NOSSA LUTA

domingo, 25 de maio de 2014

EU SOU A MÃE...ESTÁ MULHER A DIREITA É A ALIENADORA INESCRUPULOSA DE MINHA FILHA, E A JUSTIÇA NADA FAZ...HÁ 08 ANOS...QUE PAIS É ESSE???

NÃO CONSIGO DE MANEIRA ALGUMA FALAR COM A MINHA FILHA...
QUANDO OCORRE TEM QUE EXISTIR UMA PONTE EXAUSTIVA ENTRE, A AVÓ PATERNA, O PAI, A MADRASTA, E  POR FIM MINHA FILHA, JÁ TOTALMENTE COM UM TEXTO PRONTO POR ESTA ALIENADORA SEM NENHUM CARÁTER ,  CORAÇÃO, E TOTALMENTE DISSIMULADA....DIGO ISTO DESDE O PRIMEIRO DIA EM QUE MINHA FILHA SE AUSENTOU DE MINHA GUARDA.



ESTA MULHER, CUJO NOME É LADJANY, SE DIZ ASSISTENTE SOCIAL, FAZ TODA ESTA ALIENAÇÃO, COM A CONIVÊNCIA DO GENITOR, PENSEM: NÃO PARTICIPO DA VIDA ESCOLAR DE MINHA FILHA, DE EVENTOS COTIDIANOS, NÃO SEI  SOBRE MÉDICOS , DENTISTAS ETC...ESTA CRIATURA FOI CAPAZ DE SAIR DO EMPREGO DE 30 ANOS NA TELEFÔNICA EM SP, PARA  SE DEDICAR A ALIENAR A MINHA FILHA. OS TELEFONES FIXOS DA CASA EU NÃO TENHO ACESSO, OS DAS EMPRESAS , AS SECRETÁRIAS JÁ FORAM ORIENTADAS A NÃO ME PASSAR AS LIGAÇÕES, NA ESCOLA A ORDEM É A MESMA, NA PORTARIA DO CONDOMÍNIO IDEM.PORÉM EU TENHO LEGALMENTE, JUDICIALMENTE TODAS AS PRERROGATIVAS DE DIREITOS IGUAIS AO  DO GENITOR...MAS É UM PARTO CONSEGUIR CONTATO COM A MINHA FILHA...
PERGUNTO AOS SENHORES OPERADORES DAS LEIS QUE PROTEGEM OS ADOLESCENTES, ESTA MULHER POR ACASO NÃO SE IGUALA ÀS OUTRAS TANTAS PSICOPATAS, QUE TEMOS NOTICIAS NOS JORNAIS DO PAÍS?
DETALHE: SEMPRE QUE FALO COM MINHA FILHA, ESTA MULHER EXIGE O VIVA VOZ!
NÃO TENHO PRIVACIDADE ALGUMA COM A MINHA FILHA.
QUE PAIS É ESSE?
QUE LEIS SÃO ESSAS?
NOSSOS FILHOS ALIENADOS TEM VOLTA?

segunda-feira, 19 de maio de 2014

QUANDJUSTIÇA BRASILEIRA VAI TER A CORAGEM E A DECENCIA DE COMBATER A ALIENAÇÃO PARENTAL COMO CRIME HEDIONDO?

 A ALIENAÇÃO PARENTAL AFASTA IRMÃOS, MINHA FILHA NÃO VÊ OS IRMÃO HÁ 6 ANOS!!!

 E NÃO ADIANTA VOCE IR PARA A MÍDIA E DENUNCIAR, PORQUE , AKI NO BRASIL ATÉ A MÍDIA É MANIPULADA, E FAVORÁVEL A QUEM TEM + $ ...É UMA VERGONHA!











Acabei de falar com minha princesa ao telefone 02 minutos...( as 12hrs e 07 mim) por conta da ALIENAÇÃO , ela deixou de ter palavras pra mim...é tudo sim, ou não...não existe + verbalidade...isso me martiriza...queria ter muita grana para demonstrar as estes operadores do direito no brasil o quanto eles são incompetentes neste assunto ALIENAÇÃO PARENTAL...ALIÁS TEVE UM CONGRESSO, MAS COMO TUDO O QUE ACONTECE AQUI NO BRASIL, TENHO QUASE CERTEZA que foi  organizado para favorecer uma meia duzia de advogados em pegar o maior numero de causas possíveis, prometerem mundos e fundos e no final não dá em nada!
como no meu caso ...o juiz chega a reconhecer a ALIENAÇÃO, + manda arquivar o processo, é uma canalhice e covardia sem precedentes....e seu filho vai-lhe escorrendo por entre os dedos e eles sentados na suas cadeiras de espaldar alto cheio de assessores, e portas fechadas, cuidam de suas vidinhas mediócres, enquanto nós pais sofremos as nossas perdas diárias de nossos filhos....
Este não é um país sério já dizia com propriedade aquele francês...
Agora o assunto é copa...foda-se esta copa , quero ela se exploda bem longe de mim para  eu não sentir o fedor de perto...
Nesta hora sinto muita vergonha de ser brasileira...



domingo, 11 de maio de 2014

NASCEMOS DO COLO DE NOSSA MÃE...passo este ano o dia das mães sem ver a minha filha, causa? ....ALIENAÇÃO PARENTAL DOS GUARDIÕES E A incompetencia da justiça de CAMPINAS em resolver de uma vez por todas este crime...




Nascemos do colo de nossa mãe.



Esse colo materno que nos acolhe, alimenta e propicia o espaço para nos formamos como seres humanos. Desde o início, somos carregados neste colo que, depois do nascimento, se torna um bálsamo onde nos deitamos e nos alimentamos física e emocionalmente. Um colo que pode continuar sendo bem-vindo durante toda a vida, que vem deste primeiro vínculo, tão importante para a estruturação do ser.
Quando crescemos, temos a possibilidade de olhar para nossos pais com mais maturidade e observar que, em alguns momentos, eles também precisam de colo, cuidado e atenção."Quando crescemos, temos a possibilidade de olhar para nossos pais com mais maturidade e observar que, em alguns momentos, eles também precisam de colo, cuidado e atenção."
A vida, como sabemos, é uma montanha-russa, cheia de altos e baixos. Muitas vezes nos deparamos com situações difíceis e percebemos a necessidade de apoiar quem sempre nos apoia.
Em certos momentos, um colo de filho é tão bem-vindo quanto o colo de mãe foi para ele, durante toda sua vida. Aquela mulher, que em nossa infância nos parecia indestrutível e forte, também tem suas fragilidades,
dificuldades, angústias e carências. Pode ter, ainda, momentos em que não consegue dar conta de tudo e desmoronar por conta disso, já que também passa por vendavais, furacões e terremotos emocionais.
Quando podemos olhar para nossa mãe com um olhar mais maduro, de adulto para adulto, muitas vezes desconstruímos esta imagem de heroína que tínhamos quando crianças. Então percebemos que em alguns momentos ela também precisa de um colo, um abraço, ou simplesmente alguém que lhe diga: "calma, vai ficar tudo bem".
Nós, como filhos, fazemos um papel importante ao dar suporte a nossa mãe, pois o colo e o apoio do filho são acalentadores e restauradores, dando aquela força que estava faltando para levantar e seguir em frente. Porém, é importante que neste momento saibamos nos manter no papel de filhos. Nos momentos difíceis temos a tendência de sentir as dores de nossa mãe e/ou nos colocarmos como mãe/pai dela. É fundamental que possamos dar colo, mas um colo de filho, nos mantendo em nosso lugar. Vale tomar cuidado, também, com a simbiose, não permitindo que você sinta dores que não são suas.
A simbiose, no início da vida da criança, é importante para que haja um cuidado suficientemente bom com o bebê. Seria como se mãe e filho se tornassem um só, em uma relação na qual a mãe, nesta forte ligação, pode perceber o que a criança precisa e o que está sentindo, para poder atender as suas necessidades. Porém, às vezes esta simbiose se estende ou se reedita ao longo da vida, de inúmeras maneiras.
 O que é importante compreender é que essa relação simbiótica pode fazer com que haja vivências de sentimentos que não são seus, mas de sua mãe. Perceba, nestes momentos, que determinado sofrimento é dela, não seu. Que a história é dela, não sua. E cuide dela como pode, mas não se aproprie de suas dores, afinal as nossas já são suficientes, não acha? Fica difícil ajudar o outro sofrendo as dores dele. Claro que isso vai mobilizar você emocionalmente, pois aquilo que afeta seus pais naturalmente lhe mobiliza também. Mas se mantenha no seu próprio sentimento, acolhendo e dando atenção às emoções de sua mãe, sem se apropriar e se identificar com elas. Perceba qual sentimento é seu e qual sentimento é dela e que você agregou. E ao compreender seus próprios sentimentos e dores, é essencial assumi-los. Assumir que você também está sofrendo, que você também está com raiva, ou qualquer outra emoção detectada que seja sua.
Dar colo para sua mãe não significa se tornar uma fortaleza e deixar de lado o que você pode estar sentindo.

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Dar colo para sua mãe não significa se tornar uma fortaleza e deixar de lado o que você pode estar sentindo."
Se mantenha em seu papel de filho, assumindo que você também sente algo com aquela situação e é um sentimento seu. Sem pegar as dores dela, mas assumindo as suas, você pode dar um colo de filho, um colo sincero de amor e carinho no qual os dois sabem seus lugares, mas podem se ajudar.
Desta forma, você pode auxiliá-la muito mais, levando força e firmeza para encarar o que for. E junto com isso, muito amor. Que possamos olhar para nossas mães - sem identificações e simbioses - e acolhê-las em suas dores, dificuldades e cansaços. E com amor, ajudá-las a transformar tudo isso em paz.