NOSSA LUTA

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Alienação Parental e Vida minha vida Polítizada 3







Alienação Parental e Vida minha vida Polítizada 3
O documentário "A morte inventada", de Alan Minas, problematiza uma das fronteiras contemporâneas da manipulação no âmbito privado da vida, a chamada "Alienação parental". Infelizmente, o documentário até hoje não entrou no circuito dos cinemas e nem foi para a televisão. Apesar de sua importância, continua sendo exibido em sessões para convidados.
O documentário "A morte inventada", de Alan Minas, de 2009, problematiza uma das fronteiras contemporâneas da manipulação no âmbito privado da vida, a chamada "alienação parental". O longa-metragem, além da insofismável qualidade cinematográfica teve o seu eixo baseado em entrevistas de pais e filhos que relatam o que, sobretudo, sentiram e seus pontos de vista sobre o problema. O contraponto é dado por profissionais, também ouvidos, que lidam cotidianamente com o mesmo problema.

Infelizmente, o documentário até hoje não entrou no circuito dos cinemas e nem foi para a televisão. Apesar de sua importância social e política imensa, continua sendo exibido em sessões para convidados (e foi desta forma convidada para uma exibição do vídeo na Livraria Cultura de Campinas/SP que tomei conhecimento do mesmo e conheci o sensível, mas não menos combativo autor do vídeo), freqüentadas, mormente, pelos profissionais que atuam nos tribunais, alguns pais e filhos que se sentem injustiçados e por outros que de alguma forma se sentem afetados pela mesma questão. O grande público continua sem saber o que é o conceito sociológico de "Alienação Parental” (esta é a minha bandeira de luta e por isso criei este BLOG); mas o conhece muito bem na prática de suas vidas e na de seus próximos.

Parte-se do princípio que o fato político não é somente o que, por exemplo, ocorre no Senado ou na Presidência da República. A política não deve ser entendida como, apenas, a atividade parlamentar ou as decisões e ações dos poderes constituídos. Na verdade, a política está na vida cotidiana, nas relações que se estabelecem entre as pessoas e no modo como isto é reconstruído na mente de todos. A política perpassa a vida e orienta como ela se desdobrará. Como se sabe, o analfabetismo político não é coisa pequena. Invade o tecido social e fomenta a mais terrível das ignorâncias: a incapacidade de reconhecer os seus reais inimigos, (no meu caso, já extrapolei este conceito e sei quem e quais são os meus maiores inimigos; o genitor e sua família, esposa, mãe e filha e também amigos que acreditam na farsa contada por eles e isto incluiu o Judiciário da cidade de Hortolândia/Sp e Campinas/Sp seus técnicos incompetentes e desinformados, o conselho tutelar local que era uma lástima, na época dos fatos, e uma vizinhança medíocre, preconceituosa desocupada e desinformada, fui perseguida, como se fosse “uma bandida”, pelo MP de Hortolândia/SP, na figura da responsável pela Infância e Juventude, por uma assistente social ridícula, um ser humano de caráter duvidoso, um psicólogo “vendido”, que teve a coragem de escrever um relatório, simplesmente absurdo, a fim de atender os interesses desse conjunto local, Conselho Tutelar, assistentes sociais e o MP, diante de todo este flagelo, me mantive firme, nas minhas convicções e na minha fé, de mulher, mãe, guerreira... continuo morando no mesmo endereço, trabalhando no mesmo local e jamais abaixei a cabeça para qualquer um desses, queriam eles todos inclusive o genitor de minha filha, me enterrar viva, reduzindo-me a um ser sem qualquer” valor social, cultural ou político” que jamais fui e que jamais serei, porque o domínio de minha vida é a minha fortaleza!

O contexto sócio-familiar tem imensas implicações no voto, na visão crítica da vida e nas ações cotidianas de todo mundo. Se a família é conservadora em sua essência, seus membros mimetizarão o conservadorismo que aprenderam em casa. É verdadeiro, também, que podem se rebelar e deixar de achar que devem reproduzir suas vidas tal como se fossem ovelhas de um rebanho, sem vontade própria e sem atender suas demandas específicas. É também verdadeiro que o progressismo de uma família tem imensas implicações na vida dos seus membros, podendo ou não, ter efeitos inversos,
(minha filha, foi criada por mim até os 05 anos de idade, e devo confessar que era apesar da sua tenra idade, era um ser humano de primeira grandeza, hoje ela se tornou uma escrava do TER, e esqueceu-se totalmente do SER, e o estado na sua incompetência é co-responsável em todos os atos insanos e ALIENADORES, do genitor e sua família, bem como de pseudo-profissionais do judiciário e colaboradores que são verdadeiros ignorantes e parciais, no sentido de degradar a vida de minha filha, social, moral e principalmente espiritualmente)

O problema é que a família concreta consiste em uma forte relação de poder. Imaginando-se que alguns dos seus membros possuam mais dinheiro ou mais poder simbólico do que os outros, não é difícil entender que se tente usar e esse poder para impor seus interesses. Será que em um caso rumoroso de farto conhecimento público, tudo seria igual se os avós maternos e seu pai substituto fossem pessoas mais simples? Se fosse filho de um professor, alguém estaria disposto, no contexto brasileiro, a fazer passeatas para que ele ficasse no Brasil? O caso teria ido ao STF? (refiro-me ao caso Sean Goldman), eu devo fazer uma passeata e ir para a mídia sensacionalista expor minha vida meus motivos, meu caráter, minhas dores, minhas paixões, meus erros, meus acertos, minhas emoções, a resposta? Será um sonoooooro, Não, porque só eu sei o quanto doeu, o quanto martirizou, e quanto me mudou, hoje tenho ma obstinação pela verdade sem opressão e tenho verdadeiro asco de protecionismos canhestros do corporativismo nefasto e do assistencialismo barato!

O filme aborda a difícil relação com os filhos que se estabelece após uma separação ou divórcio. Felizmente, não em todos os casos, um dos genitores tenta afastar os filhos do outro genitor, usando de todos os subterfúgios que a lei e a sociedade oferecem, agindo ilegalmente, tendo ou não o apoio de outros familiares e dos próprios filhos, envolvidos na trama. A "alienação parental" consistiria em uma espécie de “lavagem cerebral", onde o filho seria convencido dos "pecados" do outro genitor, tratado como alguém que haveria o abandonado. Se a vítima constitui outra família, fica ainda mais fácil fazer esta operação, (no meu caso à esposa e mãe do genitor são experts nesta ação criminosa, é claro totalmente financiada pelo genitor, que do alto de sua psicopatia se acha melhor que todo mundo).

Obviamente, que há pais que abandonam os filhos, que não assumem quaisquer responsabilidades. Aliás, este problema é recorrente no Brasil, consistindo em uma das dimensões da miséria e da opressão. O caso de Lula – ex- Presidente da República - é bem conhecido e está longe de ser único. Ao contrário, é bastante comum ainda hoje. A miséria e a ignorância produzem monstruosidades e a fatura acaba na mão das crianças e de alguns adultos. A alienação política e social de ter filhos porque se deve tê-los, sem maior reflexão ou com outros propósitos, também nada tem a ver com o problema em tela. (no meu caso, não planejei ter a minha filha, aliás, o genitor dela seria o último homem da face da terra que eu escolheria para ter um filho, jamais tive esta intenção, descobri a gravidez, já com 12 semanas e amei minha filha independente do contraceptivo ter falhado ou do desejo do genitor ).

As práticas sexuais e afetivas de milhões seriam objeto de outro documentário. Neste, o foco principal é o que se vive em parcelas das classes médias entre os pais responsáveis e interessados pelos seus filhos. A "Alienação Parental" é mais rara entre os mais pobres e os mais irresponsáveis. Entre estes, o que domina é a parcial ou total falta de interesse. Esta é sempre fruto da ignorância, da miséria, da opressão ou da alienação. Nas classes médias para cima, os filhos, em vários casos, são tratados como uma espécie de propriedade valiosa, sobre os quais incidem direitos de pensões, de heranças ou de manutenção forçada de casamentos falidos (é o caso de minha filha, vive num contexto de um casamento falido, sustentado pelo medo de todos da perda do status e minha filha é e sempre foi para “eles” objeto de vingança da vida sexual e social deste casal Fake). Não raro, eles garantem que casamentos desfeitos ou em crise permanente demorem décadas para acabar de fato.

A manipulação jurídica e social, assistida por um Estado complacente, permite que a "alienação parental" tenha livre curso. Um pai ou uma mãe, interessado na educação dos seus filhos, deve pagar pensão até os 24 anos do mesmo, se assim for determinado. Entretanto, não lhe é dado direito de qualquer intervenção no curso desta mesma educação - se não tiver a guarda ou, simplesmente, não morar com o mesmo -, por mais que as decisões do filho e do outro genitor sejam absurdas e incoerentes. Deve-se pagar, mesmo sem concordar com o que se sabe. Quase sempre, saber é algo bastante difícil. É um dos poucos casos, onde o pagamento de algo não é passível de discussão do emprego do dinheiro gasto. Os juristas dirão que isto pode ser discutido em uma Corte. Todavia, é conhecido que, na prática, o que se discute é se houve o pagamento. Se não houve, se vai para a prisão. O que é feito com o dinheiro, não é objeto de discussão.

Apesar de não falar diretamente, o filme acaba discutindo os significados políticos e sociais do fim dos casamentos no Brasil contemporâneo. O divórcio está estabelecido desde 1975. Entretanto, perdura na sociedade brasileira a idéia religiosa da indissolubilidade dos laços matrimoniais. O poeta Vinícius disse que as uniões deveriam "ser eternas enquanto durem", todavia, ainda se acredita em uma família que não existe, ou jamais tenha existido de fato. A operação do divórcio, apesar de ser rotineira, ainda não é bem compreendida, gerando imensos sofrimentos, retaliações e punições, dentre elas, a "Alienação Parental". (eu e minha inocente filha somos vítimas deste crime há 05 anos, sem que nada, nada mesmo tenha sido feito pelo judiciário, nem de Hortolândia/SP e muito menos de Campinas/SP, onde fui humilhada, tratada como uma “doente mental”, até que o imbecil do genitor resolveu por misericórdia divina pedir uma perícia psiquiátrica, que para ele foi um tiro no pé, pois o resultado foi que sou capaz social, moral, mentalmente de criar meus filhos e cuidar de minha família sem a interferência confusa e lenta do Estado).

Transcrevo este artigo em homenagem aos que jamais usaram seus filhos como armas de suas infelicidades pessoais. Lamentar que o problema exista e recomendo a todos que vejam o filme e reflitam. Pensem três vezes antes de confundir suas frustrações com as responsabilidades que deveriam ter junto aos seus filhos. Quanto à Justiça, é preciso lutar para democratizá-la, para se criar uma instância independente que a fiscalize e impeça o arbítrio. Esta questão é política e precisa ser fortemente debatida. A "Alienação Parental" deveria ser punida, na forma da lei a ser criada, como já ocorre em alguns países. Todos que a praticam deveriam ser responsabilizados civil e criminalmente, uma vez que praticam este crime com total consciência de seus atos.

OUTROS COMENTARIOS RELEVANTES!

O desembargador Caetano Lagrasta, presidente da Coordenadoria de Projetos Especiais e Acompanhamento Legislativo do Tribunal de Justiça de São Paulo, considera a falsa denúncia como "diabólica". "A questão diabólica é mesmo a da falsa denuncia, quando o alienador acusa o outro de sevícias físicas ou de abuso sexual, pois, em geral, a denúncia é seguida de pedido de afastamento imediato do pai à criança ou adolescente, sem contar o linchamento civil que se segue", afirma o magistrado, que defende inclusive que o alienador que chegar a esse estágio seja preso sob alegação de tortura. "Nestes casos fica evidente que o alienador tortura e a tortura são crimes previsto constitucionalmente, logo, a prisão do alienador-torturador deve ser aplicada."(Eu fui insanamente acusada pelo genitor de ter praticado tal violência com a minha amada filha, foi uma das coisas mais absurdas deste processo incluindo o relatório da psicóloga da cidade judiciária de Campinas/SP)


2- artigo 227 da Lei Maior e no próprio ECA(curtam a nossa FANpage no facebook).


O que desestrutura a criança não é apenas a ausência de um dos membros da família, mas o descumprimento de suas funções, tão necessárias ao desenvolvimento sadio dos filhos.

Privar a criança do convívio com o outro genitor é tão nocivo e tão grave quanto o abandono, cuja conduta deve ser reprimida pela Justiça, punindo severamente a mãe ou o pai que comete este tipo de negligência, sem motivo justificável, começando por severa indenização por dano moral até uma possível inversão de guarda, como ocorre em outros países com o genitor-guardião que priva o filho de conviver com o outro genitor.
O que é condenável é o fato da mãe ou do pai começar a reagir um contra o outro através dos filhos, ignorando a função de assegurar a saúde física e psíquica da criança, transformando-a numa arma na mão de um pai ou mãe mal-intencionado ou vingativo, que pode induzir a criança a um comportamento hostil ou depressivo.
Considerar a criança e o adolescente sujeitos de direitos garantia constitucional prevista no artigo 227 da Lei Maior e no próprio ECA, significa assegurar prioritariamente a efetivação de políticas públicas que estimulem positivamente o seu desenvolvimento e os ponha a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

(*) Marie Claire Libron Fidomanzo é advogada, leciona direito constitucional, é diretora da AABC – Associação dos Advogados do Grande ABC (SP) e diretora da AMASEP – Associação de Mães e Pais Separados do Brasil (DF).

26. TJSP, AGRAVO DE INSTRUMENTO 627864200, REL. DES. JOAQUIM GARCIA, P. 08/07/2009. 
(...) Há uma nítida disputa entre as famílias envolvidas, como se estivéssemos diante de uma obra Shakesperiana e a vitória, ao que se infere, será daquele que lograr ter as crianças consigo, como se se tratassem de despojos de guerra!
A PREOCUPAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO SALUTAR DOS MENORES, AO QUE PARECE, É QUESTÃO DE SOMENOS IMPORTÂNCIA. SE OS GENITORES FOCASSEM SUAS ATITUDES TÃO SOMENTE EM ATENDER AO BEM ESTAR DOS MENINOS, SEM DAR OUVIDOS AOS AVÓ, CERTAMENTE JÁ TERIAM SE ENTENDIDO E ATÉ, QUEM SABE, REATADO O CASAMENTO.  Advirta-se as partes e a seus patronos do risco de instauração da SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL.  Assim, a sintomatologia que se admite ao diagnóstico da síndrome pode se referir à criança, ao adolescente ou a qualquer dos outros protagonistas, parentes ou não - genitor, avós, tutores, todos igualmente alienados pela conduta do alienador.
O afastamento, nos estágios médio ou grave, acaba por praticamente obrigar a criança a participar da patologia do alienador, convencida da maldade ou da incapacidade do alienado, acabando impedida de expressar quaisquer sentimentos, pois, caso o faça, poderá descontentar o alienador, tornando-se vítima de total abandono, por este e por todos os responsáveis ou parentes alienados.  Há que se cogitar de moléstia mental ou comportamental do alienador, quando busca exercer controle absoluto sobre a vida e desenvolvimento da criança e do adolescente, com interferência no equilíbrio emocional de todos os envolvidos, desestruturando o núcleo familiar, com inúmeros reflexos de ordem espiritual e material.
A doença do agente alienador volta-se contra qualquer das pessoas que possam contestar sua "autoridade", mantendo-os num estado de horror e submissão, por meio de crescente animosidade. Essa desestruturação transforma-se em ingrediente que poderá perdurar por anos, até que qualquer dos seres alienados prescinda de uma decisão judicial, seja por ter atingido a idade madura, seja ante o estágio crônico da doença. De qualquer modo, o alienador acaba por criar um ou mais correspondentes alienados, impondo-lhes deformação permanente de conduta psíquica, igualmente próxima à doença mental.  A alienação de forma objetiva é programar uma criança para que odeie um de seus genitores, enfatizando que, depois de instalada, poderá contar com a colaboração desta na desmoralização do genitor (ou de qualquer outro parente ou interessado em seu desenvolvimento) alienado


3- Lacan diz; (1958 -1959)“As crianças vítimas da SAP – ABUSADAS emocionalmente pelo guardião – passam por sucessivas fases que culmina no DESAPEGO total com o progenitor ausente, substituindo todos os sentimentos que tinha da época que conviveram, pelos de quem DETEM A GUARDA. Este DESAPEGO vai gerar na criança o sentimento de DESAMPARO e o DESAMPARO, é entendido como resposta a uma situação que o sujeito tem de enfrentar sem ter recursos para tal. DESAMPARADA e só, resta à criança UM GRITO DE SOLIDÃO que não é ouvido, mas que retorna na forma de SINTOMAS”. (a minha filha já tem) todos os sintomas previstos nos casos de ALIENAÇÃO PARENTAL, - Eu pergunto: na seqüência de todo este drama que já dura 05 anos na cabecinha de minha inocente filha e em todo o meu cotidiano, eu vou poder e ter apoio dos órgãos de defesa dos direitos humanos, nacionais e internacionais de processar o Estado, os conselheiros tutelares, as assistentes sociais, os psicólogos, os promotores da infância e juventude, o genitor e toda a sua família, os vizinhos preconceituosos e desocupados?... é,... fica@!


MAHGARÔH PRATS/ 7 DE SETEMBRO DE 2013.
Fone(19) 999237040

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Um comentário:

Mahgaroh Prats disse...


3- Lacan diz; (1958 -1959) – “As crianças vítimas da SAP – ABUSADAS emocionalmente pelo guardião – passam por sucessivas fases que culmina no DESAPEGO total com o progenitor ausente, substituindo todos os sentimentos que tinha da época que conviveram, pelos de quem DETEM A GUARDA. Este DESAPEGO vai gerar na criança o sentimento de DESAMPARO e o DESAMPARO, é entendido como resposta a uma situação que o sujeito tem de enfrentar sem ter recursos para tal. DESAMPARADA e só, resta à criança UM GRITO DE SOLIDÃO que não é ouvido, mas que retorna na forma de SINTOMAS”. (a minha filha já tem) todos os sintomas previstos nos casos de ALIENAÇÃO PARENTAL, - Eu pergunto: na seqüência de todo este drama que já dura 05 anos na cabecinha de minha inocente filha e em todo o meu cotidiano, eu vou poder e ter apoio dos órgãos de defesa dos direitos humanos, nacionais e internacionais de processar o Estado, os conselheiros tutelares, as assistentes sociais, os psicólogos, os promotores da infância e juventude, o genitor e toda a sua família, os vizinhos preconceituosos e desocupados?... é,... fica@!


MAHGARÔH PRATS/ 7 DE SETEMBRO DE 2013.
mahgaroh@gmail.com
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