NOSSA LUTA

terça-feira, 30 de setembro de 2014

As falhas na rede de proteção que não salvou Bernardo Boldrini, E QUE TAMBÉM NÃO SALVARÃO A MINHA FILHA

O ALIENADOR MOR DE MINHA FILHA, QUE NÃO RESPEITA DECISÕES JUDICIAIS, POLICIA, ACREDITO QUE NEM OS GENERAIS DO EXERCITO BRASILEIRO, PORQUE ELE FAZ O QUE QUER SEM TER PUNIÇÃO ALGUM, ASSIM COMO FAZIA O PAI DO BERNARDO( aquele garoto morto pelo pai e madrasta recentemente lembram-se?) POIS É CLAUDIO ALCÂNTARA E SILVA SE ACHA ASSIM TAMBÉM ACIMA DO BEM E DO MAL, MAS....
Caso Bernardo

As falhas na rede de proteção que não salvou Bernardo Boldrini

Zero Hora faz uma radiografia do caminho traçado por Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, à procura de ajuda. Menino percorreu sozinho todo o ciclo, mas acabou assassinado em 4 de abril, em Três Passos

27/09/2014 | 13h01
Bernardo, se você fosse personagem de uma história, qual gostaria de ser?
– Nenhum. Ninguém me conta histórias!
A conversa de Bernardo Uglione Boldrini com uma médica amiga de sua família ocorreu muito antes de o menino franzino de 11 anos tornar-se personagem da mais dolorosa história que Três Passos poderia contar ao país.

Em Três Passos, cerca da casa dos Boldrini foi transformada em memorial para BernardoFoto: Marcelo Oliveira / Agencia RBS



A de uma criança de classe média alta, órfã de mãe, maltratada em casa, que mendigava amor, comida e roupas pelas ruas da cidade, que foi ao fórum sozinha pedir ajuda e acabou morta e enterrada numa cova rasa pela madrasta, Graciele Ugulini, supostamente com o conhecimento do pai, o médico cirurgião Leandro Boldrini.

A história que Três Passos narra hoje é permeada por culpa e questionamentos. O que cada um poderia ter feito melhor? A comunidade reclama ação mais contundente por parte das autoridades que têm o poder de investigar e de tirar uma criança de casa. Agentes da rede de proteção queixam-se de que a população não denuncia.



– É o problema de se enxergar as pessoas pela ótica da profissão que exercem, e aqui, no Interior, a gente veste a camisa da profissão. Todos te veem na rua como a jornalista, a psicóloga, a assistente social. Ninguém te imagina com dois discursos, que tu cuide teus pacientes e não cuide de teus dependentes, teus afetos. As pessoas não queriam se intrometer nessa família – analisa a psicóloga Ariane Schmitt, amiga de Boldrini.

Aquele que parece ter sido o primeiro ente público a se preocupar com o comentário generalizado na cidade de que Bernardo era negligenciado, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), agiu, mas não sem um certo temor.

o mesmo fizeram com a maldita madrasta de minha filha, a idiota da assistente social que foi até a casa deles (uma casinha de classe média), ela uma mãe solteira com a filha sem o registro na certidão de sua filha, provavelmente se sentiu inferiorizada e humilhada, porque eu uma ASTROLOGA ( na visão miserável dela uma cartomante) tive um relacionamento com um homem que afinal assumira a minha filha, e ai "baixaram" todos os recalques da pobre e infeliz Cristina Goulart ( assistente social emprestada do fórum de Americana, porque na pequena Hortolândia, não havia "profissionais" disponíveis) .Esta tal assistente social fez a "festa do caqui", juntou com a semi-analfabeta da conselheira tutelar(meu desafeto) D. Maria das Dores e mais uma vizinha "evangélica" Elsa Bernardo(n 271 da minha rua), que mal sabe fazer o O com o fundo de uma garrafa, que jamais seria nem no leito de morte convidada a entrar em minha residência,armaram um circo....Eu? trabalhando, e elas  sacaneando de todas as maneiras a minha vida, motivo? INTOLERÂNCIA RELIGIOSA - elas juram que não, mas quem é vivo e viu a história sabe que foi isso!
Você  deve estar se perguntando, o que isso tem a ver com o caso do menino BERNARDO? - Tudo!
Eu posso provar que pedi socorro, a tudo e todos, pois o pai dos meus 02 filhos me abandonou com uma criança com paralisia cerebral e outra de 07 anos, sumiu no mundo e deixou tudo por minha conta, e antes de fazê-lo o covarde foi e todos os orgãos públicos da cidade me difamar, porque na época eu seria candidata ao 1º Conselho Tutelar de Hortolândia, e como ele viu nisso uma possível independência financeira foi lá e fodeu tudo!
E o pior é que na cidade ainda tem gente que acredita nele!
ME LEVARAM OS MEUS TRÊS FILHOS, INCLUSIVE ARTHUR AUGUSTO(17anos) O QUE TEM PARALISIA CEREBRAL, O DO MEIO FICOU COMIGO CHRISTIANO (15), MAS MINHA BEBE, DE 05 ANINHOS! FOI O PIOR DIA DA MINHA VIDA, NÃO MORRI, PORQUE DEUS TINHA OUTROS PLANOS PRA MIM E UM DELES É O DE ESTAR AQUI RELATANDO TUDO ISSO COM A VÍTÓRIA PARCIAL NAS MÃOS!
CRIEI ESTE BLOG QUE É A PAIXÃO DE MINHA VIDA, NELE EXPONHO TODOS OS MEUS DISSABORES COM ESTA JUSTIÇA DE "MANDRAKES" QUE TEMOS EM NOSSO PAÍS! INFELIZ DO CIDADÃO DE "BEM" QUE DEPENDER DESSA NOSSA "JUSTICINHA DE MIERDA", TÁ NA ROÇA LITERALMENTE, COMO ISABELA NARDONI ESTEVE, BERNARDO TAMBÉM E TANTOS OUTROS QUE VIRÃO, PORQUE "ELES", A JUSTIÇA ACREDITAM PRIMEIRO  NOS CULPADOS PARA DEPOIS DAREM VEZ E VOZ AOS INOCENTES! SE EU FOR PEDIR UMA INDENIZAÇÃO SÓ POR CONDUÇÃO DE ÔNIBUS QUE GASTEI E GASTO PARA IR ATÉ AQUELA "BENDITA" CIDADE JUDICIÁRIA DARIA MINIMAMENTE UNS $98.796.48, SEM EXAGERO...
O Colégio Ipiranga, onde Bernardo estudou desde pequeno, é reticente hoje ao falar do caso. O diretor Nelson Antônio Gabriel Weber garante que “valores estão sendo trabalhados” com os alunos.

– Questões de família, da vida, de amizade, os valores são tão amplos, a valorização do ser humano, coleguismo, fraternidade. Isso faz parte do nosso dia a dia – comenta.

E em relação aos problemas que Bernardo apresentou durante anos, como dificuldades de aprendizado, falta de lanche a ponto de se tornar alvo de brincadeiras e ausência da participação da família?
ACOMPANHEM ISSO, MINHA FILHA SOFREU BULLYNG A VIDA TODA, PORQUE O MALDITO GENITOR E SUA FAMILIA NUNVCA ME DEIXARAM TER UMA CONVIVENCIA SÁDIA COM ELA, LEIAM A PROIBIÇÃO DELE ABAIXO, E A ESCOLA JAMAIS FEZ NAAADA, APENAS RECEBIA O $$$$$ QUE O PAI PAGA E QUE OS MANTEM DE "BICO" CALADO, EU TENHO A MAIS ABSOLUTA CERTEZA DE QUE MINHA FILHA FOI E VAI MAL NA ESCOLA PORQUE A"MANDO" DO GENITOR ME OMITEM OS VERDADEIROS FATOS...

EU FALEI E FALO COM O CONSELHEIRO TUTELAR DA REGIÃO DE MINHA FILHA NA CIDADE DE SOUSAS, O SR. ELIM, SEMPRE COLOCA "PANOS QUENTES" PROVAVELMENTE JÁ RECEBEU A PRELEÇÃO DO GENITOR, QUE  QUE QUANDO LHE INTERESSA SE MOSTRA FEITO GENTE DIANTE DAS PESSOAS (só engana a justiça e os desavisados porque a mim não) HOJE MESMO LIGUEI LÁ NO CONSELHO TUTELAR, E ELES NUNCA PODEM ATENDER...FAZEM O QUE MESMO LA? - SERÁ QUE MINHA FILHA NÃO PASSA POR ISSO TAMBÉM LÁ NA ESCOLA, POIS QUAL FOI O DIA EM QUE QUALQUER UM DESSES "CONSELHEIROS" LEVANTARAM A BUNDA DA CADEIRA E FORAM LÁ APURAR AS DENUNCIAS FEITAS POR MIM...A MÃE?
LEIAM ISTO COM ATENÇÃO: é muito triste meu deus!!!
O conselheiro tutelar Nestor garante que o Colégio Ipiranga nunca fez registro sobre problemas do aluno, até ser procurado pelo órgão. Em depoimentos à polícia depois do crime, a coordenadora pedagógica, Simone Müller, e a psicóloga do Ipiranga, Denise Escher, discorreram sobre dificuldades do menino, a carência de atenção da família, a falta de lanche, de jantar, os problemas que ele dizia ter com a madrasta. Tudo era de conhecimento da comunidade escolar.

Bernardo chegou a virar alvo de brincadeira. A mãe de um colega dele contou à polícia: “Nesse ano, a turma da escola criou uma brincadeira, baseada no Bernardo Boldrini, de ‘mendigar o lanche’. Começou com Bernardo porque ele mendigava o lanche dos colegas”. Nada disso foi comunicado pela escola a órgãos de proteção à infância.
ESTA CRIATURA AI COM A BOCA ABERTA É A MADRASTA DA MINHA FILHA, ATÉ ONTEM ESTA CRIATURA TRABALHAVA NA TELEFONICA EM SÃO PAULO, SAIA AS 5:00 DA MANHÃ E VOLTAVA AS 21:00, MINHA FILHA FICAVA A MERCÊ DA ESCOLA ( diga-se de passagem todas de 5º categoria, pois a escola que ela frequentava quando morava comigo era considerada referência no município), ENFIM, ESTA CRIATURA SE ADONA DE MINHA FILHA DE UMA MANEIRA ABSURDA, NÃO CUIDA DOS CABELOS DELA, DAS UNHAS, DO UNIFORME, DOS CADERNOS, DOS EXERCÍCIOS ESCOLARES, DOS DENTES, DA REFEIÇÃO, É SALSICHA TODOS OS DIAS, veja bem, salsicha fazia parte do lanchinho dado pela escola, isso não significava que ela comia salsicha em casa todos os dias, as testemunhas que foram depor a meu favor descreveram para o juiz o que as crianças se alimentavam e estava longe de salsichas todos os dias). ENFIM QUANDO APARECE ALGUÉM OU DO CONSELHO TUTELAR OU DE OUTROS ORGANISMOS ESTA MULHERZINHA AI SE DISPÕES A FICAR MOSTRANDO "CARTINHAS DE AMOR" TROCADAS ENTRE EU E HOJE O MARIDO DELA, PORQUE QUANDO O CONHECI, NEM DORMIR COM ELA ELE DORMIA...E A CRIATURA SE DIZ FORMADA EM SERVIÇO SOCIAL E FAZ ISSO COM A MINHA FILHA? CADE O POVO DO CRESS DE CAMPINAS/SP, QUE NÃO CHAMA ESTA CRIATURA PARA UMA RECICLAGEM PARA REVER OS CONCEITOS DO CURSO? OU ESTÃO ESPERANDO ELA ESTRANGULAR A MINHA FILHA COMO  A NARDONI FEZ COM A ISABELLA?
A QUESTÃO É QUE TODA AS VEZES QUE EU TENTO FALAR COM A MINHA FILHA, ESTA CRIATURA AI, OBRIGA-A POR O TELEFONE EM VIVA-VOZ E NÃO PERMITE A ELA NENHUMA PRIVACIDADE!
PRESTEM ATENÇÃO NESTAS PALAVRAS:  – Quem enxerga o problema não tem obrigação de resolvêlo, mas tem de comunicar, levar adiante. Este é um dever da escola – diz a juíza Vera Deboni, da 3ª Vara da Infância e da Juventude de Porto Alegre.
E AI QUEM SE HABILITA?
ISSO É JUSTO? EU VIVO A MESMA COISA, ATÉ QUANDO A JUSTIÇA DE CAMPINAS/SP VAI PERMITIR QUE ESTE SUJEITO E SUA FAMÍLIA FAÇAM O QUE QUISEREM COM A MINHA FILHA? ATÉ ELA MORRER?
Jussara Marlene Uglione, a avó materna de Bernardo, ficou quatro anos sem vê-lo, desde a morte da filha, em 2010. Tentou na Justiça garantir as visitas, mas desistiu em 2011, incomodada com a resistência de Boldrini. Avó e neto só voltaram a se ver nas férias de 2014.– Eu lutei (pelo Bernardo) até onde pude – diz a avó materna.

EXIJO JUSTIÇA, E MEUS DIREITOS DE MÃE CUMPRIDOS!



















Um comentário:

Mahgaroh Prats disse...

É o problema de se enxergar as pessoas pela ótica da profissão que exercem, e aqui, no Interior, a gente veste a camisa da profissão. Todos te veem na rua como a jornalista, a psicóloga, a assistente social. Ninguém te imagina com dois discursos, que tu cuide teus pacientes e não cuide de teus dependentes, teus afetos. As pessoas não queriam se intrometer nessa família – analisa a psicóloga Ariane Schmitt, amiga de Boldrini.