NOSSA LUTA

sábado, 31 de março de 2012

MENTIRAS. DIFAMAÇÃO. FALSAS DENÚNCIAS E ACUSAÇÕES. Até o acusado defender-se, já se passou tempo suficiente para o guardião fazer literalmente a ‘caveira’ do outro genitor.VINGANÇA.

A Síndrome da Vingança
Publicado por: filhosfelizes em: abril 6, 2010

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A Alienação Parental funciona como um ímã negativo, que repulsa a presença de um dos pais na relação com o filho. Normalmente, esse ímã é o guardião da criança, a própria mãe, com o intuito de afastar o filho da convivência com o pai. O motivo essencial desse comportamento: VINGANÇA. Seja por causa de adultério, por brigas, por um casamento que não deu certo, pela ex-mulher não aceitar um novo relacionamento na vida do pai de seu(sua) filho(a). Ou por esses motivos todos juntos.

O fato é que para as pessoas que lutam incansavelmente para afastar os filhos do pai, basta um copo d’água para desatar uma tempestade.

Esse comportamento, que em síntese, causa uma série de conflitos especialmente para a CRIANÇA, tem raízes profundas. A Síndrome consiste numa série de sintomas, oriundos de comportamentos que se alongam, se agravam e se instalam na vida dos ex-cônjuges e do(s) filho(s).

Mas, o que mais impressiona é que a presença desse comportamento não acontece somente na vida de pais separados. Ela essencialmente começa DURANTE O CASAMENTO(ou relacionamento). E em muitos, muitos casos, o casal nem chega a separar-se. Casados, vivem um inferno conjugal, e passam a usar de artifícios dentro do próprio relacionamento para fazer dos filhos seus aliados.

“A sua mãe, aquela…”… “O seu pai… aquele…”

A enlouquecida e infeliz vida conjugal se torna uma desequilibrada vida em ‘família’. E para manter as aparências, esse casamento se arrasta por anos, e quando há a separação de fato, e também de Direito, essa ferida salta e vai parar, em muitos casos, nas delegacias de polícia.

O que era vida privada, se torna questão pública. O que era somente entre quatro paredes, vira tema judicial. E na maioria dos casos, baseada em MENTIRAS. DIFAMAÇÃO. FALSAS DENÚNCIAS E ACUSAÇÕES. Até o acusado defender-se, já se passou tempo suficiente para o guardião fazer literalmente a ‘caveira’ do outro genitor.

Nas investigações mais aguçadas de psicológos e assistentes sociais, fica óbvio o discurso maligno do guardião da criança que desde cedo já plantava sementes de discórdia contra o outro para afastar o afeto entre os dois.

Além das mentiras, o comportamento manipulador do guardião se encobre por falsos sentimentos de amor, de cuidade e de afeto. ‘Um papel de presente bonito para envolver um presente estragado.’

Outro dia conversava com uma amiga advogada, que era (no passado, era) uma ativista sincera das questões de gênero, especialmente no que se referia à violência contra a mulher… Nossa conversa parou num ponto extremo e essencial. Ela não mais advoga em favor de uma causa única, em favor de ‘gênero’, e eu perguntei a ela porquê. A resposta:

“Amiga, porque percebi que em muitos casos a catarse não corresponde ao discurso”.

Simplificando: nesses casos, os quais a amiga se refere, o discurso da mulher sobre o homem é um… Mas a realidade demonstra ser outra.

Sim, a realidade em muitos casos não é a dos boletins de ocorrência.

Não que essa não seja uma causa justa. A violência contra a mulher é tão cruel quanto a violência contra as crianças. Mas a questão é que emocionalmente afetada, a mulher pode utilizar-se de falsas acusações, falsas denúncias, falsas desmoralizações para afastar o filho da convivência do Pai e destruir com a vida do ex-cônjuge que supostamente “desgraçou a sua vida”.

A vitimização nesses casos não é um projeto legítimo. Ela encobre a Vingança, repetimos. Ela esconde o desejo incontrolável do guardião da criança em destruir com a vida daquele que um dia foi casado, ou se relacionou.

Seria talvez pelo desejo incofesso de que gostaria que este continuasse a ser seu companheiro?


Movimento Filhos Felizes

filhosfelizes@yahoo.com.br

terça-feira, 20 de março de 2012

Estima-se que 80% dos filhos de pais divorciados sofrem algum tipo de alienação parental.


Separação, divórcio é uma palavra que nos causa repúdio, nos faz mal só de pronunciar e ouvir, traz consigo uma carga negativa e de histórias marcadas pela violência, traição, desacordo, discussão em resumo, pela real e autêntica falta de amor e respeito mútuo numa relação. Mas alívio de outros que puderam ver o término de seu sofrimento. O artigo intitulado, “Até que a mentira vos separe”, aborda sobre a falta de confiança e da atitude de acreditar em mentiras que ouvimos sem verificar com cuidado o teor e a fonte dessas “verdades”. Mostramos que isso pode causar a separação de um relacionamento e cremos que pode ajudar a despertar para que seu relacionamento não seja vítima desta armadilha.
Como testemunha disso, podemos dizer com toda certeza, que seja o casal ou os filhos, ninguém sai lucrando com a separação; mais prejuízos se tem do que ganhos na ruptura desse relacionamento. Mesmo que essa separação se de em virtude de extrema necessidade, ainda assim, ficam as marcas, as faltas, o vazio interior que em muitos momentos não puderam ser preenchidos pela ausência do pai ou da mãe na vida dessa criança ou desse adolescente. Mas essa ausência pode ter uma causa desumana e se faz necessário chamar a atenção para uma atitude abusiva e criminosa que estima-se que mais de 20 milhões de crianças sofram este tipo de violência: Síndrome da Alienação Parental, receio que você já tenha ouvido falar sobre esta expressão, mas imagino que já tenha passado ou presenciou esta atitude.

O que mais nos chama a nossa atenção é o descaso e a falta de sensibilidade com daqueles que não nunca tiveram culpa pelos desentendimentos e pela separação, os filhos e se isso não bastasse, acabam usando os próprios filhos contra o ex-cônjuge de forma absurda e inconseqüente e desumana. Esta prática é conhecida como Alienação Parental situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ódio, ansiedade e temor em relação ao outro genitor . Estima-se que 80% dos filhos de pais divorciados sofrem algum tipo de alienação parental.

Independente dos motivos que levaram ao término do relacionamento deve-se proteger e garantir a todo custo que os filhos sejam protegidos e tenham seus direitos respeitados pois a lei garante este direito de serem criados por ambos, com afeto, educação e muito amor; pois a separação é do casal e não dos filhos. E o que se percebe em nossa sociedade é a falta de atitude de pais que abandonam seus filhos por inúmeras razões ou se tornam "visitantes" dos filhos. Ora, "visitantes" são avós, tios, primos e amigos. Pai e mãe juntos devem formar este novo indivíduo, criando-o, amando-o e preparando-o para a vida.

Precisamos como pais termos maturidade e responsabilidade para criar nossos filhos num ambiente de amor promovendo uma educação saudável e inibindo toda e qualquer tipo de abuso de alienação parental contra os nossos filhos. Afinal eles não são culpados!