NOSSA LUTA

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

EU E MINHA FILHA KARIMAH LATEEFAH GABRIELLE SOMOS VÍTIMAS HA 04 ANOS - SAP - sindrome da Alienação Parental

EU ,MAHGAROH E MINHA FILHA KARIMAH LATEEFAH GABRIELLE, somos vítimas da SAP - Sindrome da Alienação Parental, ha 04 anos tramita na justiça na segunda vara de familia do forum da cidade de campinas, este processo que se arrasta entre idas e vindas de um judiciário desinformado despreparado e seus técnicos idem,corroborando sobremaneira na humilhação e sofrimento de mãe e filha que estamos desde o mes de setembro do ano passado sem contato visual, por imposição esdruxula, do genitor e apoiada sem qualquer explicação plausível  por juiz e promotor.

EU tive que me submeter à uma pericia psiquiatrica, por imposição do genitor que no fundo tem a real intenção de se esquivar a pagar os 03 salarios minimos de pensão à filha, e fica no jogo inaceitavel de petições atrás de petiçoes, apoiado por um profissional de indole duvidosa, mas que ganha $ por petiçao feita, e com isso os prazos vão se delogando,e EU e minha filha nos distanciando...O judiciário não vê e não tem competencia para decidir sem parcialidade quase que em nenhuma decisão da vara de familia no Brasil, o exemplo mais claro disso é o caso da menina Joana, que foi morta por maus tratos, após um juiz deferir a guarda para o pai , embora a mãe tiivesse adivertido sobre a verdadeira intenção do pai... e quantas outras Joanas existem por ai, e que nós sequer temos conhecimento?


FAÇO UM PEDIDO A VOCES DO GRUPO; QUEM SOUBER DE CASOS e que possa ser divulgado, que por favor traga para o grupo - É IMPORTANTE denunciar e compartilhar estes casos, Não sou Advogada querendo ganhar $ com a causa e sim uma mãe indignada e que sofre muito por causa deste crime, que é praticado, contra minha filha, pelo genitor, sua avó paterna, a dita madrasta,e a filha da mesma.





POR KARIMAH LATEEFAH GABRIELLE E POR TODAS AS CRIANÇAS QUE PADECEM POR ESTE CRIME!

MAHGAHROH PRATS

MEU e-mail é mahgaroh@gmail.com




SINDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL - deveria estar na classe dos crimes HEDIONDOS, mais ainda não esta, e continua lentamente destruindo nossos filhos!!!

    

    É o termo para expressar a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e medo em relação ao outro genitor. Os casos mais frequentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura do relacionamento dos pais gera em um dos genitores, uma tendência vingativa muito intensa.
 Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto pela separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é usado como instrumento de agressividade direcionada ao parceiro.
Podemos resumir a Síndrome da Alienação Parental assim: programar uma criança para que odeie o genitor sem justificativa.
O genitor alienador é geralmente uma pessoa superprotetora. Pode ficar cego por sua raiva ou pode animar-se por um espírito de vingança provocado pela inveja ou pela raiva. Vê-se como vítima, injustamente e cruelmente tratado pelo outro genitor, do qual procura se vingar fazendo crer aos filhos que o outro genitor tem todos os defeitos.
O genitor alienador é geralmente apoiado pela família e amigos, o que reforça seu sentimento de estar com a verdade. A criança é levada a odiar e rejeitar um genitor que a ama e do qual necessita. Dessa forma, com o tempo o vínculo entre a criança e o genitor alienado será irremediavelmente destruído e torna-se difícil a reparação desse vínculo se houver um distanciamento maior com o tempo. A criança é sempre, repito sempre a maior vítima da Síndrome da Alienação Parental. Óbvio que o genitor alienado também sofre, mas a criança possui pouca estrutura psicológica para elaborar a situação.
 O genitor alienado torna-se um estranho para o próprio filho. Induzir uma criança a Síndrome da Alienação Parental é uma forma de abuso infantil e enquadra-se no Estatuto da Criança e Adolescente. Trata-se de uma forma de abuso emocional que irá rapidamente repercutir em consequencias psicológicas e pode provocar distúrbios mentais para o resto da vida.
 Os efeitos nas crianças vítimas da Síndrome da Alienação Parental podem ser uma depressão crônica, dificuldades para adaptação em ambiente psicossocial normal, transtorno de identidade e de imagem, desespero, sentimento de culpa, isolamento, comportamento hostil, falta de organização, dupla personalidade e às vezes suicídio. ( minha pobre filhinha, ainda não sabe ler nem esccrever, passa 10horas dentro de uma escola, não tem apoio nenhum emocional, o genitor me proibe de estar com ela na escola, minha filha sofre uma pressão desumana, do genitor,  para se alfabetizar, como? ela está ha 01 ano sem contato visual comigo, que sou a mãe dela?, acham mesmo que ela quer aprender a ler e a escrever?)

 Estudo na área da psicologia tem demonstrado que, quando adultas, a vítima da Alienação tem inclinação ao álcool e drogas. O sentimento de culpa se deve ao fato de que a criança, quando adulta, constata que foi cúmplice inconsciente de uma grande injustiça ao progenitor alienado.
 O filho alienado tende a reproduzir a mesma psicopatologia que o genitor alienador. Identificar a Síndrome da Alienação Parental não é uma tarefa difícil. É uma ideia fácil de compreender.
A tarefa de intervir deve ser sempre confiada a um profissionalalienador são descritos a seguir.
Recusar a repassar as chamadas telefônicas aos filhos;( eu levo de 03 há 04 dias para que eles me deixem ter um contato telefonico com ela, mas isso é o medo de perder aquilo que eles não tem? o amor de minha filha!!! só isso; voce pode imaginar, o que será que essa mãe fez? NADA!, APENAS  não tenho $ para trancafiar a minha filha numa escola por 10 horas por dia, sendo criada por mim ela estudou por 05 anos em escola pública... e qual mal há nisso???) organizar várias atividades com os filhos durante o período que o outro genitor deve normalmente visitar; apresentar o novo cônjuge aos filhos como sua nova mãe ou seu novo pai; interceptar as cartas, bilhetes e pacotes enviados aos filhos; desvalorizar e insultar o outro genitor na frente dos filhos; recusar informações ao outro genitor sobre as atividades escolares e sociais dos filhos; desvalorizar moralmente o outro cônjuge do genitor; incluir outras pessoas próximas na lavagem cerebral dos filhos; impedir os horários de visitas e atividades do genitor com os filhos inventando desculpas e mentiras; tomar decisões importantes sobre os filhos sem consultar o outro genitor (escolha de religião, escola, etc.); “esquecer” de avisar o outro genitor dos horários e compromissos dos filhos (dentista, médico, escola, etc.); impedir que o outro genitor tenha acesso a informações dos filhos (escola, prontuários médicos, etc.); ameaçar punir os filhos se atenderem aos telefonemas ou saírem com o outro genitor; culpar ou outro genitor pelo mau comportamento dos filhos. Enfim, existem outras razões que também devemos ficar atentos.( EU E MINHA FILHA SOFREMOS TODAS ESSAS ATROCIDADES, É DIFICIL PRA MIM, IMAGINEM PARA ELA???)

3 comentários:

Dagmar Rocha disse...

Minha história é meio diferente. Por questões financeiras decidimos que eu aceitaria um trabalho que surgira na Costa do Marfim. Ele deveria fazer os documentos dele e das crianças e e ir encontrar-se comigo seis meses após. Até hoje não sei porque ele não foi. Eu caí em um golpe e não tinha dinheiro para voltar e ele também não quis ajudar e disse que melhor seria se nunca mais eu voltasse. Durante mais de um ano fiquei lutando e nada. Consegui voltar ao Brasil e o encontrei vivendo com outra a quem minhas filhas deviam chamar de 'mãe'. Os juízes com os quais falei me disseram para desistir. Voltei para CI trabalhei muito e consegui visitá-las uma vez, mas a caçula preferiu ir para casa. Após cinco anos, estava finalmente de nove, com condições de me estabelecer casa, mobília, emprego... Mas só fui conseguir que a mais velha viesse morar comigo quando ela começou a dar trabalho a eles. A caçula hoje é um doce comigo e nos falamos todos os dias, mas ainda não sabemos se o ano que vem poderemos morar juntas ou não. Aprendi a rezar por eles para que fossem bons com minhas filhas. Com isso, por Deus, é que apesar de todos os horrores que falaram sobre a minha pessoa, elas conseguiram ouvir meu lado da história, permitindo que amor e perdão pudessem dominar seus sentimentos.. Mas ainda é recente e não sei todas as consequências, para elas e para mim. Por isso eu te digo: fé, força, paciência... Sua hora de felicidade irá chegar. Tenho certeza. Um grande abraço e um beijo em seu coração.

Anônimo disse...

Para Mahgaroh e Karimah L.(tudo oque eu gostaria de dizer...)” Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada ‘impulso vital’. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como ‘estou contente outra vez’ “

Caio Fernando de Abreu

Anônimo disse...

SAP - SÍNDROME DA ALIENAÇÂO PARENTAL - Apresentação
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Escrito por François Podevyn - (trad. Wilekens/APASE)
LOCALIZADO EM Geral - SAP
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Prefácio

Há seis meses, ignorava tudo sobre Síndrome de Alienação Parental. Depois que me separei da mãe de meus 3 filhos, vejo-os afastarem-se de mim cada vez mais, apesar de todos os meus esforços. Graças à Internet encontrei – como outros – uma abundante literatura sobre este assunto.

O objetivo deste documento é oferecer um resumo para os advogados, juizes, promotores e outros especialistas dos tribunais que resolvem estes tipos de casos. Também o dedico às mães e aos pais vítimas desta Síndrome, e insisto na necessidade de providências imediatas.

Não inventei uma única linha deste documento. Tudo é proveniente de leituras traduzidas e resumos de artigos da Internet. Está longe de ser exaustivo e também longe de ser perfeito. Não sou jurista, nem médico, nem tradutor. Não sou mais que um pai que tenta compreender. Todos vossos comentários serão bem vindos.


Veja a íntegra deste documento em Word (arquivo de 190Kb, por favor tenha paciência)