NOSSA LUTA

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

QUANDO O COLÉGIO É CONIVENTE COM O GUARDIÃO, E SABOTA O NÃO GUARDIÃO, QUEM PERDE E SOFRE COM ISSO É A VÍTIMA, A CRIANÇA....neste caso minha filha

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Costa e Katz (1992, pp. 66/67), apresentam um resumo com algumas funções do pai, das quais podem-se destacar as seguintes:
1.      Ajudar o filho a separar-se da mãe, evitando que a relação simbiótica que os mantém unidos desde o nascimento não se prolongue demasiadamente, pois se isso ocorrer, a criança não irá individualizar-se da mãe. No entanto, é ressaltado que esta relação simbiótica inicial é considerada, por grande parte dos autores, como uma fase normal do desenvolvimento na medida em que a mãe faz parte do ambiente natural (biológico) da criança.
2.      Permitir à criança, com sua presença ativa, observar as diferentes características existentes entre as figuras parentais, possibilitando a entrada na situação edípica (o complexo nuclear das neuroses).
3.      Oferecendo-se como modelo de identificação masculina para o filho do mesmo sexo, e exemplo de companheiro para a menina, o que ajuda os filhos a estabeleceram as diferenças de sexo e de geração que mais tarde possibilitarão a consolidação de uma identidade sexual definida.
Ao desempenhar adequadamente essas funções, o pai contribui, então, para que a criança tome consciência do seu lugar na família e se oriente, de forma realista para o futuro e para o seu papel na sociedade. Tudo isso porque ela será separada e individualizada como resultado desse desempenho dos pais.


Um comentário:

Mahgaroh Prats disse...

Costa e Katz (1992, pp. 66/67), apresentam um resumo com algumas funções do pai, das quais podem-se destacar as seguintes:
1. Ajudar o filho a separar-se da mãe, evitando que a relação simbiótica que os mantém unidos desde o nascimento não se prolongue demasiadamente, pois se isso ocorrer, a criança não irá individualizar-se da mãe. No entanto, é ressaltado que esta relação simbiótica inicial é considerada, por grande parte dos autores, como uma fase normal do desenvolvimento na medida em que a mãe faz parte do ambiente natural (biológico) da criança.
2. Permitir à criança, com sua presença ativa, observar as diferentes características existentes entre as figuras parentais, possibilitando a entrada na situação edípica (o complexo nuclear das neuroses).
3. Oferecendo-se como modelo de identificação masculina para o filho do mesmo sexo, e exemplo de companheiro para a menina, o que ajuda os filhos a estabeleceram as diferenças de sexo e de geração que mais tarde possibilitarão a consolidação de uma identidade sexual definida.
Ao desempenhar adequadamente essas funções, o pai contribui, então, para que a criança tome consciência do seu lugar na família e se oriente, de forma realista para o futuro e para o seu papel na sociedade. Tudo isso porque ela será separada e individualizada como resultado desse desempenho dos pais.