MINHAS AÇÕES E DESISTÊNCIAS!
Sinto-me
dona de mim mesma de meus desejos e da minha felicidade, por isso nunca mais
serei a Mãe
Sacrificial.
Não
tem a ver com dinheiro reitero novamente e deixo isso bem claro, nem tem a ver
com posição social, e muito menos com a soberba, mas com o modo como somos
avaliados – por nós e
pelos que amamos.
Minhas
ações e desistências nascem desse conceito primeiro.
Não importa o que eu seja
intelectualmente, nem socialmente e muito menos politicamente: gosto
de mim na medida em que acredito na minha dignidade, quero me expandir conforme
o meu valor.
Somos complexas, isso sim: intrigantes,
vulneráveis e passiveis de enganos e erros.
Porém o amor – como o desamor – é uma
tarefa trabalhosa.
Que nos produz e nos recria a cada hora.
Fui dormir ontem ainda em
2013 por volta das 23hrs, com a Alma Lavada, de dor, desamor, falta de afeto,
interesses escusos, ainda de mal com o “Estado”, com as suas leis canhestras, e
com o desrespeito do genitor de minha filha ao artigo 227 do ECA.
Acordei hoje ás 04:20min,
saciada pelo meu sono de paz.
Quando olhei as horas no meu
celular, vi que tinha um sms de minha
filha Karimah Lateefah Gabrielle, (aquela que
veio com generosidade trazida pela luz – este é o significado do nome dela, que
é de origem africana/Marrocos),
- Discorria, sobre 05 anos
que “eles” faziam mais por ela – “eles” os ALIENADORES, o pai, a avó, a meia irmã, e a “tia” esposa do pai dela.
Reli aquele sms a fim de procurar uma compreensão plausível. Como não encontrei qualquer explicação;
repliquei desejando que afinal o que era realmente importante era se “Ela” se sentia feliz, se isto acontecia por lá pra mim esta tudo bem, pois a
felicidade dela é o que importa.
Embora, saibamos nós que sem o respeito total
ao artigo 227 do ECA, é impossível
que este mar-cor-de-rosa de felicidade realmente exista, mas se o Estado finge
que existem, os ALIENADORES
também fingem que são bons, os Promotores
e Juizes também fingem que está tudo bem, até chegarmos aos extremos de
casos como o dos Nardoni, do Sean Goldman, e da pequena Joana.
Quem sou EU para ficar, “Ad Eternum”
discordando afinal disto?
No final de 2013, mais precisamente em 31 de
Outubro, deixei de ser a Mãe
Sacrificial.
Amar é dar a uma criança os meios para
adquirir uma personalidade equilibrada.
Perguntarão o que é esse
equilíbrio; ao que eu responderei que cada um tem o seu.
Para isso não se exige nem
muita instrução nem grandes bens materiais.
Minha filha tem tecnologias
nas mãos dela que nem EU ainda às possuo, ela pode falar comigo a hora que
quiser.
Ela também pode ouvir seu
coração e sua dor e falar comigo a qualquer minuto, mas são estes mesmos
equipamentos eletrônicos de ultima geração que seus ALIENADORES usam para mante-la o mais longe possível de mim.
Culpar minha filha?
Hoje não.
Hoje são os seus ALIENADORES (Dexters?) que a dominam, e
o fazem num ato de desrespeito e covardia, descumprindo debochadamente diante
do “nariz” da Justiça o artigo 227 do ECA.
Preparar alguém para viver não se faz
com frases, Alienadoras e com maldades diárias, mas sim convivendo bem, amando
com respeito!
Preparar alguém para futuros
relacionamentos, para ter um dia sua profissão, sua família sua vida, se faz
sendo humano, sendo terno, sendo generoso, sendo firme, sendo ético.
Sendo gente, nenhum dos guardiões de minha filha tem esta característica, de
humanidade, pois são hipócritas e dissimulados diante desta questão que envolve
a minha filha há 06 anos.
Mas são “ricos” e foi isto que a justiça me cobrou, dinheiro.
Minha filha tinha que ficar
com eles pelo dinheiro que “eles” têm
e não pelo caráter, pois por este motivo ficou bem claro para promotores e juizes do caso, que
“aquela gente” nem conhecem estas palavras, mais tem dinheiro e foi isso
que a promotora e o juiz me “obrigaram” a
fazer; deixar minha filha se transformar em mais um “monstrinho tecnológico”
sem coração, sem amor pra dar, como eu ouço e vejo todos os dias em diversas
famílias, filhos que agridem verbalmente e quase literalmente pai e mãe por
conta de um acesso livre à internet, roupas de marca, baladas caríssimas,
perfumes importados, carros e lugares da moda.
Desde Setembro de 2013 consta na Décima Nona Promotoria de Justiça da Cidade
Judiciária de Campinas/SP, Com a Dra Verônica (fone 37568370 – secretária
Rosângela) várias denuncias feitas por mim no DISK 100 da Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da Republica Federativa do Brasil, cujo
numero de protocolo é 588402.
O último adendo a este
protocolo dá conta das mensagens enviadas ao meu celular por minha filha com
acusações estranhas e ameaças inclusive uma delas é a de que; - “ela irá pedir
ao juiz para não me ver mais” – caso eu envie qualquer e-mail ou sms para a
“tia” dela.
A mais grave foi a de ontem
dia 03/01/2014, onde ela me sugere que eu peça dinheiro ao meu namorado para
pagar a Execução dos Alimentos –
Expropriação de Bens – processo número 4012775-74.2013.8.26.0114 – consulta em processos de 1º grau no site do tribunal
de justiça de São Paulo (http://www.tjsp.jus.br),
processo digital e-SAJ.
Como “eles” têm a coragem de
falar sobre estes assuntos com uma criança de 10 anos?
Isso é de uma covardia que
provoca sérios danos à personalidade de minha filha.
E eu questiono a esta mesma
Promotoria, que providencias estão tomando para proteger a minha filha desta ALIENAÇÃO, porque ainda não ofereceram denúncia ao MP?
Eu não tenho estas respostas, aliás, nunca às tive.
Quando entrei com a Ação de Alienação Parental, o que o Tribunal fez foi arquivar o caso, e eu nem
fiquei sabendo, nem por publicação e nem pela advogada que estava no caso na
época.
Estou sem condições de pagar
o valor da Execução, pedi ao genitor que retirasse a execução, nem resposta me
deu.
A violência psicológica que este homem e sua esposa
aplicam a mim e a minha filha já era para ter sido transformada em processo,
baseado nos danos que já nos causou e nos causa.
Mas enquanto não acontecer
uma desgraça Parental o Estado acha que ainda não chegou à hora de agir.
Cadê a ação do Estado para
nos defender?
Um comentário:
Sinto-me dona de mim mesma de meus desejos e da minha felicidade, por isso nunca mais serei a Mãe Sacrificial.
Não tem a ver com dinheiro reitero novamente e deixo isso bem claro, nem tem a ver com posição social, e muito menos com a soberba, mas com o modo como somos avaliados – por nós e pelos que amamos.
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