NOSSA LUTA

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

"Nesta vida nada se leva...Só se deixa... Então, deixo o meu melhor sorriso... Meu maior abraço... Minha mellhor história... Minha melhor intenção...Toda a minha compreensão... E da minha amizade... A maior porção".

Afinal, que tipo de ser humano e sociedade queremos? Tive a oportunidade de examinar de perto alguns casos de alienação parental onde as mães mostravam claramente indícios de perturbação mental, não podendo ser consideradas (em hipótese alguma) aptas para o desenvolvimento saudável da função de maternagem. Isto me leva a pensar no quão falho é o processo que leva os órgãos responsáveis a tomar decisões tão importantes sobre a vida de pais e filhos. Outro questionamento que me fiz é sobre o advogado que defende uma pessoa claramente perturbada mentalmente. Será que este advogado não percebe a loucura de seu cliente, mesmo sendo ela óbvia? Será que ele é tão louco quanto o cliente? Será que o advogado que defende uma pessoa claramente perturbada mentalmente não pensa que sua vitória no tribunal poderá condenar crianças a um ambiente familiar propício ao desenvolvimento anormal da personalidade? Foi unânime em nosso Grupo de Vivências em Alienação Parental a opinião de que a Justiça é a maior alienadora; é a maior alienadora porque é morosa no seu trabalho de fazer justiça, e morosidade nestes casos significa corroborar para o desenvolvimento de uma sociedade doente e injusta. O tempo urge e precisamos investir mais nos estudos e nas ações ligadas aos temas da alienação parental. Há que capacitar os profissionais da justiça para que estejam aptos a reconhecerem ao menos os distúrbios óbvios da personalidade. Há que trabalhar em equipe multidisciplinar, junto com o psicólogo, a assistente social, o sociólogo, etc . . . As crianças não podem esperar; É delas que emana a esperança de um mundo melhor, e um mundo melhor se faz com mentes e corações saudáveis, com justiça e disposição para a evolução.

Um comentário:

Mahgaroh Prats disse...

Quando estamos ocupados criando nossa plenitude, não sentimos necessidade de recebê-la dos outros.