despreparados e incongruentes no quesito varas de família,
quando há uma das partes, rica e uma pobre, como foi e é o meu caso; pois o
genitor sendo proprietário de 03 empresas e bancou este processo ridículo e
nefasto por estes longos 05 anos, vi os cuidados no imbróglio do jogo de
palavras, quando estes magistrados decretam suas “sentençinhas” a toque de
caixa, preocupados em atacar e sugerir condutas pela parte mais fraca – a família
pobre – beneficiando a família rica – com adjetivos no mínimo sem noção!
Desde o inicio daquele processo,
pra mim era claro como é o dia, de que não passava de uma farsa que contou com
muita gente incompetente desde conselheiros tutelares, assistentes sociais,
facilmente corrompidos pela aparência dos fatos, psicólogos que precisavam
urgente de acompanhamento psiquiátrico tal era o grau de falta de argumentos
factíveis e verdadeiros, produziam relatórios ridículos, sob o prisma de
sombras projetadas de seus próprios recalques, atribuindo valores que jamais
existiam em minha vida e pessoa, promotores insensíveis e atabalhoados sem o mínimo
de noncense, e que tomaram atitudes dignas de serem levados a uma corregedoria,
mas que eram protegidos a ferro e fogo pelo sistema corrupto do corporativismo
existente nesta classe, salvando-se lá um juiz ou outro, mas no fim a intenção
foi e era a de me retaliar em tudo por tudo, esquecendo-se que a maior vítima
de toda esta falta de noncense, ética e desumanidade, foi e é a minha filha,
uma criança, que na minha companhia era feliz, linda, alegre, e que hoje é uma
criança com uma aparência sempre tristonha, olhar perdido, com medo da pobreza
sem ter a mínima noção do que ela é, pois desenharam este monstro (o da
pobreza) cruel na cabecinha de minha filha que neste jogo de ódio e desrespeito
do genitor e sua família, Karimah Lateefah desenvolveu o TDA (Transtorno do
Déficit de Atenção), e é proibida de ter a sua mãe presente em sua vida, coisa
que qualquer um de nós sabemos que mãe
é insubstituível, sendo ela o que for, ela é a mãe, ela gerou cuidou e
trouxe à luz uma vida que não pertence a ninguém a não ser a própria criatura
trazida à luz!
Desde o dia 23/11/2013, não
vejo e nem falo com a minha filha.
Entrei em contato sem sucesso
com a escola (Colégio Iluminare – Sousas/SP – fone 19 32582772) para fazer um
acompanhamento básico do ano de minha filha, como sempre, fui recepcionada por
diretor e coordenadores pedagógicos comprados pelo discurso e dinheiro do
genitor e sempre me tratam como uma figura patética e inconveniente na vida
escolar de minha filha.
Voilá..., quem paga a escola é o genitor,
pensam eles que devem satisfações e informações somente a ele, tenho
consciência que eu não conseguirei salvar a minha filha deste “inferno” que ela
vive e que por culpa exclusiva da falta de cuidado dos órgãos competentes para
cuidar dos direitos dela, na cidade de Campinas/SP, onde minha filha reside,
nunca funcionaram para ela, na cidade de Hortolândia/SP onde eu resido tais
órgãos são coniventes com a inércia e incompetência de Campinas/SP, quanto aos órgãos
estaduais e federais, existiram e ainda existem, apenas para “inglês ver”, são falhos em sua
estrutura de apoio a vitima, no caso EU e minha filha...não funcionam, nunca funcionaram
para nós e não será hoje que irão funcionar , aliás já funcionou para alguma
criança vítima do abuso de poder da classe dominante deste nosso país?
Tenho certeza que NÃO!
Infelizmente os operadores do
direito deste nosso país, parecem não concatenar suas idéias dentro do conceito
que o mundo não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui forma, sem o
nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
É uma idéia assustadora:
vivemos segundo nosso ponto de vista, com ele sobrevivemos ou naufragamos. Explodimos
ou congelamos conforme nossa abertura ou exclusão em relação ao mundo.
E o que se configura essa
perspectiva nossa?
Ela se inaugura na infância,
com suas carências nem sempre explicáveis. Mesmo se fomos amados, sofremos de
uma insegurança elementar. Ainda que protegidos, seremos expostos a fatalidades
e imprevistos contra os quais nada nos defende.Temos de criar barreiras e ao
mesmo tempo lançar pontes com o que nos rodeia e o que ainda nos espera.Toda
essa trama de encontro e separação, terror e êxtase encadeados, matéria da
nossa existência, começa antes de nascermos.
Há uns 03 anos atrás minha
filha me dizia em confidência, com os olhinhos arregalados – - Mãe, de noite quando a tia apaga todas as
luzes, eu choro e ela não ascende,(sic)- minhas carnes me tremem choro e morro
de medo, te chamo, mas você não me escuta Mãe-...pensem no tanto que eu
chorei ao ouvir isto de minha filhinha, e os órgãos incompetentes?.Nunca
ouviram nossas suplicas...
Mas não somos apenas levados
à revelia numa torrente.
Somos participantes.
Nisso reside nossa possível
tragédia: o desperdício de uma vida com seus talentos truncados se não
conseguirmos ver ou não tivermos audácia para mudar para melhor – em qualquer
momento em qualquer idade.
A elaboração desses “nós”
iniciado na infância ergue as paredes da maturidade e culmina no telhado da
velhice, que é coroamento embora em geral seja visto como deterioração. (Me
orgulho a cada dia mais e mais de minha INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, com todo
respeito dou risada desta sentença).
Nesse trabalho nossa mão se
junta às dos muitos que nos formam. Libertando-nos deles com o amadurecimento, vamos
montando uma figura: quem queremos ser, quem pensamos que devamos ser – quem
achamos que merecemos ser.
Nessa casa, a casa da alma e
a casa do corpo, não seremos fantoches que vagam, mas guerreiros que pensam e
decidem.
Constituir um ser humano, um
nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis,
cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se
abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol.
O que se produzir – casa
habitável ou ruína estéril – será a soma do que pensaram e pensamos de nós, do
quanto nos amaram e nos amamos, do que nos fizeram pensar que valemos e do que
fizemos para confirmar ou mudar isso, esse elo, essa marca.
Porém isso ainda seria
simples demais: nessa argamassa misturam-se boa vontade e equívocos, sedução e
celebração, palavras amorosas e convites recusados. Participamos de uma
singular dança de máscaras sobrepostas, atrás das quais somos o objeto de nossa
própria inquietação. Nem inteiramente vítimas nem totalmente senhores, cada
momento de cada dia um desafio.
Essa ambigüidade nos dilacera
e nos alimenta. Faz-nos humanos.
Marcados pelo que nos
transmitem os outros (e que outros hem?), seremos malabaristas em nosso próprio
picadeiro. A rede estendida por baixo é tecida de dois fios enlaçados: um nasce
dos que nos geraram e criaram; outro vem de nós, da nossa crença ou nossa
esperança, e Eu espero sinceramente que um dia a minha filha reveja todos os
conceitos ALIENADORES incutidos na cabecinha dela, depois do curto espaço de
tempo em que ela conviveu comigo.
Todos nós já escutamos em
nossa infância: “Criança não pensa”.
Criança pensa. Mas faz também
algo mais importante, que amadurecendo desaprendemos: ela é. Contemplando um
desenho na parede, um inseto numa flor ou a revelação de uma rosa, ela não está
apenas olhando. Está sendo tudo isso em que se concentra. Ela é a aranha, a
figura na parede, ela é a flor, o vento e o silêncio.
Da mesma forma ela é a frieza
ou a angústia dos adultos, sua superficialidade e frieza ou seu amor
verdadeiro.
E precisa que às vezes a
deixem quieta, sem exigir que a toda hora se mexa, corra, fale, brinque,como se
contemplação fosse doença.
Minha filha nunca foi respeitada pelo genitor
e sua família, nunca pode ter os seus momentos consigo mesma, saiu de mim como
criança feliz para virar um objeto de disputa na cadeia de ódio e presunção que
vive o genitor e seus familiares.
Comigo, a sua Mãe, ela tinha estes momentos de
paz e quietude sempre!
A criança imersa em seu
ambiente participa de um processo maior do que ela, no qual desabrocha com pouca
consciência: tem intuição de tudo, tem o saber
inocente.
Perderemos essa sabedoria da
inocência na medida em formos domesticados, necessariamente encaixados na
realidade em torno.
Queiram, os meus deuses que
nesse processo de domesticação em que hoje se encontra a minha filhinha ela
ainda preserve a sua capacidade de sonhar, legado que deixo para ela todos os
dias de minha vida!
Pois a utopia será o terreno
de nossa liberdade.
Ou acabaremos como focas
treinadas cumprindo corretamente nossas tarefas, mas soterrando aquilo que
chamamos de psique, eu, self,ou simplesmente alma.
Seremos roídos pela
futilidade, tão mortal quanto a pior doença: ataca a alma, deixando-a porosa
quebradiça.
Nunca pensam, os operadores
do direito em nosso país, que uma Criança é sobretudo a sua própria dimensão na
qual o tempo, os aromas e as texturas, as presenças e emoções são a sua
realidade peculiar.
Quando criança, compreendi
que a aparente indiferença dos outros com minhas imaginações infantis não era
porque estivessem desinteressados ou eu não soubesse explicar direito. Era
porque o pensado e o real não se distinguem nem cabe em palavras, e isso não se
comunica.
Somos marcados pelo olhar
profético que nos lançaram em pequenos, como a maldição das bruxas ou bênção
das fadas nos contos infantis.
Se viver sozinha já é duro,
viver em família pode ser mais duro ainda.
Principalmente numa família,
agregada, auto-imposta como é o caso de minha filha, que sofre com a
precariedade dos laços parentais amorosos, que sofre com a falta de tempo do
pai, e com a sua constante regulagem de dinheiro e pontualidade em seus anseios
de criança que ainda ela é!
Ela sofre também com o pouco
espaço para o dialogo que lá existe, com a falta de ternura e solidariedade.
Onde minha filha está, não
existe tempo ou a disponibilidade natural para o exercício da alegria e do
afeto.
Crianças, não só a minha
filha, mas todas, seja em que família estiver, serão seguramente – não
principalmente – um problema e uma tarefa.
Para que nos signifiquem
alegria nós as teremos de querer amar.
A infância é o chão sobre o
qual caminharemos o resto de nossos dias.
Se for esburacado demais
vamos tropeçar mais, cair com mais facilidade e quebrar a cara.
Por isso, ter filhos e criá-los
é cada dia gerar e pari-los outra vez sem descanso.
Todo amor tem ou é crise,
todo amor exige paciência, bom humor, tolerância e firmeza em doses sempre
incertas.
Não há receitas nem escola
para ensinar a amar.
Meu conceito de mundo inibe
minhas decisões e me consome e faz encolher, ou me força a enfrentar
alternativas, daí a minha INADEQUAÇÃO
DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic
Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br),
da qual tenho tanto orgulho e creio
que se não fosse por isso hoje eu seria uma derrotada e não a vitoriosa que
sempre fui e serei.
Nessa hora entrarão em jogo a
minha bagagem inata, o que eu tiver construído em mim, os recursos aos quais
posso apelar – minha confiança de que posso realizar isso.
Não sabem os juizes, e “familiares de última hora”, que não
comandamos, o destino das pessoas amadas, nem ao menos podemos sofrer no lugar
delas, mas ter filhos é ser gravemente
responsável.
Não apenas por comida,
escola, saúde, mas pela personalidade desses filhos: mais complicado do que
garantir uma sobrevivência física saudável.
Não significa que nós
formamos ou deformamos como deuses onipotentes.
Ao contrário, parte do drama
de paternidade e maternidade é não podermos viver por eles nem os preservar de
seus destinos. Fazer suas opções.Mas seguramente nossa maneira de ser, de viver
e de pensar quando ainda eram pequenos, quando ainda pareciam “nossos”, vai
influir em tudo isso.
Não defendo os pais vítimas,
que “por amor aos filhos” desistem de sua própria vida!
Não admiro a mãe sacrifical
que anula sua personalidade com a mesma alegação, para no fundo culpabilizar os
filhos e lhes cobrar o que lhe “devem” e até o que “não devem”.
Atrás e à frente de cada
casal humano estende-se uma longa cadeia de erros e acertos geradores de
humanidade.
Nascemos com toda carga
genética física e psíquica.
Mas não somos apenas isso.
Somos em parte resultado do
que foram nossos pais. Mas não somos
apenas isso.
A sociedade em que vivemos
tem muitos olhos e braços, que nos vigiam e interferem em nossa realidade. Um
deles chama-se opinião alheia.
Não a de algumas pessoas
amadas e respeitadas, mas essa entidade informe, onipresente, quase onipotente,
do “o que eles vão pensar”. Sem pedir licença, entra em nossa
consciência,limitando,podando.
Fora das paredes domésticas,
nossa inserção em uma cultura tem uma força inaudita. Para superá-la precisamos
discernimento e de uma certa INADEQUAÇÃO
DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL,(sic
Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP, -e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br).
Até chegarmos à maturidade
somos muito mais vulneráveis a essa pressão que, vindo de fora, nos atravessa e
lá se estabelece.
Ensinamos aos nossos filhos
que são belos e bons, que são príncipes do espírito... Fazemos com que se
sintam uns coitados,uns estorvos, motivo de preocupação e desgaste, de brigas e
de arrependimento, lançados numa aventura fadada ao fracasso?
Criamos almas subalternas se podíamos criar almas
livres?
A pergunta pode parecer
cínica tendo em vista a complexidade de nossas estruturas sociais e de
oportunidades de desenvolvimento, mas é preciso explicar. Sugerindo que nossos
filhos deviam sentir-se príncipes e princesas, é óbivio que não penso em luxo
ou em posição social, muito menos arrogância, atributo dos medíocres.
Auto-estima é o que me vem à
mente.
Visão positiva, não
cor-de-rosa ou irreal, significando confiança. Capacidade de alegria, busca de
felicidade, crenças.
O que de melhor posso fazer,
como ser inteira feliz, dentro de minhas possibilidades – que geralmente
extrapolam aquilo em que acreditamos ou nos fazem crer. Por isso eu sempre
disse aos meus filhos: vocês são melhores do que pensam.
E isso tem a ver com não
querer ficar sempre numa zona de conforto, tem a ver com sustentar opiniões
próprias. Não viver desdenhosamente à margem, mas enfrentar o risco de algum
isolamento.
Não vender a alma a qualquer
preço por qualquer companhia, mas selecionar os amados eleitos, os amigos
leais, os mestres e modelos sensatos.
Mudanças produzem ansiedade.
Sair do estabelecido e
habitual, mesmo ruim, é sempre perturbador, porque nem todas as pessoas são
capazes de INADEQUAÇÃO DE
INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr.
Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no
processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do
fórum de Campinas/SP,
-e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br, e que errou e feio em sua sentença quando
não cuidou de forma clara e objetiva da situação de TOTAL ALIENAÇÃO PARENTAL,
em que a minha filha está inserida , ao longo desses 05 anos em que os fatos e
argumentos deslizavam-lhe entre os dedos sem produzir nenhuma atitude real e
benfazeja de sua caneta em direção aos “gritos” silenciosos de minha filha,
levados em todas as minhas petições naquele processo ridículo, um teatrinho
proposto à justiça pelo sem noção que é o genitor de minha filha, encorajado em
suas atitudes de baixeza por sua companheira de pilhagem da vida de minha amada
e ainda indefesa filhinha.) para nos reorganizarmos precisamos nos
desmontar, refazer esse enigma nosso e descobrir qual é, afinal, o projeto de
cada um de nós.
Não irei à formatura de minha filha, porque seus
ALIENADORES a convenceram, que participar de uma festa, onde finaliza o seu
primeiro e importante ciclo escolar, custa caro, e é uma bobagem, ao que eu
pergunto aos operadores do direito deste nosso país, estas pessoas merecem o que?
Agem como exterminadores do apocalipse, nos direitos
de minha filha, quem irá pagar por isso?
Desejo que nossos filhos se
libertem de seus ALIENADORES!
E que os operadores do
direito, não tenham jamais um sono tranqüilo enquanto este mal, não seja excluído
de vez das vidas de nossos filhos, e que ALIENADORES comecem a “puxar” uma
cadeia básica, só assim teremos a certeza de que alguma justiça é feita neste
país em direção à preservação dos direitos das nossas crianças!
E declaro que por conta de minha inadequação de iniciativas
é que eu criei este canal de reivindicações e protestos que hoje contamos com
quase 20.000 mil acessos, uma pequena vitória que comemoro hoje com vocês.
Tenham todos os amigos do
Blog, um excelente Natal e um Feliz Ano Novo, se for possível!
4 comentários:
Não vender a alma a qualquer preço por qualquer companhia, mas selecionar os amados eleitos, os amigos leais, os mestres e modelos sensatos.
Mudanças produzem ansiedade.
Sair do estabelecido e habitual, mesmo ruim, é sempre perturbador, porque nem todas as pessoas são capazes de INADEQUAÇÃO DE INICIATIVAS & INCONTINÊNCIA VERBAL, (sic Dr. Bernardo Mendes Castelo Branco Sobrinho, autor da sentença proferida no processo que se arrastou por 05 anos na segunda vara de família e sucessões do fórum de Campinas/SP,
-e-mail-campinas2fam@tjsp.jus.br, e que errou e feio em sua sentença quando não cuidou de forma clara e objetiva da situação de TOTAL ALIENAÇÃO PARENTAL, em que a minha filha está inserida , ao longo desses 05 anos em que os fatos e argumentos deslizavam-lhe entre os dedos sem produzir nenhuma atitude real e benfazeja de sua caneta em direção aos “gritos” silenciosos de minha filha, levados em todas as minhas petições naquele processo ridículo, um teatrinho proposto à justiça pelo sem noção que é o genitor de minha filha, encorajado em suas atitudes de baixeza por sua companheira de pilhagem da vida de minha amada e ainda indefesa filhinha.) para nos reorganizarmos precisamos nos desmontar, refazer esse enigma nosso e descobrir qual é, afinal, o projeto de cada um de nós.
Não irei à formatura de minha filha, porque seus ALIENADORES a convenceram, que participar de uma festa, onde finaliza o seu primeiro e importante ciclo escolar, custa caro, e é uma bobagem, ao que eu pergunto aos operadores do direito deste nosso país, estas pessoas merecem o que?
Agem como exterminadores do apocalipse, nos direitos de minha filha, quem irá pagar por isso?
Desejo que nossos filhos se libertem de seus ALIENADORES!
E que os operadores do direito, não tenham jamais um sono tranqüilo enquanto este mal, não seja excluído de vez das vidas de nossos filhos, e que ALIENADORES comecem a “puxar” uma cadeia básica, só assim teremos a certeza de que alguma justiça é feita neste país em direção à preservação dos direitos das nossas crianças!
E declaro que por conta de minha inadequação de iniciativas é que eu criei este canal de reivindicações e protestos que hoje contamos com quase 20.000 mil acessos, uma pequena vitória que comemoro hoje com vocês.
Tenham todos os amigos do Blog, um excelente Natal e um Feliz Ano Novo, se for possível!
precisamos atingir os 200 participantes.
Convidem amigos, participem é importante para a nossa causa!
Alguém aí pra falar comigo?
Hoje sinto o q está sentindo. Estou passando isso e é com o mesmo juiz. Minha filha chora sai correndo e o juiz não vê isso. Acha que sou eu quem falo pra ela fazer isso. Que ridículo. Julgar como deve ser a vida dos outros é fácil. Quero ver se fosse ele com algum filho.
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